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Os Orixás regentes de 2025

quinta-feira, 16 de setembro de 2021

Feminino e Masculino em Ogum

Ogum feminino e masculino atraves do Sol e da Lua. A lenda de São Jorge, que tem no Cristianismo Popular e não no culto dos orixás a sua origem e firmação em nosso país. Esse santo estaria segundo seus fieis, em permanente combate com o dragão feroz. Em umbanda Ogum é também o orixá que combate mais diretamente as hostes do Dragão. É Ele também que controla, castiga e apreende os Exus negros, Quiumbas e outras formas maléficas que tentam escravizar os filhos de fé. 
 
O Catolicismo Popular afirma que Maria é o atalho para Jesus. Da mesma maneira, muitos astrólogos medievais viam a Lua como um caminho para o Sol, assim como, na concepção hinduísta, a vida sob o domínio da emoção e dos sentimentos é a etapa necessária para a vida no plano da criação pura. 
 
Os astrólogos da Idade Média, era comum em textos da época a referência ao mundo sublunar para falar da mutável e inconstante realidade terrena, em contraste com a atemporalidade da perfeição espiritual simbolizada pelo Sol. Em todas as religiões antigas, a Lua e o Sol constituem um casal divino, cujo melhor exemplo é o mito de Ísis e Osíris no Egito. 
 
No sincretismo afro-brasileiro, a associação é com Iemanjá e Oxalá, identificados, aliás, com Nossa Senhora e Jesus Cristo. Para poder ser invadida pelo espírito e tornar-se uma incorporação dele, a pessoa deve começar a trabalhar com aquilo em que o espírito se manifesta. Deve começar a pensar e a sentir em termos de relação e de unidade individualizada. Astrologicamente falando, deve lidar com ciclos de relacionamento, ao invés de ciclos de posições. E o mais característico entre estes últimos, o que está mais profundamente impresso na experiência comum da humanidade, é o ciclo da lunação, revelado pelas fases da lua. 
 
O ciclo de lunação é o arquétipo de todos os ciclos simples de relacionamento planetário. Sem duvida, é da experiência universal das fases da lua que o conceito mais primitivo de “aspectos planetários” se desenvolveu na mente dos homens. E foi também o estudo do ciclo de lunação que levou ao desenvolvimento dos fatores astrológicos conhecidos como “nós” e “rodas”. Com o ciclo de lunação entramos no reino da relação – um reino que a mente humana tem demorado muito para explorar. Sabemos que o individuo humano opera basicamente em dois reinos: o reino do relacionamento dualista sol-lunar (“vida”), e aquele do complexo relacionamento orgânico estabelecido entre os movimentos periódicos dos planetas que estão dentro do sistema solar como um todo (o reino da “identidade individual”). Também já vimos que, enquanto o sol é a fonte de toda substancia-energia da “vida”, a lua é a construtora daquelas estruturas orgânicas através das quais este potencial solar é exteriorizado e diferenciado para uso na existência real. 
 
 Conclui-se que os planetas têm um relacionamento decisivo com a lua, pois estampam, com características especializadas, as estruturas que são “construídas” pela força lunar de vida orgânica. Isto poderá deixar o estudante de astrologia um pouco espantado e intrigado, mas sem necessidade. Ele prontamente reconhecera o fato de que a lua, circulando como circula ao redor da terra, liga periodicamente o reino dos planetas que estão dentro da órbita da terra, e o reino dos planetas que giram fora desta órbita. Também poderá perceber que no simbolismo oculto a lua é chamada de “mãe” da terra. Uma mãe não constrói deliberadamente os vários órgãos do embrião que carrega em seu ventre, mas a “Grande Mãe” – isto é, a força de evolução que produziu a espécie biológica homo sapiens – é o principio estruturador que está em operação em cada mãe individual. Esse princípio estruturador, a lua, é como tecelão usando fios de varias cores e tramando-os para á frente e para traz no tear, a fim de produzir o desenho do tecido. 
 
A lua no céu é como uma lançadeira que se movimenta entre os planetas exteriores e interiores do nosso sistema solar, tecendo a tapeçaria orgânica da vida humana com fios mercurianos e jupterianos, venusianos e marcianos, dentro dos limites do tamanho da trama determinado por Saturno. Em si tratando de Umbanda-Astrológica, encontramos Ogum, orixá de conotação nitidamente masculina, assim como São Jorge, santo militar e pertencente a um universo dominado pelos homens, surgem tão freqüentemente relacionados à Lua e aos orixás femininos das águas, como Iemanjá e Oxum. Qual é a explicação para isso? Há, pelo menos, duas explicações possíveis: em primeiro lugar, as demandas que Ogum enfrenta pertencem todas ao domínio das paixões inferiores, como o ódio, a inveja, o ciúme e o egoísmo. 
 
A Lua, cuja permanente mudança de fases bem representa a instabilidade da alma humana, é o campo de batalha onde os instintos precisam ser vencidos para que brilhe a natureza solar. Em segundo lugar, podemos lembrar o princípio da complementaridade dos opostos: masculino e feminino são polaridades que não podem existir de forma exclusiva, sem a complementaridade do outro pólo. Aqui notamos que lua assim como Ogum governa o mundo das relações. Ademais essas tais relações como expus acima entrelaça todos os astros, da mesma forma que Ogum se entrelaça a todas as Linhas de Umbanda sendo ele o General e o arquétipo do Guerreiro. Alias, Ele é o regente do primeiro signo e da primeira casa da Roda Zodiacal. 
 
 Adeptos da Umbanda Tradicional e que não olham o significado característico dos orixás enxerga em Ogum, uma Entidade que carrega consigo tantas qualidades positivamente masculinas, como a força, a coragem, a energia do fogo e a carga de agressividade necessária para qualquer realização, precisa do tempero da receptividade, da doçura, da paciência e da devoção, atributos femininos dos orixás das águas. No entanto isso não traduz a verdade plena. A ligação de Ogum com o lado feminino da Natureza, com a Lua e com a água, se dá através de si mesmo com a manifestação dos seus vários “eus” ou personificações. 
 
Na Umbanda-Astrológica tenho por certo que os orixás se relacionam com os demais através de suas varias personificações e afinidades desenvolvidas pela junção dos elementos. Por exemplo, nesse ano de 2008, temos a junção do fogo o qual age através de uma fusão com a água. A manifestação do fogo sobre a água produz uma manifestação química e alquímica revelando outros elementos e sub-elementos. Esse elemento revelado pela Alquimia Cósmica Sagrada é governado por uma das varias manifestações de Ogum, nesse caso Ogum Yara. Esse orixá além de não ser só uma manifestação masculina ele tem a perfeita junção com a parte feminina da natureza e protege muito mais as mulheres, sendo que essa proteção se estende também aos gays e lésbicas. Sem esse tempero, o resultado é desequilíbrio. Mas como eu disse, ele se dá dentro da própria manifestação personificada do orixá. 
 
Os mitos africanos, ao mostrarem um Ogum guerreiro, violento, destruidor e, ao mesmo tempo, incapaz de compreender a alma feminina (ele perde, sucessivamente, suas esposas para Xangô), não estão falando verdadeiramente do orixá, mas de sua manifestação imperfeita e desequilibrada no próprio ser humano. E possivelmente uma das encarnações mal sucedidas do Ancestral desse orixá. Na medida em que as qualidades precisam ser integradas e harmonizadas, os conflitos míticos entre os orixás dramatizam exatamente a luta por essa integração interior, na busca da totalidade psíquica. 
 
O Ogum do sincretismo afro-brasileiro, que trabalha harmoniosamente associado a Oxum e Iemanjá, como demonstram os pontos, já expressa, pois, uma concepção mais integrativa do que àquela presente nas lendas iorubanas. Mas para á Umbanda-Astrológica ainda não traduz a verdade por inteiro, pois para expressar o lado feminino não há necessidade de integração com orixás femininos, mas simplesmente revelar o lado feminino que há dentro do próprio orixá. Alias em todos os orixás. Em todos os pontos em que Ogum aparece associado ao princípio feminino na Umbanda Tradicional, seja sob a forma da Virgem Maria, de Iemanjá ou de Oxum, o sentido é sempre o da força dirigida pela sabedoria, a energia de luta colocada a serviço da misericórdia. Trata-se de um belo simbolismo que reúne elementos das tradições cristã e iorubana. Mas o único erro é achar que para manifestar a força feminina nas esferas da sensibilidade e dos relacionamentos precise-se de integração com outro orixá feminino. 
 
 Ogum se liga aos demais orixás através dos quatro elementos 
 
Originária do dialeto kikongo, macaia é palavra banta, (do antigo Congo), significando folhas sagradas. Pode ser traduzida também por mata sagrada (o lugar da mata reservado à realização de rituais) ou, dependendo do contexto, por fumo. Aqui notamos então a ligação com a mata virgem (território de Oxossi) quando vi surgir, vindo de seu local mais sagrado (um plano superior), São Jorge em seu cavalo branco (uma entidade de Ogum de grande elevação). Ou seja, aqui temos a ação de Ogum com uma personificação ligada e interligada com Oxossi. Já a expressão auê, que vem do iorubano àwé, ou seja, meu amigo. 
 
É uma saudação amistosa dirigida a desconhecidos e utilizada para todos os orixás. Aparece também o verbo saravar, que é simplesmente o mesmo que salvar, ou saudar, no português estropiado falado pelos primeiros escravos bantos (A palavra é puramente brasileira e não tem nada de africano. Dizer Saravá! É dizer (salve!). Em seguida, relacionam-se quatro diferentes manifestações do orixá: Mejê, ou o Ogum que são sete, ligado a Iansã; Rompe-Mato, ou aquele que trabalha ligado a Oxossi e Ossaim; Beira-Mar, que atua em conexão com Iemanjá; e Ogum de Lei, cujo nome vem do iorubano Delé, o que toca o solo. É o Ogum ligado à terra, ao chão. Ogum Beira-Mar - Marte em signos de Água (Peixes), ou Ogum Yara (Câncer). Mas não depende exata e exclusivamente da posição por signo como quer a Umbanda Esotérica, mas devem-se somar vários fatores, como a posição por casa e muitas outras somas que esclareçam qual manifestação predomina. 
 
Ogum Mejê - Marte em signos de Fogo, especialmente Áries - é o Ogum do ferro e das armas, que troca energias com a também guerreira Iansã. Mas dependendo de outras posições essa manifestação poderá se revelar. Ogum Rompe-Mato - Marte em signos de Ar, especialmente Libra (a ligação com Oxossi, um princípio agregador e civilizador, com muitos atributos venusianos) ou Aquário (a conexão com Ossaim, orixá do conhecimento fototerápico, com muitos atributos do espírito inventivo e científico associado a este signo). E ainda deve se observar não apenas a posição dos planetas, mas também dos signos por casas, dispositores e aspectos. Ogum Delé - Marte em signos de Terra e relacionados com sua natureza estabilizadora, como Touro. Mas em especial no signo de capricórnio a força de Saturno no mapa e muitas outras somas importantes que devem ser feitas. 
 
Não quero afirmar que a Umbanda-Astrológica substitui o Ifá na identificação do Odú da pessoa, mas para quem tem um conhecimento profundo tanto de astrologia quanto de umbanda pode sim ter uma aproximação muito considerável. Ademais não é difícil se encontrar sacerdotes de CANDOMBLÉ que erram em suas previsões e interpretações. Assim como também astrólogos que se dizem “influentes” e que se acham estrelas da mídia mesclar conhecimentos simplesmente para ganhar destaque e não admitirem que a astrologia seja incompreensível para eles. 
 
No mais se fica bem claro que essas várias “estrelas” tão conceituadas no meio astrológico só querem mesmo é ganhar dinheiro manipulando as pessoas se passando por mestres. Vêem-se também sacerdotes que fazem tudo por intermédio de guias e incorporações, mas nem todos têm um guia que seja mestre magista e por isso existem tantos erros. Esses erros levaram ao longo dos tempos os cultos afro-brasileiros e a astrologia a um enorme descrédito. Como disse o Senhor “A verdade vos libertara”.  
Carlinhos Lima – Astrólogo, Tarólogo e Pesquisador. 15/8//2008


quarta-feira, 15 de setembro de 2021

Bruxos e magos: magia e bruxaria é tudo igual



O que as bruxas e bruxos fazem: - Plantam ervas em seu quintal para fins curativos e culinários.
- Conversam e se comunicam com as plantas e animais.
- Celebram a virada das estações do ano.
- Celebram as fases da Lua.
- Relacionam a sua menstruação às fases lunares.
- Honram todos os alimentos, de carnes a vegetais.
- Têm seu corpo como sagrado.
- Sexo por amor e por prazer, por ser algo natural.
- Bruxas acreditam em reencarnação.
- Bruxas honram deuses e deusas.
- Bruxas respeitam todos os seres vivos em igual importância.
- Bruxas repudiam o proselitismo.
- Bruxas servem à Terra.
- Bruxas repudiam qualquer forma de preconceito.
- Bruxas são cidadãs.


Bruxas: Esqueça aquela imagem distorcida que todo mundo aprendeu a ter medo das bruxas. Incentivado tanto pelos contos de fada, quanto pelo ataque das religiões intolerantes e opressoras. Não existe aquele arquétipo de bruxas com nariz grande, verruga e pessoas sem tomar banho ou que come insetos. Na verdade, geralmente as bruxas são em especial, mulheres lindas, sensuais e muito sexuais! Adoram o sexo o prazer e a Natureza! O arquétipo horripilante da bruxa espalhafatosa e má, é realmente no contexto astral, são aqueles que ao invés de dominar a magia, são dominados por ela. Tanto porque mexeram com o que não deviam, como pelo fato de terem se conectado a energias sincronizadas ao seu coração em trevas. Em todo seguimento tem os que pendem para as sombras, mas, a magia em especial é a contemplação do que transforma a natureza a vida e as coisas como um todo. Ser um bruxo não é fazer magia negra pra destruir, mas, pra contemplar com magia natural.

Muitas pessoas torturadas pelo Inquisição, retornaram em uma outra vida, mais elevada e conhecendo um verdadeiro poder, pois dons foram concedidos pra que seu espírito se libertasse da dor. Uma verdadeira bruxa é reconhecida em seu mapa natal, aquela que tem a missão de defender o Meio Ambiente, o amor e a procriação. As casas mágicas do mapa natal de uma pessoa, mostram isso claramente, como também pelos indicadores de magia configurados ao seu espírito, seu Orí e seus odús.

Tem muita menina nessas igrejas da moda, com a Bíblia na mão, porque os pais, deixaram elas bibliolatras, mas, que seu coração é puramente mágico, a mediunidade sensitiva é aflorada, e por isso vai se tornar uma pessoa frustrada, pois não conseguiu liberar sua verdadeira essência. E isso se dá em todas as classes, culturas e cantos do mundo! A magia tá na alma.

A religião Wicca ressurgiu com o bruxo inglês Gerald B. Gardner que impulsionou o renascimento do culto, com o nome de Wicca, juntamente com outros bruxos e bruxas, em meados dos anos 40 e 50. Após a revogação da última lei britânica sobre bruxaria, em 1954 ele lançou o livro “Bruxaria Hoje”, considerado um marco para o renascimento do paganismo mundial. Ele alegou que: a religião, na qual ele fora iniciado, era uma sobrevivente moderna de uma antiga religião da bruxaria, que tinha existido em segredo durante centenas de anos, originária do Paganismo pré-cristão da Europa. A Wicca é, assim, às vezes referida como a Velha Religião, ou a Nova Religião dos Velhos Deuses. 

 Embora tenha começado no fim da Idade Média , a caça às bruxas européia foi bem mais um fenômeno da Idade Moderna, período em que a taxa de mortalidade foi bem maior. Foi uma perseguição religiosa e social que começou no final da Idade Média e atingiu seu apogeu na Idade Moderna . Antigas religiões pagãs e matriarcais eram tidas como satânicas. Mulheres eram queimadas em fogueira sob o menor pretexto. Um tipo de paranóia social. O mais famoso manual de caça às bruxas é o Malleus Maleficarum, ou "martelo das feiticeiras", de 1486.

Nem velhas, nem feias e muito menos com verruga no nariz. “As bruxas nunca foram feias e representantes do mal, mas sim, grandes mulheres na sociedade que ameaçavam os homens necessitados de poder. Foi a mentalidade machista que reprimiu e distorceu a imagem delas, assim como, até hoje, são rotuladas as mulheres batalhadoras como feministas feias e mal-amadas”, comenta Isabel Vasconcellos, 62, escritora com mais de 11 obras publicadas, entre elas, o livro “Todas as Mulheres são Bruxas”, em sua segunda edição, pela Editora Barany. 

No livro, a autora explica que a figura milenar está por todas as partes, e, ao contrário do que se pensa, elas são belas, atraentes e bem-sucedidas. “Sempre fui feminista e então estudei a história das mulheres. O fato de elas terem sido queimadas pela Inquisição, sempre me incomodou muito. Fui, então, entender quem eram elas e percebi, pelos relatos da tradição e da história, que tudo que elas tinham nós também temos: a intuição, a sensibilidade”, diz Isabel, que durante 30 anos esteve à frente de programas voltados para a mulher nas TV’s Gazeta, de São Paulo, Record, Rede Mulher de Televisão e, por último, um programa sobre sexo, na TV Bandeirantes. As bruxas retomam no imaginário popular com a proximidade do Hallowenn, festa pagã, comemorada no próximo dia 31. “O que hoje é conhecido por Halloween, há muitos séculos, era uma festa religiosa comemorada sempre no último dia do verão, mais ou menos em 31 de outubro. Nesse dia, acreditava-se que uma porta entre o mundo espiritual e o material abria-se para saudar e guiar os espíritos dos mortos. Para que não ficassem presos e sem rumo no mundo dos vivos, geralmente eles eram orientados por abóboras iluminadas e outros objetos até hoje existentes nas festas em celebração à data”, comenta Isabel. Origem. A autora passeou pela história e concluiu que “as únicas mulheres que viveram em igualdade de direitos com os homens foram as da sociedade celta. A civilização celta, um dos povos classificados como bárbaros pelo Império Romano, floresceu por muitos séculos, desde cerca de 400 a.C. até a Baixa Idade Média. No mundo dos celtas não havia diferença entre os sexos. Tanto mulheres quanto homens exerciam as diversas funções sociais, da política à religião. O sexo não era um tabu, era livre e fazia parte, inclusive, das festividades promovidas em prol da fertilidade da terra”. Sendo assim, “essas mulheres sexualmente tão livres quanto os homens, que tinham poder político e sacerdotal e sabiam manipular ervas e criar medicamentos, não combinavam com a visão que os romanos cristãos tinham da mulher. O cristianismo (não como filosofia de vida, mas enquanto instituição) via e vê a mulher como a detentora do pecado, a que precisa ser domada na sua excessiva sensibilidade pela racionalidade do homem, seu amo e senhor. Enquanto a sociedade romana predominou sobre a celta, as mulheres livres foram sendo sistematicamente perseguidas amaldiçoadas e queimadas nas fogueiras da Inquisição. Os católicos passaram seis séculos queimando mulheres”, observa a autora. 

Com o tempo, a sabedoria das mulheres celtas foi sendo eliminada e esquecida. “Mulheres sábias, em nome da repressão dos antigos católicos, foram rotuladas como bruxas, feiticeiras, demoníacas. Muito da tradição, da sabedoria, do domínio da intuição, se perdeu, espalhou-se nas cinzas das fogueiras da matança. Hoje, as mulheres precisam resgatar a bruxa dentro delas. É preciso lembrar que podemos ter os mesmos direitos que os homens na sociedade, mas que somos diferentes deles”, propõe Isabel. - fonte: http://www.otempo.com.br/interessa/bruxas-s%C3%A3o-belas-e-modernas-1.738065




A bruxa sempre foi uma mulher moderna! Costumavam se estregar ao desconhecido e aprender a manusear o poder de ervas e toda a energia ao seu redor. A Wicca surgiu no período Neolítico, em várias regiões da Europa, onde hoje se localiza a Irlanda, Inglaterra, País de Gales, Escócia, indo até o Sudoeste da Itália e a região da Britânia na França. Quando os Celtas invadiram a Europa, quase mil anos antes de Cristo, trouxeram suas próprias crenças, que, ao se misturarem às crenças da população local, originaram o sistema que deu nascimento à Wicca. Foi somente na Idade Média que a Bruxaria foi relegada às sombras com o domínio da Igreja Católica e a criação da Inquisição, cujo objetivo era eliminar de vez as antigas crenças. 

O rabino Moisés de Viena gostava de contar aos amigos sobre o dia em que estivera na cidade de Rosenburg, na Áustria. Mal havia chegado e um mensageiro bateu à sua porta, dizendo: "Um homem está morrendo e quer um pouco de seu vinho". Ele achou o pedido um tanto estranho, mas atendeu sem fazer perguntas. Mais tarde, descobriu do que se tratava. Corria a lenda, na Idade Média, de que os judeus dominavam as artes ocultas, sendo capazes de invocar anjos e demônios. Também se acreditava que o vinho usado em cerimônias judaicas tinha poderes mágicos e era capaz de curar doenças. O moribundo, como deduziu o rabino, pedira a bebida na esperança de escapar da morte. Superstições como essas eram comuns no período medieval. Naquela época, o imaginário coletivo estava povoado por bruxas, magos e demônios. E, se alguma crença destoasse da religião dominante, o cristianismo, logo surgiam especulações, boatos e crendices. Era o caso da cabala ma’asit ou cabala prática, que muita gente via com medo e desconfiança. Segundo os estudiosos do misticismo judaico, essa corrente teria se desenvolvido paralelamente à cabala tradicional. Mas, em vez de estudar ou meditar sobre as forças divinas, seus adeptos propunham maneiras práticas de experimentá-las. "A mística judaica sempre incluiu rituais de magia", diz Michel Schlesinger, rabino da Congregação Israelista Paulista. "Encantamentos, exorcismos e outras práticas eram realizados por essas pessoas. Hoje, esses rituais são vistos pela comunidade judaica apenas como objeto de estudo e curiosidade." Apesar do caráter mágico, os praticantes da ma’asit rejeitavam a alcunha de magos. Eles eram chamados de ba’alem shem, do hebraico "mestres do Nome". Para entrar em contato com o mundo sobrenatural, esses cabalistas do truque usavam uma série de métodos secretos. O mais importante consistia na recitação dos chamados nomes divinos. Retiradas das escrituras sagradas, eram palavras utilizadas tradicionalmente para se referir a Deus e a seus atributos. Os cabalistas acreditavam que, se essas palavras fossem declamadas no momento certo e seguindo determinados rituais, podiam interferir no curso dos acontecimentos. 

A rotina dos adeptos da ma’asit incluía rituais que teriam o poder de alterar a matéria. Esses rituais eram transmitidos de mestre para aluno, geração após geração: estudiosos acreditam que sua origem está na Antiguidade, em regiões como o Egito e a Pérsia. "O que se tornou conhecido como cabala prática era, na verdade, um conjunto de todas as práticas mágicas encontradas no judaísmo desde o período talmúdico até a Idade Média", diz o historiador Gershom Scholem, no livro A Cabala e Seu Simbolismo. A maioria desses procedimentos se perdeu com o tempo: somente alguns deles foram registrados em livros e tratados de magia. Entre os poucos exemplares conhecidos do gênero está o Sefer ha-Razim ("Livro dos Segredos" ou "Livro dos Amuletos"), do século 4, que ensina como invocar anjos. O Harba de Moshe ("A Espada de Moisés"), organizado entre os séculos 1 e 4, apresenta uma lista de nomes de anjos que teria sido transmitida diretamente a Moisés, o patriarca bíblico. Seu autor ensina a utilizá-los em todo tipo de encantamento, desde poções para atrair o amor e curar doenças até fórmulas secretas para conseguir andar sobre a água. Os encantamentos, por sinal, eram muito populares entre os cabalistas mágicos. Acreditava-se que, fazendo uso de determinados comandos verbais, lidos em voz alta, seria possível conjurar entidades sobrenaturais. Essas práticas se baseavam na crença em uma dimensão invisível - chamada de mundo intermediário ou mundo do meio - habitada por milhares de anjos e demônios. Mas, para invocar tais entidades, era necessário usar os elementos certos e recitar as palavras adequadas no número de vezes indicado. Do contrário, o feitiço poderia dar errado e despertar forças incontroláveis. 

como vemos o que há é uma tremenda hipocrisia, naqueles que usam as Escrituras Judáicas para atacar os outros. Todos os conhecimentos rabinicos sobre magia, nada mais é que bruxaria como a de outras religiões e crenças, mas, eles não se intitulam magos ou bruxos, para não se enquadrarem nos preconceitos de sua religião. Como também por causa do ego inflamado e por se acharem mais especiais que os outros. Querem passar uma alusão de que os "milagres" ocorrem pelo poder de Deus, mesmo utilizando rituais mágicos, enquanto as práticas dos outros seriam feitos "pelo Diabo". Tudo hipocrisia profunda e descarada...

Wych em saxão e Wicce em inglês arcaico significam "girar, dobrar, moldar". Uma palavra radical indo-européia ainda mais antiga, Wic, ou Weik, também significa "dobrar ou moldar". A palavra "Witch" também pode ter a origem na antiga raiz germânica Wit – Saber. A palavra "Wicca", que tem a mesma raiz que "Witch" - vem do inglês antigo "wicce", proveniente da raiz saxônica "wic'" e hoje está relacionada com religião e magia. Assim: Wicca era uma palavra do Inglês Antigo (pronunciava-se 'witcha') que significava homem sábio ou xamã sendo ‘wicce’ a forma feminina. 

A crença em anjos e demônios tinha como base alguns trechos específicos do Zohar. Segundo o livro sagrado da cabala, haveria 3 classes de demônios: um grupo parecido com os seres humanos, outro que lembraria anjos e um terceiro em forma de animais. A mais temida, no lado das trevas, era Lilith, a rainha dos demônios, que teria sido a primeira mulher de Adão. Lilith, dizia-se, era casada com Asmodeu e gerenciava suas hordas de uma caverna no fundo do mar. Para identificar a presença de um deles, os praticantes sugeriam afastar as camas e, sobre o chão empoeirado, procurar pegadas semelhantes às de pássaros. A tradição contava que alguns desses seres tinham pés de aves e, mesmo quando disfarçados de humanos, esse aspecto permanecia inalterado. Durante séculos, essas lendas e rituais foram deixados de lado. Quando a cabala se popularizou e se tornou acessível a todos, no século 20, alguns deles voltaram a ganhar espaço, mas de maneira bastante simplificada. É o caso das recitações ou visualizações de letras e palavras hebraicas, com intuito de atrair equilíbrio e saúde para o praticante - o que não deixa de ser um tipo de magia. "No fim das contas, pouco importa se esses rituais, magias, superstições são reais ou não, se são fatos ou lendas", diz Schlesinger. "Se o real e a fantasia enriquecem a nossa vida de alguma maneira, se nos fazem pessoas melhores, isso é o mais importante". 

Para invocar anjos e demônios, a origem foi descrito na Chave de Salomão, famoso livro de magia produzido entre os séculos 14 e 15. A obra era muito popular na Itália durante o Renascimento, quando diversos pensadores passaram a ler e produzir tratados sobre cabala e ocultismo. Os ingredientes • Roupas brancas, de linho ou seda • Sapatos brancos • Uma coroa branca.   O ritual - É um ritual longo e complexo. Depois de vestir as roupas indicadas, escreva os nomes de Deus na coroa e coloque-a na cabeça. Trace no chão dois círculos, um dentro do outro. 

Os nomes de Deus devem ser novamente escritos entre um círculo e outro. O iniciado entra no círculo (no qual estará protegido) e profere uma série de orações e palavras mágicas para que a invocação ocorra. A entidade chamada realizará as tarefas que forem ordenadas. Para voar e levitar Origem - Não se sabe a origem ritual, mas dizem que era praticado pelos cabalistas desde a Antiguidade. Foi registrado no livro Grimório do Poder, atribuído a Aptolcater, um mestre dessa tradição que teria vivido na Turquia do século 17. Os ingredientes - • Madeira branca e vermelha • Óleo e neve • Vesícula de carneiro • Um livro - O ritual Acenda uma fogueira com a madeira branca e vermelha. Aqueça um punhado de neve com óleo e guarde a mistura em um saco feito com a vesícula de um carneiro. Em seguida, lance o saco nas chamas e deixe-o queimar. O material, por fim, deve ser triturado e transformado em pó. Quando desejar levitar ou voar, sente no chão e pense no local onde deseja estar naquele momento. Você será transportado para onde quiser, voando mais rápido do que um falcão. Para transformar metal em ouro - Origem - Este procedimento, também encontrado no livro de Aptolcater, lembra as práticas da alquimia. Os ingredientes - • Pedaço de madeira, pedra ou metal • Mercúrio, pó preto e pó vermelho • Recipiente de barro - O ritual: Desenhe, sobre um pedaço de madeira, pedra ou metal, uma sequência específica de números e letras, dispostos na forma de um quadrado. A figura funcionará como amuleto de proteção: use-a durante o procedimento. Misture o mercúrio, pó preto e pó vermelho ao chumbo durante 8 dias e noites. Depois, lance a mistura em um vaso de barro. No exterior do recipiente, desenhe as letras consideradas mágicas e espere mais algum tempo. Ao abri-lo, segundo a tradição, encontrará ouro puro. 

O golem de Praga - Criar a vida usando barro era uma das metas dos adeptos da cabala ma’asit. A tradição conta que vários rabinos teriam conseguido esse feito, usando seus poderes para criar um tipo de criatura chamada golem (a palavra vem do hebraico gelem, que significa "matéria crua"), que obedeceria às ordens de seu criador. Eles seriam semelhantes aos seres humanos, mas só na aparência, pois não teriam intelecto nem personalidade. O rabino Yehuda Leow, que viveu em Praga entre os séculos 16 e 17, ficou conhecido como o criador do mais famoso golem. Seu intuito, dizem, era usar a criatura para proteger os judeus que viviam na cidade. Mas, com o tempo, ela teria ficado violenta e se voltado contra o mestre. O golem de Praga virou estátua (foto acima) e foi tema de um filme rodado em 1936 (abaixo, à esquerda). A lenda cabalista também foi citada em um episódio da série de TV Arquivo X chamado Kaddish (abaixo, à direita). Fonte/http://super.abril.com.br/religiao/

O distante Olorum, isolado em sua condição de supremacia, acabou ficando a ver navios. Nas culturas tradicionais africanas, os meros mortais nunca se relacionaram diretamente com ele, mas com os orixás, como Xangô, Ogum, Iansã e Iemanjá. O mesmo aconteceu no Brasil, onde a mitologia ioruba desembarcou junto com os escravos trazidos do continente africano, a partir de 1559. Candomblé, pará, macumba, cambinda, batuque, umbanda, quimbanda, catimbó, babaçuê, tambor-de-mina... Em todas essas crenças, a primazia é deles. A ação dos orixás está sempre envolta numa aura fantástica. "São religiões mágicas, que pressupõem o uso de forças sobrenaturais para a intervenção neste mundo", diz o antropólogo Antônio Flávio Pierucci, professor da Universidade de São Paulo (USP). Os babalorixás e ialorixás - pais e mães-de-santo, respectivamente - são os responsáveis pelos cultos. A intervenção mágica dos orixás pode ser benévola ou malévola, e depende muito da troca de favores - ou das relações de amizade e inimizade - entre humanos e divindades. Vem daí a tradição de oferecer presentes às entidades, assim como banquetes de louvação e sacrifícios. Incluam-se nessa lista os feitiços do tipo "despacho", geralmente colocados no cruzamento de duas ruas. No início do século 20, o popular cronista carioca João do Rio escreveu: "Para matar um cavalheiro, basta torrar-lhe o nome, dá-lo com algum milho aos pombos e soltá-los numa encruzilhada". Os orixás, contudo, também são bondosos e oferecem proteção aos seus filhos. É o que explica o uso de amuletos e talismãs. Fonte/http://super.abril.com.br/religiao
 
 
 

segunda-feira, 13 de setembro de 2021

Somos busacadores

Em dias de muita vibração no planeta e diversas energias sobre nossa querida Terra e muito conhecimento sobre nossa evolução, venho aqui mostrar a outra e dura realidade de muitos espíritos em sofrimento. Não sejamos incrédulos em nossas crenças. Não devemos denegrir quem quer que seja, pessoas ou crenças. Não sejamos cegos, pois falar de pessoas ou coisas que não conhecemos é um erro grave. Acusar pessoas é um ato que nos atinge ecria feridas profundas na alma. Usar mal nossos dons e bens nos levam a tempos e encarnações perdidas. 
 
Não se iluda, ascender é só passar de dimensão, ninguém vai virar mestre ascencionado apenas por conhecer e praticar algumas coisas. O que estará na balança é o resultado de todas encarnações e não só a última. E ninguém consegue pular estágios ou dimensões, como fazem aqui na Terra em vários assuntos. A realidade cósmica é um degrau de cada vez. Se prepare sim, mas para a nossa dimensão não para dimensões fora de nossa realidade.Seja honesto e humilde, pratique a caridade e respeite tudo e todos. 
 
O Universo move-se em permanente mudança. O fluxo ininterrupto da vida tem sua expressão mais perfeita no alternar do dia e da noite e na seqüência das estações. O homem, como parte integrante do Universo, também tem sua vida regulada por ciclos alternados de prosperidade e escassez, movimento e paralisia, alegria e tristeza. Porém, esta verdade tão simples e natural parece, muitas vezes, tão difícil de ser compreendida. 
 
Os seres humanos estão permanentemente tentando estruturar áreas de sua vida sem aceitar a possibilidade da mudança. Todos queremos segurança. Existe algo dentro de nós que tenta reprimir e moldar nossas experiências transformando- as numa unidade cristalizada. Essa tentativa de "estruturar a natureza" é absolutamente ineficaz, pois não existe qualquer garantia com relação ao que irá ocorrer amanhã, tudo muda. Temos a esperança de que uma vez que tenhamos garantido nosso relacionamento, nossa carreira, nosso casamento, todos os nossos temores irão imediatamente desaparecer. Mas a intenção de realmente transformar essas coisas em estruturas permanentes é o que provoca um sentimento de ansiedade e medo, e conseqüentemente, de dor. 
 
A dor é inerente ao processo cumulativo, ao medo de perder o que construímos pacientemente no decorrer de anos. Muitas vezes, diante do inesperado, do inexorável girar da roda do destino, perdemos totalmente o chão e nos colocamos como cegos, sem qualquer luz que nos aponte uma saída. E é aí, nesse momento, que temos de encontrar, em algum lugar dentro de nós, uma força que será capaz de "reacender a luz". Esta força é a fé. A fé que não requer raciocínio, condições e nem mesmo qualquer tentativa de pensamento. Por mais que duvidemos disso, esperar que algo aconteça precipita sua realização. A "sorte" que acompanha as pessoas bem sucedidas é que elas simplesmente não admitem a hipótese do fracasso. Este é o segredo do seu sucesso. 
 
Na linguagem psicológica, diríamos que uma pessoa atrai experiências felizes para sua vida por meio de um processo inconsciente que é ativado através da expectativa de que irão ocorrer. Do ponto de vista da astrologia, as energias planetárias relacionam-se simbolicamente aos nossos processos internos. E, na carta natal, a casa em que está localizado o planeta Saturno representa a área da vida em que mais se manifesta nossa resistência às mudanças. Isto porque Saturno, chamado de Senhor do Carma porque distribui justiça e ensina com a experiência, se identifica com o medo, o apego e com a sensação interior de "falta de sorte". 
 
A presença de Saturno representa a área do mapa na qual as pessoas estão sob controle, em que não parecem ser capazes de relaxar e permitir que o fluxo natural da vida ocorra. A base da dependência de alguma coisa ou de alguém é o medo. Sempre que existe um investimento emocional em algo, a pessoa passa a depender do sucesso. Quanto mais segura as rédeas, mais insensível se torna às falhas e imperfeições humanas, e mais aumenta seu horror ao fracasso. Este é Saturno em seu pior aspecto. Todo esse autocontrole bloqueia o fluxo da vida e ficamos com medo de ter medo. 
 
Não é o medo em si que causa o problema. É a relutância em admitir que estamos com medo. A consciência de que as mudanças são parte indissociável da existência humana traz, como conseqüência, a convicção de que os obstáculos e dificuldades, por pior que se apresentem, inevitavelmente passarão. O MANTENEDOR E CONTROLADOR DA ENERGIA DE SATURNO É O GRANDE YORIMA. ELE É QUEM DOSA TODA ESSA ENERGIA E REVELA OU NÃO CONFORME A SABEDORIA E OS CONCEITOS CARMICOS A AÇÃO DAS ENERGIAS OU FORÇAS SUTÍS NA VIDA DE TODAS AS PESSOAS. QUE YORIMA NÓS DÊ SABEDORIA E VIRTUDE. AMEM!  
 
CARLINHOS LIMA PESQUISADOR. 2/9/2008
 
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