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Os Orixás regentes de 2025

sexta-feira, 4 de julho de 2025

Poder da mente e do Espírito: O Segredo: Reconhecer o fluxo é uma ilusão.

 

O Segredo: Reconhecer o fluxo é uma ilusão.

O Segredo: Reconhecer o fluxo é uma ilusão.

Desde que surgiu o vídeo do filme “O segredo” várias pessoas não param de me fazer perguntas a respeito dos assuntos tratados. O DVD que pode ser visto no YOU TUBE em pequenas partes nada mais é que uma bela embalagem para entregar de forma clara e explicativa um conteúdo conhecido há milhares de anos. Na verdade passa de marketing dos gringos! O DVD é a última panacéia da auto-ajuda! Vejam que não quero desmerecer seu conteúdo, aliás, eu o acho ótimo, pois ajuda as pessoas de forma clara e didática a compreender algumas Leis da Natureza que podem ajudar a melhorar nossa vida. O recado é óbvio! É a “Lei da Atração” muito bem explicada pelos autores do filme. Mas que na verdade não passam de meias verdades.


Conseguir agir da forma sugerida parece ser muito simples quando na verdade não é nem um pouco. Primeiramente devemos pensar que nossas escolhas dependem de nossa personalidade, que nos faz agir desta ou daquela maneira. Quando um astrólogo procura esclarecer um pouco de sua complexa personalidade através da leitura de seu Mapa Natal, não quer dizer que você terá a solução de seus problemas de vida! Se eu lhe explicar como se vai de São Paulo ao Rio Grande do Sul ensinando qual estrada fazer, quão longo será o trajeto, onde comer ou reabastecer, isso poderá nortear sua viagem. Mas você é que precisará fazer o trajeto (fisicamente falando), você precisará enfrentar as dificuldades e percalços do caminho. Minha descrição poderá ajudá-lo, mas as suas escolhas farão à diferença na viagem.


Uma das coisas que me marcam no DVD é o fato de um dos locutores falar na importância de reconhecer o fluxo energético que o está influenciando num determinado momento. Pois, mesmo sem mencioná-la, ele estava falando na astrologia. As influências astrais de um determinado período modificam o fluxo energético e influenciam nossa vida a cada momento. Por essa razão é tão importante “Reconhecer o fluxo”! Alem do mais não somos tão livres assim e esse locutor reconhece isso. Não viemos aqui pra fazer o que quisermos e seguir apenas o que acreditamos. Pelo contrario temos metas a cumprir e uma missão a nós é imposta querendo nós ou não. O livre arbítrio apenas nós dá o direito de escolher entre coisas pré-estabelecidas pelo “Governo Oculto do Cosmos”.


Aquele ditado popular que diz: “Quem nasceu pra quebrar côco não sai de cima da pedra” é uma descrição muito sabia de todas as regras que o ser humano tem a cumprir. Ele pode até se transformar num grande empresário de um negocio ligado ao côco mais sempre terá esse objeto em sua frente.


Tudo mundo conhece alguém que não acredita em nada, nem mesmo em si próprio e tudo que ele faz dar certo. Enquanto outros têm fé que tudo vai dar certo e não consegue realizar nada. Até a bíblia reconhece a missão do homem e sua purificação através do sofrimento. Alem do mais apenas alguns nascem pra ser reis e a grande maioria nasce mesmo pra servir. O pensamento positivo ajuda, mas não resolve. Quem nasceu pra ser pobre assim será.


Se fossemos realmente livres poderíamos escolher varias coisas como, por exemplo, o dia de nossa morte ou até se preferíamos ficar aqui na terra pra sempre. Sempre achei que nossa mente é capaz de liberar um imenso poder, mas por que será que nunca podemos desenvolver toda nossa capacidade mental? Independentes de crenças religiosas eu tenho por certo que estamos debaixo de um jugo muito pesado. Pra perceber isso basta olharmos a nossa volta e observar tudo o que acontece no mundo.


Se um trem lotado tomba e mata uma centena de pessoas será que todas elas iriam pensando negativamente pra ocasionar essa fatalidade? Ou seria determinação de uma força superior? Ou ainda somente coisas do acaso? Com certeza tudo que acontece tem um propósito e o carma existe.


O Apostolo Paulo inspirado certa vez disse: “Visto que fomos predeterminados segundo o propósito daquele que opera todas as coisas segundo o modo aconselhamos pro sua vontade”. (Efésios 1,11)O Profeta Isaias também assim nos fala: “Aquele que desde o principio conta o final e desde outrora as coisas que não se fizeram; Aquele que diz: “Meu próprio conselho ficará de pé e farei tudo o que for do meu agrado;”. (Isaias 46,10).


O que acredito é que são mostrados a nós caminhos e fatos predeterminados pra que possamos usar nosso livre arbítrio pra fazer uma escolha. E quando erramos, pecamos.


Logo no inicio do livro do Gênesis já vemos uma profecia que foi lançada no ar, a qual lançou uma maldição sobre a mulher, o homem e a Serpente. O que nos mostra que o homem não pode fazer o que quiser e pagará sim pelos seus erros.


Esse trecho da Bíblia também serve pra nos mostrar que alem de podermos fazer escolhas estamos vulneráveis a influencias externas e tentações que podem nos induzir ao erro. Por isso essa teoria de que o homem pode fazer seu próprio destino sem ajuda e sem interferências é no mínimo equivocada.


Qualquer pessoa ao observar uma praia poderá perceber que as ondas, mesmo raivosas e perigosas, são de certa forma ‘previsíveis’, ou seja, mantém certa regularidade. Assim, surfistas e praticantes de Windsurfe pra entrar no fluxo têm que observar o ritimo das ondas. Assim eles não têm que lutar ‘contra’ o mar, mas é preciso RECONHECER O SEU FLUXO e o respeita-lo, pois é muito importante respeitar a natureza do elemento em que a gente se encontra. Alem disso, usar a intuição, o instinto de preservação, para entregar o corpo ao mesmo movimento que nos é imposto pelas águas revoltas do mar. Por essa razão eles conseguem sair com vida da tempestade desafiadora das ondas.


Devemos sempre nos lembrar dessas experiências, pois elas são umas lições de vida. Nesses momentos ao agirmos atentamente aplicamos uma Lei Hermética mesmo sem se dar conta disso. Pois ele se revela no respeito à Lei do Ritmo, V° Princípio Hermético: “Tudo tem fluxo e refluxo; tudo tem suas marés; tudo sobe e desce; tudo se manifesta por oscilações compensadas; a medida do movimento à direita é a medida do movimento à esquerda; o ritmo é a compensação”.


No entanto não devemos nos esquecer que esses fluxos são determinados por uma Lei Maior que rege a Natureza. É por isso que muitos acidentes acontecem, pelo fato de não se respeitar o equilíbrio determinado das coisas.


Da mesma forma, podemos aplicar a “Lei da Atração” que também é uma das Leis Herméticas que nos foram trazidas desde o antigo Egito através dos tempos e que estão contidas num pequeno livro de autoria desconhecida – Os Três Iniciados – Esse pequeno livro precioso é chamado “O Caibalion” e é editado pela Editora Pensamento. 

No livro estão contidas as 7 Leis principais que regem toda a matéria manifestada. A sua preciosidade é indescritível, mas seu conteúdo é difícil de interpretar logo na primeira leitura. Muitas vezes precisamos de um mestre para conseguir decifrar seu teor. Os mestres aparecem à nossa frente de tempos em tempos, sob várias formas, mas muitas vezes nossa mente não está devidamente madura para compreender seus ensinamentos. 

Nesta época de transição entre a Era de Peixes e a Era de Aquário, teremos muitas ocasiões de encontrar os ‘mestres’ sob muitos disfarces. Muitos deles nos revelarão os SEGREDOS! A energia de Aquário não aceita ‘segredos’, ela revela o oculto que precisa se tornar acessível para todos, para o bem de todos! No budismo esses segredos são chamados de “mensageiros divinos”, foram eles que despertaram o Buda (Sidarta). Veja no meu artigo sobre sofrimento nesse blog.


Podemos perceber que os ensinamentos que há milênios eram acessíveis somente a alguns poucos eleitos, se tornam atualmente mais acessíveis e estão sendo assimilados aos poucos pela humanidade, modificando a mente dos seres humanos cuja vibração irá evoluindo degrau por degrau, seguindo o fluxo natural do ‘caminho de volta’. Os espiritualistas sabem que, ao longo das encarnações, nosso espírito busca o caminho da evolução para voltar à Casa do Pai. Por essa razão não devemos temer nem mesmo as mais duras tempestades. São elas que nos tornam fortes e aptos a seguir nosso caminho. 

Devemos, porém, reconhecer qual Lei da Natureza está influenciando nossa vida naquele determinado momento e aplicá-la, com sabedoria e fé. Superaremos assim os momentos mais difíceis e criaremos para nós uma realidade mais completa e mais adequada ao cumprimento de nossa tarefa atual. Podemos criar a vida que desejamos, mas cuidado com aquilo que desejamos! Uma coisa importante que aprendi ao longo de meus estudos é que alem de cumprir o nosso carma pessoas, também cumprimos o carma coletivo e o que eu chamo de “carma herdado”. 

Esse carma vem de nossos antepassados e a nós são impostos pela impossibilidade deles reencarnarem. E dessa forma seremos portadores de um carma muito mais pesado. É por isso que muitos não aquentam o fardo e se destroem. O Provérbio explica muito bem isso: “Os pais comem as uvas e os filhos cegam os dentes”.


Vemos também na Bíblia relatos que atestam isso, uma prova é a vinda do Messias que veio pagar com um sacrifício pelos erros dos antepassados.


O Ingresso do Sol em Áries e o início do novo Ano Solar mudam a energia da Terra. Entremos neste fluxo e renovemos também nossa vida! Façam projetos, iniciem novas atividades, tomem decisões, agora é o momento! Leiam as Leis Herméticas.


Para nos conectarmos com DEUS e obtermos Sua ajuda, podemos usar um de seus 72 Nomes, ou Gênios da Criação: Entrem no Fluxo! Falem com Deus!


Carlinhos Lima – Astrólogo e Pesquisador.  

Umbanda e Candomblé: Visitando os Orixas da Bahia

 

Visitando os Orixas da Bahia

VISITADO O REINO DOS ORIXÁS.

Não é todo o dia que a gente pode visitar a casa de uma divindade. Mas através dos terreiros de Candomblé e Umbanda, pode-se conviver com Oxalá, Iansã, Oxossi e Oxum, junto a dezenas de outros santos africanos, é um privilégio vivenciado diariamente por milhares de filhos e filhas de santo, que dedicam boa parte da vida aos esses deuses. Qualquer pessoa pode visitar os orixás e seus seguidores. As portas dos terreiros estão sempre abertas. É preciso apenas pedir licença à mãe-de-santo e respeitar as normas desses locais sagrados, repletos de histórias, encantamentos e religiosidade. Aqueles que não libera o acesso aos “buscadores”, além de não estarem cumprindo o verdadeiro papel de mestre só visam seus próprios privilégios. Leve suas guias e oferendas, peça proteção ao seu santo e inicie seu passeio por uma das mais antigas religiões do mundo.


Divindade yorubá que simboliza a guerra e os trovões, Xangô, diz a lenda, é um homem vaidoso e bonito, que trança seus cabelos, carrega anéis em todos os dedos e usa argolas de prata. Violento e prepotente, porém justo e verdadeiro, o deus possui três esposas, Iansã, Oxum e Obá, que não raro brigam pelo seu amor. É o deus da guerra quem guarda o portão de entrada de um dos principais terreiros da Bahia, o Ile Axe Opo Aganju, comandado por um autêntico filho de Xangô, o babalorixá Balbino Daniel de Paula, que, a exemplo do seu pai, carrega várias tranças e traz no peito correntes de ouro e uma pedra preciosa.


Foi no Aganju que o antropólogo e filho-de-santo Pierre Fatumbi Verger realizou boa parte dos seus estudos sobre o candomblé baiano. A importância do terreiro e mesmo a fama de Balbino levam ao local dezena de turistas, principalmente no final do ano, quando acontecem à maioria das festas de santo.


Mas não são em todos os eventos que os visitantes podem entrar. No período em que está sendo realizada, por exemplo, o Axexê, ritual dedicado aos filhos-de-santo que passaram para o Orun, o reino dos mortos. Durante o Axexê, evento particular do qual podem participar apenas pessoas ligadas à roça (como também é chamado o terreiro), são oferecidas as comidas preferidas do morto. Se alguém quiser participar de celebrações públicas, tem que chegar no terreiro vestido de branco.


Para chegar ao posto de líder de terreiro, são necessários vários anos de dedicação. Assim como todo o mestre, não gosta de revelar os rituais praticados no local, nem falar sobre suas tarefas até chegar a pai-de-santo. Passa-se a vida sempre aprendendo, não é fácil chegar até o posto de mestre. São necessários vários anos de dedicação. Um exemplo desse esforço é a consulta dos búzios (Ifá). Para aprender a entendê-los, todo pai-de-santo precisa memorizar centenas de lendas sobre os orixás e seus filhos.


A CASA DE TEMPO - A vida no Axe Opo Aganju, assim como na maioria dos terreiros de Candomblé, assemelha-se bastante ao dia-a-dia das pequenas cidades do interior. Existem várias plantações, a principal delas a de Folhas Sagradas (aquelas utilizadas nos rituais e na cura dos filhos e filhas de santo). A principal construção do terreiro é o barracão, onde são celebradas as festas e demais rituais.


Cerca de oito famílias vivem permanentemente na roça, número que quadriplica durante o período de festas, quando vários filhos de santo vêm passar temporadas no local. Em frente às casinhas onde se hospedam o filho-de-santo (as casas dos orixás são reservadas apenas para seus objetos e seu espírito), mora Tempo (Irôco), orixá simbolizado por uma gameleira. Homenageado numa música homônima de Caetano, Tempo é um dos mais celebrados deuses do terreiro. Suas oferendas são colocadas aos seus pés, durante o mês de agosto. Neste dia, levanta-se, faz suas oferendas e saúda a alta gameleira com "Zaratempô!”

Cultos afros eram proibidos no início:

O Candomblé chegou ao Brasil no início do século 19, trazido pelo tráfico dos negros africanos. Cada tribo tinha diferenças e tradições particulares, mas foi à nação kêto que se destacou sobre tribos como hauçás e jêjes (ou êwês). Na Bahia, predominam os candomblés kêto. O Afonjá, o Aganju, o Gantois e a Casa Branca seguem os ritos dessa nação.
Perseguidos, os praticantes começaram a dar nomes de santos católicos aos seus deuses numa forma (hoje vista como danosa) de continuar os cultos aos orixás. Com medo da repressão, adeptos da religião africana montaram seus terreiros longe das áreas urbanas, razão pela qual grande parte deles ainda se situa distantes dos centros, mesmo após serem liberados. Outra característica: eles invariavelmente se encontram localizados em bairros muito pobres.


Bahia, Pernambuco e Maranhão, além do Rio de Janeiro, foram os estados que mais receberam o contingente de negros escravos, principalmente os vindos de Angola. Logo, o Candomblé estava sendo irradiado para todo o Brasil, curiosamente ganhando diferentes nomes (Xangô, em Pernambuco; Macumba, no Rio; Batuque em Minas Gerais). Alguns terreiros começaram a assimilar elementos do espiritismo e criaram a Umbanda, onde vários espíritos índios são celebrados. A parte "negra" da Umbanda seria a Quimbanda. Na Bahia, alguns candomblés (como o terreiro de São Jorge) começam a se mobilizar para assumir suas características banto e dar um basta à supremacia kêto.


Atualmente, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apenas 0,4% da população brasileira (cerca de 650 mil pessoas) declararam, em 1991, serem praticantes dos cultos afro-brasileiros. Já a Federação Nacional de Tradição e Cultura Afro-Brasileira (Fenatrab) calcula que 70 milhões de pessoas, quase a metade da população do país, têm ligação com o Candomblé ou com a Umbanda. 

É famosa a resposta da Mãe Menininha do Gantois ao pesquisador do IBGE durante o censo de 1991, quando este lhe perguntou qual era sua religião: "Sou católica apostólica romana", disse Menininha. Na verdade todo brasileiro tem em seu espírito um pouco da Alma Umbandista e Candomblecista. Todo mundo acredita na existência de forças ocultas que controlam a natureza e tem medo de feitiços. Mas muitos se fecham em superticoes, falsas religiões e medos. Até mesmo os evangélicos passam a vida criticando os cultos afro-brasileiros, tanto por não entenderem direito, como por serem atraídos por esse fantástico mundo dos orixás e ficarem confusos; além disso, por não ter quem expliquem direito todos os conceitos desse maravilhoso mundo da fé ancestral.

Cerimônias e rituais sagrados no mais antigo terreiro do Brasil:

Foram três princesas africanas trazidas para o Brasil na condição de escravas que fundaram o mais antigo terreiro de Candomblé do Brasil, o Ilê Iyá Nassô Oká, Casa Branca do Engenho Velho. Por volta de 1830, as Iyás (sacerdotisas) Adetá, Kalá e Nassô fundaram na plantação de cana-de-açúcar onde foram levadas para trabalhar, um pequeno centro para adorar seus deuses. Mais tarde, as três princesas montaram um centro na Barroquinha, área urbana de Salvador, onde os negros escravos podiam realizar suas oferendas e cânticos, escondidos dos patrões. A casa, no entanto, ficava próxima ao Palácio Real, e, temendo que os atabaques fossem ouvidos pelos nobres, as sacerdotisas arrendaram as terras do Engenho Velho, longe do palácio, e para lá levaram sua crença.


Hoje, a Casa Branca possui o honroso título de primeiro monumento negro tombado pelo Patrimônio Histórico Nacional, e é bastante visitada por autoridades religiosas africanas e turistas. A iyalorixá (mãe-de-santo) da casa, mãe Altamira dos Santos, filha de Oxum, vem de uma antiga linhagem de mães-de-santo. Várias proibições foram impostas por essas iyalorixás, entre elas a de fotografar ou filmar as festas da casa. "Essas coisas a gente só vê e guarda na lembrança", diz dona Antonieta de Iemanjá, 66 anos, feita há 50 anos na Casa Branca.


As festas do terreiro se iniciam no fim de maio ou início de junho, com a celebração a Oxóssi, pai do terreiro. Depois, acontece a festa de Xangô, dono da principal casa do local. Na última sexta-feira de agosto, é realizada uma das mais belas cerimônias: as Águas de Oxalá, rito de purificação que prepara a casa para as celebrações de todo o período festivo.


Nas primeiras horas da manhã, ainda madrugada, as filhas de santo seguem em procissão até a fonte (sempre dedicada a Oxum), todas elas vestidas de branco. As sacerdotisas carregam vasos, potes e outros artefatos de barro, enquanto cantam e dançam ao som dos atabaques. Após encher os vasos de água, as mulheres voltam, em fila, com seus potes nos ombros. O ritual tem uma pausa e depois continua à noite, com uma longa festa no terreiro. Os três domingos seguintes às Águas de Oxalá são dedicados a Ododuwa, Oxalufan (Oxalá velho) e Oxaguian (Oxalá jovem).


Na primeira segunda-feira após esse ciclo, o orixá Ogum é celebrado, e, na segunda seguinte, Omulu. O ciclo de festividades termina no final de novembro, com várias cerimônias de iniciação, tributos a Xangô e a Oxum, dona do belo barco construído logo à entrada da Casa Branca. No dia de sua celebração o monumento é enfeitado de amarelo e dourado, e fica repleto de comidas e oferendas. O povo da Casa Branca gosta de lembrar que a água da fonte de Oxum, onde impera uma sereia prateada, corre até o mar, onde a rainha das lagoas e rios se encontra com Iemanjá, rainha do mar.


Dentro do casarão - a Casa Branca propriamente dita - existem quartos para Xangô e Oxalá e um pequeno assento a Oxóssi, além de quartos de iniciados e ekédes (ajudantes), bem como o próprio barracão onde acontecem as cerimônias. Fora da Casa Branca há dezenas de habitações, misturando-se as dos santos e as dos seus filhos mortais. Consagrada em nome de Oxóssi, dona Edurvalina Anunciação, 81 anos, feita em 1953, é vizinha da casa azul de Oxóssi, onde azulejos com a imagem de São Jorge (santo católico relacionado à divindade iorubá) foram colocados na porta da casa. "Morava ao lado dele antes mesmo de ser feita". Oké!

Abençoado por Xangô e Oxossi:
O Ilé Afonjá: Fundado em 1910, o Ilé Axé Opo Afonjá é uma das maiores e mais conhecidas casas de candomblé da Bahia. Liderado pela Yalorixá Mãe Stella de Oxóssi, ou Iya Odé Kayode, seu nome na religião, o Afonjá foi recentemente tombado pelo Ministério da Cultura pela sua importância histórica. Ali, onde o também filho de Oxóssi Carybé presidia o Conselho dos Obás, são realizadas algumas das mais belas festas de santo de Salvador, como a de Xangô, orixá-pai do terreiro. "Se o Engenho Velho é a cabeça, o Afonjá é o braço", disse certa vez a falecida fundadora da roça Mãe Aninha, uma das mais ilustres iyalorixás da Bahia.


A trajetória do Afonjá é marcada principalmente pelo comando de mães poderosas e decisivas. Mãe Stella, 74 anos, é vista como a iyalorixá mais politizada da Bahia (foi ela quem lançou, em 1983, uma campanha contra o sincretismo religioso). Hoje, ela luta para manter firme a estrutura do Candomblé e suas tradições orais e escritas. Em seu livro Meu Tempo é Agora, ela escreve todas as palavras do candomblé em Iorubá. Perguntada se não seria mais fácil escrever Xangô em vez de Sàngó, Stella respondeu: "E vocês escrevem chorte ou short?".


Já a revolucionária Mãe Aninha, filha de dois africanos trazidos pelo tráfico negreiro, pediu ao presidente Getúlio Vargas para que as perseguições da polícia com os praticantes da religião chegassem ao fim. Conseguiu que o presidente criasse o decreto nº 1202, que dava liberdade ao culto e condenava qualquer interferência aos hábitos da religião. Mãe Senhora, que substituiu Mãe Bada (a sucessora de Aninha) no Afonjá na década de 60, recebeu do príncipe de Oyó, Nigéria, o Oyé de Iyá-Naso, ou seja, o título de principal líder mulher do culto de Xangô. "Lembro-me de Mãe Senhora, vaidosa... gostava de perfumes, jóias, talcos, de comer bem e tomar vinho", conta Stella em Meu Tempo É Agora, ao falar sobre sua mãe de terreiro, uma exemplar filha de Oxum.


Assim como o Gantois de Pulchéria e Mãe Menininha, o Ilé Axé Opo Afonjá só pode ser comandado por mulheres, uma tradição, segundo Mãe Stella, exigida pela própria iyalorixá Aninha. "Apenas as iyás têm poder maior nesse terreiro", diz. Essa característica ganha ainda mais peso se levarmos em consideração que o Afonjá é dedicado ao viril Xangô, que vem passando seus recados e ensinamentos através da boca de uma geração de mulheres, já em sua quinta fase. Para manter essa ordem, foi criada uma sociedade que dirige todas as questões políticas do centro.


Assim como a mãe-de-santo, todo o povo do Candomblé aprecia muito o asseio e a boa aparência. As roupas precisam ser bem cuidadas, brancas, banhadas no anil. A vaidade espartana de Mãe Senhora ("com ela, não tinha essa de saia mal passada ou anágua amassada") fez de Stella uma mulher altiva, suntuosa, mesmo com suas vestes simples de dia-a-dia.


ONDINA NASCEU NO MAR - O Ilé Axé Opó Afonjá é um dos maiores terreiros da Bahia, vivendo no local mais de 40 famílias, número que aumenta ou diminui de acordo com a época. A fundadora da casa, Mãe Aninha, construiu uma casa para cada Orixá, sendo a de Xangô, com suas portas pintadas de vermelho, a principal delas. Perto destas moradias divinas, vive dona Valdete Ribeiro, a Detinha de Xangô, 71 anos, há 23 na roça.


Filha da Iyá Ondina, que recebeu este nome por ter nascido a bordo de um navio, dona Detinha é um dos braços direitos de Stella no terreiro. Ela conta que vários turistas procuram o local tanto em busca de ensinamentos quanto por simples curiosidade. As normas da casa, nestes casos, precisam ser cumpridas seriamente, e muitas vezes é Detinha quem anuncia o que é ou não permitido, tudo de acordo com os preceitos de Stella e dos Orixás. "Tudo precisa ser respeitado, não se pode ir a todos lugares. Casa de orixá, por exemplo, é casa de orixá", explica.


Suas belas bonecas vestidas de santo, que já foram objeto de exposições sobre Candomblé na Europa e nos Estados Unidos, podem ser compradas pelos visitantes da roça. Além das bonecas de Detinha, ainda podem ser encontrados à venda no Afonjá vários objetos utilizados nas celebrações do culto, como quartinhas, esteiras e efun, pó branco empregado para pintar os corpos dos iniciados e alguns livros sobre a religião, inclusive os de Stella. Aos visitantes, a iyalorixá manda um recado: "Os portões do terreiro estão sempre abertos para quem quiser entrar. A única coisa que a gente quer é respeito pelos orixás". Kawo Kabiyesi le!.

Mistério e reverência na festa dos Orixás:

Poucas cerimônias religiosas são tão bonitas e complexas quanto uma festa de um terreiro de Candomblé. Da importância dos elementos ali presentes - todos eles com significados muito singulares, próprios, invariavelmente mágicos - às homenagens prestadas aos orixás criadores das coisas do mundo, estas festas impressionam principalmente pela carga de energia que toma conta de seus participantes, sejam eles filhos-de-santo ou não. Das sábias iyalorixás às iniciantes abiãs, os santos parecem tocar a todos, uns de maneira especial, outros, apenas em rápidos relances. A festa é feita de cor, mistério e reverência.


Antes do início das festas são necessários vários rituais, como sacrifícios de animais e o padê (despacho) a Exu. Nos sacrifícios, apenas a mãe-de-santo e algumas filhas podem participar, além do axôgún, o sacrificador. A cerimônia é feita no santuário do candomblé, o pêjí, e o sangue dos animais rega as pedras (chamadas itás) dos orixás. Depois de feito o sacrifício, tem-se início o padê a Exu, onde são oferecidos pratos com farofa ou cachaça. As filhas-de-santo dançam ao redor da comida, para que em seguida uma das mais velhas, chamada de dagã ou sidagã, colha punhados das oferendas e vá jogá-los à porta do barracão, para que o senhor dos caminhos possa recebê-los. Depois dessa obrigação a festa é iniciada.


Munida com seu adjá, instrumento formado por duas campânulas de bronze que tem por função ajudar na chamada dos orixás, a mãe-de-santo comanda suas filhas no cântico e nas danças de todos os deuses. Cada dança representa a história de cada divindade, assim como os toques dos atabaques são destinados a cada um dos orixás. É exatamente nesse auge da festa que os santos começam a "descer". Várias entidades vão tomando conta dos corpos das filhas-de-santo, que estremecem, cambaleiam e entram em transe, finalmente tomadas pelo santo.


Neste momento, as ékédes (ajudantes) levam as filhas até um quarto onde estão as vestes dos deuses. A filha de Xangô carrega roupas vermelhas e brancas e o oxé (machado), enquanto a filha de Oxum veste roupas amarelas, se adorna com braceletes e uma ventarola na mão. Ao entrarem novamente no barracão, estas filhas - agora deuses e deusas - são saudados com um cântico especial entoado pela mãe de santo. Todos se levantam. Os orixás estão dentro do barracão.


ATÉ O DIA CLAREAR - Oxum, Oxóssi, Nanã e Oxalá, ou qualquer outro orixá que tenha "descido" começam a cumprimentar as pessoas de seu afeto, num abraço à direita e à esquerda. 

Os tocados pelos orixás chegam a chorar enquanto o ritual acontece. Em frente à mãe de santo, a reverência é maior: os deuses beijam sua face, abraçam, se curvam. Pedidos de cura são feitos pelos filhos-de-santo. A festa, que geralmente começa por volta das 22h, adentra a madrugada, horário em que a iyalorixá termina a celebração, em respeito ao cansaço das filhas e das obrigações que serão realizadas no outro dia.


Assim podemos notar a diferença entre os verdadeiros gurdioes da Tradição, da fé e da Ritualística Sagrada e os picaretas, demagogos e enganadores.

O CANDOMBLÉ além de Fé é Ciência Sagrada!

Carlinhos Lima – Astrólogo, Tarólogo e Pesquisador. 

 

quinta-feira, 3 de julho de 2025

Astrologia:: O mapa do sexo

 


 Você sabia que quando estamos sendo influenciados por um trânsito de um astro maléfico muita coisa pode acontecer na nossa vida? No momento quero me referir ao lado do sexo e do amor.

Quando uma mulher está passando por um transito de planetas frios ela fica mais frigida e os homens não acham graça nela. Eu já vi muitos casamentos desfeitos por causa de o casal não se dar bem na cama. Ma tem também a influencia da Lua e vários outros fatores no mapa. Muitas mulheres têm dificuldade de arranjar casamento por causa de influencias astrais ou magisticas, ou seja, num momento de fraqueza espiritual, alguém a enfeitiçou e prejudicou a vida dela. 

Muitas mulheres se levam pro lado vulgar e se tornam mulher objeto por que são impulsionadas a isso. Outras se entregam ao celibato involuntariamente ou seguindo uma influencia maior. Você deve está até achando engraçado mas, nós vivemos num universo cheio de energias, e nem todas elas são positivas. Existem milhares de demônios tentando destruir a felicidade dos homens e que não tem um espírito forte esta mais vulnerável. 

Vemos na Bíblia vários exemplos disso. Bem voltando ao assunto de sexo, saiba que existem segredos que fazem de uma mulher mais sensual ou mais desejada do que outras. Algumas têm um carisma natural, mas outras sabem se produzir melhor e conseguem abafar com mais segurança o coração de quem deseja. Imagine essa produção baseada na sua energia cósmica. 

É comprovado por muitos estudos profundos que o uso de cores, incensos, perfumes e muitos outros elementos ajudam as pessoas a terem maior segurança e influencia sobre as outras. Vc já pensou porque a lua incita tanto as pessoas ao romantismo? Como é gostoso transar sob a luz do luar com alguém que amamos, e como é gostoso o beijo quando é dado com paixão recíproca? Alias a reciprocidade esta revelada no mapa de pessoas destinadas a se amarem. Vc já se perguntou por que certos homens gostam de trair e outros não? Isso ocorre devido à posição dos astros na hora do nascimento. 

E se vc conhecer o mapa de seu parceiro não poderá entendê-lo melhor? Existem várias formas de expressar um sentimento, vários degraus, várias vibrações desde a mais densa até a mais sutil. 

Os gregos atribuíam à manifestação amorosa à ação de vários Deuses: Eros era conhecido por inspirar a Paixão, era o Deus do amor físico, da atração sexual, é o anjinho que com sua flecha golpeia nosso coração de forma inesperada e inexorável. Philia, no entanto, inspirava o amor do companheirismo, aquele amor que muitas vezes surge na infância e que nos torna ‘amigos para sempre’, que nos torna solidários, que nos faz chorar quando o amigo chora, e rir quando o amigo ri. Pragma inspirava o amor racional, de cabeça, ‘pensado’, pé no chão’, e tem como intuito nos levar a cuidar do ser amado. Ágape era o Deus que inspirava o companheirismo e o amor altruísta, aquele que nos une uns aos outros de forma incondicional, elevada e sem restrições. É a forma mais espiritual do amor. 

Uma outra expressão de amor é encontrada na palavra Ludus indicando um sentimento do amor divertido, superficial, brincalhão (usamos a palavra lúdico para expressar algo que nos diverte). Mesmo esses ‘deuses’, podem inspirar o amor em vários graus, em varias vibrações.


Podemos dizer que quem não caiu sob as flechas de Eros uma única vez na vida nunca amou de verdade? Bem, eu creio que quem nunca se apaixonou quem nunca perdeu a cabeça por alguém, quem nunca ardeu à noite desejando os afagos da pessoa amada, pode ter perdido algo muito bom! Quando Eros nos faz arder de paixão, desejamos muito intensamente a união física com o ser amado e não pensamos em outra coisa. 

Se não existisse Eros talvez a humanidade se extinguiria, já que é ele que induz ao ato sexual que satisfaz o impulso erótico, e, conseqüentemente, à reprodução da espécie. Mas então, dirão vocês, e o amor entre duas pessoas do mesmo sexo, que não visa à reprodução da espécie, não é inspirado por Eros? Sim, creio que é o mesmo Eros que incita esse tipo de paixão que, por um capricho do acaso, acontece entre duas pessoas que não poderão procriar juntas. E existem vários níveis de paixão, que podem levar ao casamento, que sofrerá uma transformação com a chegada dos filhos. 

No entanto, a paixão que cega e que leva alguém a matar o outro que não quer se entregar, acontece num nível de vibração muito baixo, no nível inferior e denso que estimula somente nosso lado instintivo e animal. 

Para que exista esse impulso também, entra em jogo o planeta Marte, com sua vibração específica. A vibração mais intensa acontece somente em nível ‘lunar’ ou seja, para a astrologia cabalística, no lugar onde reside a vibração de Yesod, a Lua, que, em nosso corpo físico, corresponde aos nossos órgãos reprodutores.


Quando Pragma entra no jogo do amor, ele se torna mais sutil, vibrando acima, na altura do umbigo e do chacra esplênico onde residem os emoções e sentimentos similares àqueles que sentimentos por um filho ou por nossos pais, por exemplo. 

Esse amor pragmático deve entrar também no jogo de amor entre casais, para que se possa encontrar um equilíbrio entre o amor erótico e o amor sentimental e emocional. Passamos a cuidar do outro, não somente porque ele nos oferece prazer, mas porque sentimos prazer no impulso de cuidar, de aliviar a dor, de cativar, de proteger e de afagar. O carinho é uma expressão de Pragma. Sutilizando ainda mais a vibração do amor, encontramos o sentimento da amizade que é muitas vezes muito forte e pode unir duas pessoas durante a vida toda, mesmo estando elas separadas. 

Os amigos de verdade ouvem, dão colo, ajudam, correm e socorrem sempre que necessário! Aceitam o outro com suas imperfeições mesmo se, de vez em quando, os amigos se aborrecem e expressam divergências. Philia nos indica que o amor não pode ser egoísta e visar somente o nosso próprio benefício. 

O mais sutil de todos é o amor que vibra em nosso coração, é o amor ‘cristico’. É chamado assim porque é inspirado no próprio exemplo do Cristo e porque sua vibração tem como característica a doação de si mesmo, o sacrifício incondicional em beneficio do outro. Esse não é um amor comum e nem sempre é possível, mas podemos expressa-lo magnificamente se estivermos trilhando o caminho da espiritualidade. 

Eu diria que o amor que os colaboradores do STUM sentem quando escrevem seus artigos e respondem aos e-mails com a intenção de ajudar o próximo é um amor inspirado por Ágape. Em maçonaria é chamado de Ágape o banquete de confraternização que acontece entre os irmãos. Une os corações num único amor: o amor a Deus e suas criaturas, incondicionalmente!


Creio que todos nós sentimos esses tipos de amor em algum momento da vida, ou pelo menos expressamos esse tipo de amor com várias pessoas, nos vários relacionamentos ao longo da vida. Amor por um parceiro, amor pelos pais ou pelos filhos, amor por um amigo, amor por um bichinho de estimação, amor pela natureza, amor, amor, amor. Em astrologia o planeta associado ao amor é Vênus, Deusa Grega que, em suas várias expressões vibratórias pode ser confundida com todos os outros deuses descritos anteriormente. 

O princípio vibratório da Sefiroth de Netzah, que na Cabala tem analogia com Vênus, é aquele da atração, do magnetismo. Esse principio vibratório que tem o número 7 como expressão, torna a vida harmônica, prazerosa, bela e amorosa. Se a criação é um ato de Amor, podemos dizer que Deus cria através de Vênus. Vênus simboliza tudo o que de agradável e de belo existe em nosso planeta. Tudo o que é doce, agradável e que dá prazer é regido por esse planeta. No ser humano, a posição de Vênus nos signos e seus eventuais aspectos, indicarão de que forma iremos expressar o amor, iremos em busca do prazer e da satisfação. 

Se somos passionais, se somos superficiais, se somos frívolos, se somos aventureiros quando buscamos parcerias, depende da posição desse planeta. Seus aspectos, favoráveis ou desfavoráveis com relação aos outros planetas, indicam as prováveis tensões e os obstáculos que precisaremos superar para conseguir esse prazer, essa satisfação em nossa expressão amorosa. 

Vênus, segundo a astrologia, rege o sistema da sensualidade e da atração feminina, e, no nosso corpo físico, é responsável pelos ovários (juntamente com a Lua), o útero e pelos seios. Ele rege também o sentido do tato, a circulação venosa, a garganta, os cabelos, a boca e a pele do rosto. Neste caso saber qual a influencia que nós trouxemos é muito importante pra ajudar-nos a agir com mais harmonia.


Amar e ser amado são muito bons sentimentos, começando pelas palavras depois pelos beijos e enfim o ato mais gostoso da vida o sexo total! No entanto não só temos a influencia de um determinado ponto em nosso mapa, na verdade são vários e complexos. Por exemplo, uma pessoa que nasceu com Vênus na casa sete e num signo de ar tem maior possibilidade de se dar bem nos relacionamentos, no entanto, se ele tiver em mau aspecto com um planeta maléfico tudo será dificultado. Ao conhecer os trânsitos podemos nos preparar pra momentos mais difíceis e tentar tirar o melhor proveito. 

 

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