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domingo, 1 de dezembro de 2019

Planetas podem orbitar buracos negros, ponderam astrônomos



Cientistas de várias universidades do Japão consideram que discos supermassivos perto de buracos negros podem formar sistemas planetários muito grandes.

Sistemas planetários massivos podem estar orbitando ao redor de buracos negros, ponderaram cientistas japoneses em um estudo publicado na revista Astrophysical Journal.
Em vez de os planetas se formarem necessariamente a partir de pedaços de poeira macia que se juntam em um disco em torno de uma jovem estrela, eles podem se formar até mesmo ao redor de um buraco negro caso encontrem condições certas de formação, sugerem os pesquisadores.
Astrônomos observaram os discos pesados em forma de poeira em torno de buracos negros supermaciços, que podem ser incrivelmente vastos. Apenas um desses discos pode ter até 100.000 vezes a massa do Sol. Esse material poderia eventualmente formar planetas ao longo de centenas de milhões de anos, segundo a pesquisa.
"Nossos cálculos mostram que dezenas de milhares de planetas com 10 vezes a massa da Terra poderiam ser formados em um raio de 10 anos-luz de um buraco negro. Ao redor de buracos negros podem existir sistemas planetários de escala espantosa", afirmou Eiichiro Kokubo, um professor do Observatório Astronômico Nacional do Japão, que estuda a formação de planetas.
Apesar de tudo, a teoria não pode ser testada, pois não existe meio de detectar esses sistemas planetários em torno de um buraco negro.

Descoberto buraco negro tão grande que desafia teorias científicas



Cientistas afirmam que a descoberta do LB-1 põe em questão as teorias atuais sobre a formação destas áreas do espaço.

Uma equipe internacional de astrônomos acabou de localizar um buraco negro na Via Láctea cuja enorme massa representa um verdadeiro desafio para as atuais teorias da evolução estelar.
Até agora, estimava-se que a massa dos buracos negros estelares, que estão localizados em nossa galáxia, era trinta vezes menor que a do Sol. No entanto, cientistas afirmaram ter detectado um que é muito maior, com uma massa que excede a solar em 70 vezes e que foi batizado como LB-1.
Uma recente pesquisa, publicada na quarta-feira (27) na última edição da renomada revista científica Nature, recorda que já se detectaram antes buracos negros de massa similar, embora "a formação de buracos negros tão massivos em um entorno de alta metalicidade" – particularmente, na Via Láctea – se considerava "extremamente improvável dentro das teorias atuais da evolução estelar".
"Segundo a maioria dos modelos atuais de evolução estelar, os buracos negros de semelhante massa nem sequer deveriam existir em nossa galáxia", se surpreendeu Liu Jifeng, professor do Observatório Astronômico Nacional da China, que lidera a pesquisa.
"Agora os teóricos precisaram assumir o desafio de explicar sua formação", agregou Jifeng para a agência AFP.
A comunidade científica acredita que os buracos negros estelares mais comuns (com massa trinta vezes menor que a do Sol) são resultado da implosão de uma supernova, enquanto que os buracos negros supermassivos se formam junto com as galáxias, ainda que suas origens sejam incertas.

Algo estranho está interferindo com gadgets nos polos da Terra, NASA quer saber mais



Se você se aproxima muito perto de um dos polos da Terra, vai notar algo estranho que está acontecendo com os gadgets que usam as ondas de rádio, ligações via satélite ou GPS. Agora a NASA quer saber o porquê.

Os cientistas da NASA vão estudar a estrutura do campo magnético da Terra nas áreas dos polos do planeta onde têm sido registradas ultimamente anomalias que ainda não têm explicação, inclusive o aumento local da densidade da atmosfera e falhas no funcionamento de meios de comunicação, informa o portal científico Science Alert.
A agência espacial estadunidense está planejando enviar três missões para o Polo Norte, uma das quais, chamada Cusp Region Experiment-2, vai realizar pesquisas da anomalia atmosférica. O objetivo das missões é entender mais de perto o que está acontecendo e investigar outras ocorrências estranhas no mesmo local - como a mancha inexplicável de atmosfera densa na cúspide polar.
"Um pouco mais de massa a 322 km de altitude pode não parecer grande coisa. Mas a mudança de pressão associada a esta maior densidade de massa, se ocorresse ao nível do solo, causaria um furacão contínuo mais forte do que qualquer coisa vista nos registos meteorológicos", diz o físico espacial Mark Conde da Universidade do Alasca Fairbanks, o principal investigador da missão Cusp Region Experiment-2.
Estes fenômenos podem ameaçar as espaçonaves e satélites. Para além disso, a turbulência atmosférica afeta o funcionamento do GPS e dos meios de comunicação.
O objetivo da outra missão, Cusp Irregularities-5 (já iniciada), é a medição da turbulência atmosférica para aprender a distinguir a sua influência do funcionamento das ondas elétricas, que também são capazes de interromper o funcionamento dos meios de comunicação. No entanto, os dados preliminares mostram que a missão pode ter sido mal sucedida.
A terceira missão CHI tem como objetivo medir o fluxo de plasma e gases na cúspide polar - como eles aquecem, aceleram e interagem uns com os outros. Estas pesquisas ajudarão os cientistas a prever o comportamento do campo magnético nesta área para evitar falhas no funcionamento dos equipamentos quer terrestres, quer os que estão em órbita.
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