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Os Orixás regentes de 2025

domingo, 9 de fevereiro de 2020

Telescópio capaz de detectar sinais 'extraterrestres' está sendo desenvolvido



Cientistas russos iniciaram a construção de um telescópio que pode ser usado para procurar sinais de civilizações extraterrestres se estiverem sendo transmitidos no espectro ótico.

Aleksandr Panov, pesquisador do Instituto de Física Nuclear da Universidade Estadual de Moscou (MGU, na sigla em russo), afirmou que "o principal propósito do telescópio é monitorar raios cósmicos".
"No entanto, com essa ferramenta também é possível observar flashes óticos curtos e brilhantes de luz, chamados de transitórios óticos. O instrumento pode ser usado para procurar sinal extraterrestre artificial [...]", afirmou Panov.
O pesquisador também adicionou que nossa civilização é capaz de criar um sistema laser para transmitir mensagens espaciais no espectro ótico.
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A Rússia deve sediar uma conferência internacional à procura de civilizações extraterrestre em um futuro próximo. Um dos objetivos do evento é garantir o financiamento para os projetos baseados na Rússia relacionados à busca de inteligência extraterrestre.
"Ao invés de realizar uma 'escuta pontual' de sinais de estrelas selecionadas, precisamos criar estações de escuta em torno do mundo para detectar sinais de rádio em diversas partes do espectro vindos de todos os cantos do Universo, 24 horas por dia", completou.

'Colapso sistêmico global': mundo não aguenta combinação de eventos negativos, dizem cientistas



Na opinião de Amy Luers, diretora-executiva do programa Future Earth, esta década vai ser decisiva para o futuro coletivo da humanidade e para evitar os problemas que poderiam estar se acumulando.

O mundo poderá sofrer um "colapso sistêmico global" se houver uma combinação simultânea de fatores negativos, diz um estudo publicado pelo portal do programa de pesquisa internacional Future Earth, em que participaram mais de 200 cientistas.
Se mudanças climáticas, extremidades climáticas que vão desde furacões a ondas de calor, degradação dos ecossistemas que sustentam a vida, a segurança alimentar e a diminuição das reservas de água doce acontecerem ao mesmo tempo, relata o portal Phys.org, o "potencial de impactar e amplificarem-se mutuamente [...] [poderão] levar ao colapso sistêmico global", afirma Maria Ivanova, professora do Centro de Governança e Sustentabilidade da Universidade de Massachusetts.
Amy Luers, diretora-executiva do Future Earth, diz que 2020 é um momento crucial para analisar estas questões. "Nossas ações durante a próxima década determinarão nosso futuro coletivo", acrescentou.
O estudo do Future Earth está integrado no programa global de promoção da sustentabilidade e combate às alterações climáticas, com vista a prevenir os fatores acima referidos.

© REUTERS / DENIS BALIBOUSE
A ativista sueca de mudança climática Greta Thunberg fala durante uma sessão na 50ª reunião anual do Fórum Econômico Mundial (WEF) em Davos, Suíça, em 21 de janeiro de 2020.
Em outubro de 2020, vários países da ONU se reunirão em Kunming, China, para tentar encontrar uma solução para a destruição dos ecossistemas e a redução da biodiversidade. Em novembro a ONU realizará uma cúpula climática em Glasgow, Reino Unido, onde será discutida a redução global de dióxido de carbono.

Sol impediria comunicação entre terrestres e alienígenas, segundo cientista



Em entrevista à Sputnik Mundo, o físico nuclear da Universidade de Moscou Aleksandr Panov explicou as dificuldades de comunicação entre homens e supostos seres alienígenas.

Enquanto a existência de alienígenas é especulada por alguns, o físico nuclear da Universidade de Moscou Aleksandr Panov acredita que a principal barreira entre os humanos e os extraterrestres seriam as fortes emissões de rádio geradas pelo Sol.
A razão disso seria a sua forte potência, o que tornaria impossível discernir um sinal enviado pelos humanos.
Em entrevista à Sputnik Mundo, Panov afirmou que, além de abafar as emissões de rádio oriundas da Terra, o Sol também é um obstáculo para a recepção de sinais semelhantes enviados por alienígenas, além da forte concentração de sinais de rádio presentes no nosso planeta.
"Para poder receber sinais semelhantes teria que se ter receptores [de sinais de rádio] de escala astronômica, o que a humanidade não tem agora", afirmou.
Além disso, os sinais alienígenas teriam também que ser decifrados, tarefa considerada difícil por Panov.
"Mas nenhum instrumento terrestre poderia decifrar este ruído [extraterrestre] de forma que se pareça com uma informação sensata", acrescentou.

Galáxia muito grande

Atualmente as ondas de rádio são o principal meio utilizado na busca de vida extraterrestre pelos cientistas.
Assim, as primeiras transmissões de rádio começaram em 1909, e a televisão pública nasceu na década de 1930.
Desta forma, as primeiras ondas de rádio que conseguiram penetrar a ionosfera estão a uma distância máxima de 100 anos-luz da Terra, ao passo que a Via Láctea supera os 100.000 anos-luz em tamanho.

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