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sábado, 24 de março de 2018

TARÔ E CAMINHAR DE MANEIRA SAGRADA



Muita gente critica os tarólogos e cartomantes, mas, no fundo eles tem inveja, pois o Tarô é uma arte tão magnifica, tão gostosa e tão contagiante, que ecoa uma magia em forma etérea... eu gosto e sou fascinado pelo Tarô. Eu nem consigo descrever a sensação quando comprei meu primeiro tarô, quando aprendi as técnicas, e cada vez que aprendo mais, me sinto mais e mais realizado. Entrar em contato com o Tarô, eu comparo ao primeiro orgasmo...



CAMINHAR DE MANEIRA SAGRADA
Caminhar de uma maneira sagrada é tornar a vida uma arte,
viver cada momento como se fosse o último,
dar cada passo, como se fosse o primeiro.
Inspirar amor e consciência neste nosso frágil corpo.
e entrar no corpo maior que todos compartilhamos.
Ver que cada passo deve ser dado com ligeireza,
sem forçar nada, sem criar mais ego.
Andar de uma forma sagrada é
libertar-nos do nosso sofrimento
e permitir que a essência brilhante do momento
direcione o nosso próximo passo.
Em um corpo aberto, em uma mente aberta,
em um coração aberto,
as possibilidades são ilimitadas.
A Cura está em toda parte.
Cada passo é precioso.
Cada passo é uma nova Cura.

>>>Hehaka Sapa (Alce Negro em espanhol, Black Elk em Inglês) foi um famoso xamã Sioux, que participou na batalha de Little Big Horn (quando seu primo Cavalo Louco liquidou o tenente-coronel Custer e grande parte da 7a.Cavalaria) e foi ferido no massacre de Wounded Knee.
Quando ancião ele contou aos escritores John Neihardt e Joseph Epes Brown a história de sua vida e os detalhes de muitos rituais Sioux.
Algumas de suas palavras são de arrepiar, de tão bonitas, e coincidentes com o Zen Budismo e outras tradições espirituais.

Guia-chefe e o assentamento de um orixá



Se é o assentamento de um Orixá, outros não devem ser assentados ao redor ou ao lado dele, porque cada um é um poder realizador em si mesmo, e dois ou mais assentamentos dentro de um mesmo ambiente criam dois pontos distintos que farão a mesma coisa e o recomendado é que, caso alguém queira assentar dois ou mais Guias ou Orixás, então deve reservar um ambiente para cada um, separando-os e isolando-os para que suas vibrações, irradiações, ações e atuações não se misturem e não se confundam. Por isso existem os assentamentos e a firmezas. Normalmente se assentam o guia-chefe e o Orixá regente da coroa do dirigente espiritual, assim como ao seu Exu e/ou sua Pombagira guardiã. Em regra, faz-se um assentamento central e daí em diante começa a firmeza de outras forças ou de outros poderes ao seu redor, aumentando seu campo de ação e de atuações. Os assentamentos do Exu e/ou da Pombagira guardiã devem ser feitos do lado de fora da construção principal que abriga o terreiro, ainda que também possa estar dentro de outra construção de menor porte. Firma-se um Orixá, um ser da natureza ou um espírito! Agora, um assentamento é algo tão abrangente que ele por si só é realizador e é capaz de dar sustentação a todas as ações realizadas dentro do campo abrangido por ele: o Centro de Umbanda. O ideal ( ainda que isso nem sempre seja possível) é que os assentamentos dos Orixás e dos Guias-Chefes da direita e da esquerda se localizem em cômodos isolados e com acesso restrito, inacessível ao público.


Os assentamentos criam vórtices ou “pontos de forças”, enquanto as firmeza de outros guias e Orixás dotam-no de um maior poder de realização. A entidade assentada (Orixá ou Guia Espiritual) tem no assentamento elementos com poderes mágicos, os quais utiliza ativando-os segundo as necessidades do Centro, do trabalho espiritual e dos médiuns. Em regra, faz-se um assentamento central e daí em diante começa a firmeza de outras forças ou de outros poderes ao seu redor, aumentando seu campo de ação e de atuações. Se é o assentamento de um Orixá, outros não devem ser assentados ao redor ou ao lado dele, porque cada um é um poder realizador em si mesmo, e dois ou mais assentamentos dentro de um mesmo ambiente criam dois pontos distintos que farão a mesma coisa e o recomendado é que, caso alguém queira assentar dois ou mais Guias ou Orixás, então deve reservar um ambiente para cada um, separando-os e isolando-os para que suas vibrações, irradiações, ações e atuações não se misturem e não se confundam. Por isso existem os assentamentos e a firmezas.
Normalmente se assentam o guia-chefe e o Orixá regente da coroa do dirigente espiritual, assim como ao seu Exu e/ou sua Pombagira guardiã. Guias e os Orixás firmados ao redor do assentamento central “emprestam-lhe suas forças e poderes e abrem-lhe seus campos de ações e atuações, aumentando o leque de opções ao Guia ou ao Orixá assentado, que lhe repassará atribuições às quais exercerão com desenvoltura, porque terão no assentamento um poderoso ponto de descarga, de proteção e de auxílio nas suas ações mais profundas.

Assentamento é o local onde são colocados alguns elementos com poderes magísticos, com a finalidade de criar um ponto de proteção, defesa, descarga e irradiação. Um assentamento pode ser destinado a uma só força ou poder ou a várias. Mas, em geral, faz-se um para cada força ou poder que se deseja assentar.

A Oxalá coube a primazia, porque ao sair, ele que é o espaço em si mesmo, cria­ria o meio ou o espaço indispensável para que os outros Orixás pudessem se deslocar e dar início à concretização de sua morada exterior com a criação dos mundos que seriam ocupados pelos seres espirituais. Não foi fácil para nenhum dos Orixás deixar de viver na morada interior, no ín­timo do Divino Criador Olorun.
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