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Planetas e Orixás regentes de 2023

domingo, 13 de outubro de 2024

Astrologia: os pecados capitais nos testando

 

os pecados capitais nos testando

 Apolo, Diana, Marte, Mercúrio, Júpiter, Vênus, e Saturno têm em comum com Deuses romanos, a regência dos dias da semana sunday, lunes, martes, miércoles, jueves, viernes, saturday. E também com a regência dos pecados: orgulho, inveja, ira, avareza, gula, luxúria e preguiça.

 

Pecados Capitais, como o nome sugere, são as "cabeças" de pecados graves. A ordem desses vícios variou ao longo dos séculos. Primeiro foram listados em ordem de gravidade - época em que os "sete pecados capitais" eram oito - depois, no séc. VI, o Papa Gregório Magno classificou em ordem decrescente os que mais ofendiam ao amor, Tomás de Aquino também ordenou sua lista, acrescentando para cada pecado "filhas" (tinha que ser feminino) como "sussurratio", derivada da Inveja (o banal cochichar da fofoca), e, por fim, no séc. XVII a vaga "melancolia" foi substituída por "acídia" - que significa desleixo - ou "preguiça" para os íntimos.


Em 2024 com a regência de Saturno e 2025 com a regência de Júpiter, temos um aumento na tendência a cometer o pecado da avareza, inveja e preguiça. Assim muitas pessoas que estão com o espírito longe de Deus, envolto em trevas e com muita fraqueza espiritual, tendem a perder o controle e cometerem atos gravíssimos num piscar de olhos. 

As crianças tendem ser as maiores vitimas neste momento. Por causa da posição de Saturno em Peixes, signo das águas turvas e do inconsciente, e de Júpiter em Gêmeos seguindo para Câncer e depois para Leão, que são signos de infância e jovialidade, sendo que Saturno age maleficamente sobre o psiquismo das pessoas aliando Cobiça/Inveja, pois a oitiva superior de Vênus em Netuno se acha distorcida e agravada ou enfrrarquecida. E assim muita onda horrível de depressão nas crianças ou nos adolescentes e mesmo nos adultos jovens, abusos incontroláveis de drogas, jogos e até da sexualidade. Com falta de decência na maioria das vezes pelos próprios pais ou parentes. Por isso rezemos, pelo fim da violência psíquica, ataques atrais e espirituais, com distorções religiosas, uso de narcóticos e da maldade da alma e pediremos sempre a bênção do amor em nosso planeta.

Com essas influencia, também amplificadas por Plutão agindo na fronteira entre Capricórnio e Aquário, sendo que entrará de vez nesse segundo signo que tem muito a ver com a sociedade moderna e com a complexidade de nossa Era. 

Capricórnio signo do poder, revela que veremos muitas pessoas pulando a cerca, em busca de uma relação que não tem no casamento, simplesmente por vazio na alma e no coração. Isso pelo fato de se configurar aspectos desafiadores e aberturas do portal do Dragão no eixo do Guerreiro, portanto cuide-se, mas, observe também as pessoas ao seu lado, filhos, conjugues, amigos, irmãos e até os pais.

O regente Material do ano é Vênus, auxiliar de Saturno e no ano 2025 de Júpiter, será Marte assim, a configuração está nos ligando a Luxuria busca desenfreada por dinheiro e poder, também trará a tona muitos escândalos e sede de sexo. 

Muitas mocinhas que ainda nem formaram o corpo direito se entregarão aos prazeres, ou se venderão pra prazeres dos outros, tanto por má influencias como por vaidade. Assim tende a ser um clima de motéis cheios, muita venda de camisinha e muitos gemidos em todos os cantos do país, pena que não seja por amor e apenas por luxuria. Você que é mãe e tem uma filha com um corpinho quase no ponto despontando os seios e os pelinhos, converse com ela e fique alerta, pois a má influencia está alerta a todo tempo.


Carlinhos Lima - Astrólogo. 


quarta-feira, 24 de julho de 2024

Relacionamentos e astrologia: mudando o mes das noivas

 


 

Deletando o Mês das Noivas

Hoje vemos a todo instante como é cada vez maior o numero de pessoas que se casam e logo em pouco tempo se separam. Em especial os famosos. Isso acontece porque na maioria das vezes são uniões de fachada, por conveniência ou sensacionalismo. Mas é perceptível que alguns casais realmente se amam, ou pelo menos acham que estão amando. Aqui então o que acontece é uma desarmonia que faz com que essa sensação de amor acabe. Essa desarmonia pode ser gerada por muitos fatores, mas o mais importante deles é o egocentrismo dos indivíduos envolvidos. Mas deixando os fatores pessoais de lado, quero me referir aqui a influencias externas, como por exemplo, no caso dos famosos, a fofoca da mídia, escândalos muitas vezes inventados por parazzos maldosos, crises na profissão é quero incluir aqui também, as influencias cósmicas, astrológicas e espirituais. 


 

Focalizando nessas influencias invisíveis ou imperceptíveis a quem observa a vida dessas pessoas e até mesmo pra eles próprios, afirmo que a hora do encontro onde o relacionamento se iniciou trânsitos pesados no mapa natal de cada um desses indivíduos ou até mesmo influencias espirituais ou carmicas, também influi pra uma fase crise nos relacionamentos amorosos.

Então aqui quero me referir às datas escolhidas para o casamento. É lógico que alem do dia do casamento é muito importante que o horóscopo dos conjugues estejam bem sincronizados, mas em termos de Astrologia Horária podemos concluir que o dia e a hora do casamento é muito importante. Uma coisa muito determinante também é saber o que se busca nessa relação. Ou seja, muitos buscam uma relação que traga status financeiro, outros só querem destaque no meio social ou simplesmente amor e sexo.

Bem, deixando de lado o interesse de cada um, vou falar aqui sobre o “Mês das Noivas”, que agora parece não ter mais a preferência das noivas pra que seja em maio, mas sim em setembro.

Muitos costureiros dizem que há mais que o dobro de encomendas de vestidos de noiva pra setembro em comparação com o mês de maio. Muitas noivas escolhem essa época por ser o mês da entrada da Primavera, no Hemisfério Sul, por ser um mês mais agradável em termos de clima e também porque muitos astrólogos andaram afirmando que o mês de setembro tem uma configuração melhor para o casamento. Tanto por causa desse ser o mês da balança quanto por ser este o signo regido por Vênus (Planeta do amor) e por que este é o regente da casa 7 casa do casamento. Mas eu tenho muito mais preferência para o mês de maio. Porque é um mês regido por dois signos muito mais favorável ao amor. Touro é a exaltação da Lua, Vênus tem uma regência muito mais positiva nele e logo em seguida o signo que entra é Gêmeos, marcando a união entre duas almas. Já em setembro ao casar por influencia de Libra, teremos em seguida Escorpião que pode trazer traições e intrigas futuras. Além do que Libra é a exaltação de Saturno o que acarretará muitos períodos de crise no casamento se este estiver mau no dia do casamento. Bem, pra não descartar nenhuma dessas épocas posso sugerir que setembro é mais favorável ao homem e maio a mulher.

No entanto outras datas são especificas para um amor mais puro e universal, como por exemplo, fevereiro que traz a exaltação de Vênus em Peixes. Para harmonia no lar junho, o que também indica prosperidade pela exaltação de Júpiter em Câncer.

Já onde os dois têm uma carreira profissional estável o mais aconselhável é setembro por causa da exaltação de Saturno em Libra. Mas se o que se busca é apenas sexo, eu diria que março é o melhor período pela exaltação e entrada do Sol no signo de Áries. Também é indicado pra quem quer ter uma vida de prazer e muitos orgasmos no casamento o bom mesmo é o mês de julho, pela influencia iluminada do Signo de Leão.

Mas o bom mesmo é verificar ambos os mapas pra escolher uma época mais harmônica para ambos, pra que se conhece as características de cada e os ajustes que tenham que serem feitos para que aja uma união estável e duradoura.

Carlinhos Lima – Astrólogo.

 

 

terça-feira, 23 de julho de 2024

O Mistério do Orixá Ancestral, de Frente e Adjuntó




Uma dúvida, e a que mais incomoda os umbandistas é sobre seu orixá. Nós sabemos que orixá ancestral não é o mesmo que orixá de frente ou ajuntó. O orixá ancestral está ligado à nossa ancestralidade e é aquele que nos recepcionou assim que, gerados por Deus, fomos atraídos pelo seu magnetismo divino.
Todos somos gerados por Deus e somos fatorados por uma de suas divindades, que nos magnetiza em sua onda fatoradora e nos distingue com sua qualidade divina.
Uns são distinguidos com a qualidade congregadora e são fatorados pelo Trono da Fé. E, se forem machos é o orixá Oxalá que assume a condição de seu orixá ancestral. Mas, se for fêmea, aí é a orixá Iemanjá que assume sua ancestralidade.
 
Uns são distinguidos com a qualidade agregadora e são missionários do Trono do Amor. E, sendo machos é o orixá Yorí que assume a condição de seu orixá ancestral. Mas, se forem fêmeas, aí é a orixá Oxum que assume suas ancestralidades.
 
Uns são distinguidos com a qualidade da expansão e são fatorados pelo Trono do Conhecimento. E, se forem machos é o orixá Oxóssi que assume a condição de seu orixá ancestral. Mas, se forem fêmeas, aí é a orixá Ossanha que assume suas ancestralidades.
 
Uns são distinguidos com a qualidade equilibradora e são fatorados pelo Trono da Razão. E, se forem machos é o orixá Xangô que assume as suas ancestralidades. Mas, se forem fêmeas, aí é a orixá Obá que assume suas ancestralidades.
 
Uns são distinguidos com a qualidade ordenadora e são fatorados pelo Trono da Lei. E, se forem machos é o orixá Ogum que assume suas ancestralidades. Mas, se forem fêmeas, aí é a orixá Iansã que assume suas ancestralidades.
Uns são distinguidos com a qualidade evolutiva (transmutadora) e são fatorados pelo Trono da Evolução. E, se forem machos é o orixá Obaluaê que assume suas ancestralidades. Mas, se forem fêmeas, aí é a orixá Nanã que assume suas ancestralidades.
 
Uns são distinguidos com a qualidade geradora e são fatorados pelo Trono da Geração. E, se forem machos é o orixá Oxumaré que assume suas ancestralidades. Mas, se forem fêmeas, aí é a orixá Iemanjá que assume suas ancestralidades.
 
Não estamos nos referindo ao espírito que “encarnou” no plano material, e sim, ao ser que acabou de ser gerado por Deus e foi atraído pelo magnetismo de uma de suas divindades, que, por serem unigênitas (únicas geradas) transmitem naturalmente a qualidade que são em si mesma aos seus “herdeiros”, aos quais imantam com seus magnetismo divinos e dão aos seres uma ancestralidade, imutável pois é divina e jamais ela deixará de guiá-los porque a natureza íntima de cada um será formada na qualidade que o distinguiu, revelando fatores na alma.
 
Podemos reencarnar muitas vezes, e sob as mais diversas irradiações, que nunca mudaremos a natureza íntima. Agora, a cada encarnação seremos regidos por um orixá de, com seus Guias e protetores, (o que nos guiará enquanto viver na carne). Mas, na verdade só serenemos equilibrados por outros orixás que serão os comandantes do auxiliar que atua de frente no individuo. Esses orixás são os da coroa, além do par vibratório (o ajuntó), Pai e Mãe de cabeça, como também os de equilíbrio, os orixás frontais, que comandam toda legião desse orixá de frente e da “cabeça”. Usamos o termo “orixás da cabeça” porque eles regerão a encarnação do ser e o influenciará o tempo todo, pois está de “frente” para ele. 
 
Sim, os orixás da cabeça estão á nossa frente nos atraindo mentalmente para seu campo de ação e para o seu mistério, ao qual absorveremos e desenvolveremos algumas faculdades regidas por ele. Já o orixá ajuntó, este é um equilibrador do ser e atuará através do seu emocional, hora estimulando-o e hora apassivando-o, pois só assim o ser não se descaracterizará e se tornará irreconhecível dentro do seu grupo familiar ou tronco hereditário, regido pelo seu orixá ancestral.
 
Observem que eu cito orixás e não apenas orixá, pois, não tenho duvida que somos descendentes de um Par Vibratório, ao contrario de muitos que pregam por ai, um único orixá o que acaba confundindo as pessoas. Confundem porque quando se fala em mais de um orixá regendo a vida dos nativos estes ficam se questionando “mas eu não era filho de orixá fulano, porque agora ele me fala nesse outro”.
 
Caros irmãos, saibam que descendemos de um determinado Odú, que pertence a uma importante Hierarquia. Assim fiquem cientes, que nosso Pai e Mãe de Cabeça tem funções especificas, enquanto nossa vida material, sentimental, educacional ou de bem estar tem outros responsáveis. Claro que seguindo a linha vibratória dos orixás ancestrais, mas, com características próprias. 
 
Vemos que muitas pessoas se definem como filhos desse ou daquele orixá, como se um único orixá regesse sua vida. Mas, por exemplo, uma pessoas que é filho de Ogum com Oxum é bem diferente de uma outra que é filho de Ogum com Obá, ou com Iansã e ainda com Iemanjá. Ou seja, as configurações, são muitas, não podemos dividir os seres humanos apenas em 7 arquétipos, na verdade são incontáveis das configurações que formam pessoas bem individuais.
 
A dúvida dos “médiuns” e dos umbandistas se explica pela precariedade dos métodos divinatórios usados para identificar o orixá da cabeça e seu ajuntó. Daí, vemos pessoas reclamarem que a cada Babalorixá ou Ialorixá que consultaram, cada um deu um orixá diferente a cada consulta, criando uma confusão e levando ao descrédito. Esta queixa é muito comum e não são poucos os médiuns que estão confusos porque uma consulta diz que é filho desse orixá e outra consulta diz que é filho de outro orixá.
 
Nós dizemos isto: na ancestralidade, todo ser macho é filho de um orixá masculino e feminino, e todo ser fêmea é filha de um orixá feminino e um masculino. Até mesmo bissexuais, são da mesma formação. Ninguém é filho de um único orixá, por isso, uma pessoa muitas vezes vai a um sacerdote e ele diz “você é filho de Oxum”, mas, ao ir a outra ela pode dizer “você é filho de Oxóssi”, sendo que nenhuma está errada, pois, esta pessoa, pode ter esse par como Pai e Mãe de Cabeça, mas, cada sacerdote enxergou um mais a frente naquele momento!
 
A ideia retrograda de que “na ancestralidade, orixá masculino só fatora seres machos e os magnetiza com sua qualidade, fatorando-os de forma tão marcante que o orixá feminino que o secunda na fatoração só participa como apassivadora de sua natureza masculina. E o inverso acontece com os seres fêmeas, onde o orixá masculino só participa como apassivador dessa sua natureza feminina” é um equivoco. Na verdade o par tem a mesma função nos dois sexos. Pai e Mãe de cabeça tem a mesma importância.
Portanto, no universo da ancestralidade dos seres machos, têm sete orixás masculinos e na dos seres fêmeas, têm sete orixás femininos. E ambos se cruzam se fundem e geram com harmonia.
 
Têm sete naturezas masculinas e sete naturezas femininas, marcantes que é fácil enxergar como bom observador nas pessoas, pois, um dos orixás acaba se destacando mais. Assim como ocorre com os seres humanos, onde um filho mostra mais características do pai do que da mãe, ou vice versa. Mas, o par vibratório tem ação importante igualmente formadora na geração do ser encarnado.
 
Saibam que, mesmo que o orixá da cabeça ou de frente seja, digamos, a orixá Iansã, ainda assim, por traz dessa regência poderemos identificar a ancestralidade se observarem bem o olhar, as feições, os traços, os gestos a postura, etc., pois estes sinais são oriundos da natureza íntima do ser, apassivada pela regência da encarnação, mas não anulada por ela. Isso porque o Orixá Ancestral infunde muito de suas características nessa pessoa. Na Astrologia, por exemplo, observamos pontos importantes de herança cósmica, como Saturno, Nodo Lunar, Lua e Planetas retrógrados, como também Dispositores de casas importantes na observação da ancestralidade, como a casa XII e a casa IV.
 
E o mesmo se aplica ao orixá ajuntó, pois podemos identificá-lo nos gestos e nas iniciativas das pessoas, já que é através do emocional que ele atua. Assim em astrologia, observamos além do Sol e da Lua, o Ascendente, seu Regente, Dispositores e aspectos a esses pontos.
 
Outra forma de identificação é através do Guia de frente e do Exu Guardião dos Médiuns. Mas esta identificação exige um profundo conhecimento do simbolismo dos nomes usados por eles para se identificarem.
 
E também, nem sempre o Guia de frente ou o Exu guardião se mostram, pois preferem deixar isto para o Guia e o Exu de trabalho. Ou ainda para o Protetor que tá num grau mais baixo na Hierarquia, na verdade depende muito do potencial mediúnico da pessoa e de sua missão.
 
Saber interpretar corretamente o simbolismo é fundamental. Então, que todos entendam que o Orixá ancestral é aquele que magnetizou o ser assim que ele foi gerado por Deus, e o distinguiu com sua qualidade original e natureza íntima, imutáveis e eternas. Já o Orixá de frente, juntamente com os Orixás de Cabeça, são aqueles que regem a atual encarnação do ser e o conduz numa direção na qual o ser absorverá sua qualidade e a incorporará às suas faculdades, abrindo-lhes novos campos de atuação e crescimento interno.
 
E o Orixá ajuntó é aquele que forma par com o orixá de cabeça, formando o par da Coroa, apassivando ou estimulando o ser, sempre visando seu equilíbrio íntimo e crescimento interno permanente. Por isso, também, é que muitos encontram em si qualidades de vários orixás. A cada encarnação há a troca de regência da encarnação. E, nessa troca, os seres vão evoluindo e desenvolvendo faculdades relativas a todos os orixás. E mais, a cada ciclo na vida terra, orixás vão se revezando em nossas regências, mesmo que não mude os orixás responsáveis pelo nosso destino, temos em muitas fazes ao longo de nossa peregrinação, orixás de regências transitórias. Por isso, temos anos ruins, anos bons ou anos neutros, dependendo do orixá daquela fase de vida. Como também sabemos que a criança tem uma regência e o adulto e idoso outra pois, depende muito a nossa evolução do tempo e regências que nos são impostas.
 
Afinal, se somos “humanos”, absorvemos energias e irradiações, magnetismo e vibrações de todos eles. E apesar de termos nas mãos o “Livre-arbítrio”, nem tudo está a nossa disposição, nem depende exclusivamente de nós. Muitas coisas que passamos na vida independem de nossa vontade. Na verdade não existe destino, mas, predestinação, ou seja, metas e cursos que nos são impostos, mas, que poderão ser alterados ao longo da nossa missão, tanto por nossas decisões, quanto por interferências.
 
Carlinhos Lima – Astrólogo, Tarólogo e Mago de Umbanda Astrológica.
 
 
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