Já observou que não consta na referida tabela o nome dos outros Orixás
conhecidos do meio Umbandista, e de Cultura de Nação. Como já viemos
falando anteriormente neste trabalho, esta divisão Setenária das
Hierarquias Cósmicas e Planetárias não é invenção nossa, e todos de um
modo geral sabem e concordam que a Lei de Umbanda é Setenária, isto é,
possui 7 Linhas, 7 Orixás Maiores que pela expansão Setenária geram os
Orixás Menores, discordando apenas quanto ao nome desses Orixás Maiores e
Menores, o que não discutiremos em nosso trabalho pois fugiria ao nosso
objetivo, mas afiançamos que os nomes dos 7 Orixás Maiores estão
corretos, e que podem ser comprovados através do Arqueômetro de
Saint-Yves D Alveydre, que dá a chave de todas as religiões e de todas
as ciências da antiguidade.
Esses 7 Orixás Maiores são unidades pares, isto é, possuem os dois princípios masculino e feminino, são pares vibratórios, agem em conjunto, refletindo cada par uno um dos 7 Raios Primordiais Cósmicos que nos dão o alento da vida. Esses 7 Orixás Maiores, como já dissemos nunca encarnou no Planeta, são Seres Espirituais elevados, distantes das distorções que querem lhes atribuir de comportamentos humanos, quais sejam, de ira, vingança, vaidade, inveja, e outras tantas mazelas humanas.
São esses seres que representam o poder de Deus na Terra, e que pelo signo de nascimento da pessoa lhes dá a cobertura e a outorga para o reencarne no corpo material, é o falado "Orixá de Cabeça", ou Olori, e que esses Orixás nada tem a ver com a mediunidade do filho de fé, que geralmente quando médiuns atuantes na corrente Astral de Umbanda, trazem em seu mediunismo, Entidades Espirituais da faixa de Caboclo, Preto Velho, Criança e Exú, diferentes da vibração do seu Orixá Regente, pois a função deste Orixá Regente é propiciar as lições Kármicas que precisamos aprender durante uma determinada reencarnação no signo sob o qual nascemos. Quando da nossa reencarnação em nosso Planeta, a mesma se dá em determinado mês do ano, determinado dia do mês e da semana, determinada hora desse dia, e sob a influência de uma das 4 fazes da Lua, e tendo ainda uma força misteriosa e potente presidindo todo esse acontecimento, que são as forças Siderais conhecidas como os Tatwas (energias cósmicas presente em todo o Universo).
Tudo isso não é por acaso, pois todas essas combinações nos trarão coberturas adicionais que virão através da co-participação dos demais Orixás Maiores, que completarão assim todo um esquema de reencarnação do ser espiritual no corpo material. Antes de esgotarmos este assunto, a título de ilustração ao adepto esclarecemos que o calendário utilizado por nós é o calendário Gregoriano, porque o Papa Gregório I, há mais de 100 anos, observou que, devido aos 5 graus e 48 minutos e 47 segundos, a mais, que o Sol percorre a cada 24 horas, terminaria acontecendo um adiantamento de 6 horas em cada ano. No fim de 10 anos, teríamos 60 horas a mais em cada ano e, assim, o Sol não entraria a zero grau do Signo de Áries no equinócio de inverno, aqui no Brasil, que corresponde ao equinócio de verão na Europa.
Então, o papa Gregório reuniu um grupo de astrólogos famosos e foram estudar um novo calendário, para poder acertar os ponteiros; por isso, depois de muitos dias de estudos, concluíram que acrescentando um dia a mais de quatro em quatro anos, o Sol somava ou multiplicava as seis horas de cada ano e dava um resultado de mais vinte e quatro horas e, por essa razão, foi criado o ano bissexto.
Carlinhos Lima - Astrólogo, Tarólogo e Pesquisador.
Esses 7 Orixás Maiores são unidades pares, isto é, possuem os dois princípios masculino e feminino, são pares vibratórios, agem em conjunto, refletindo cada par uno um dos 7 Raios Primordiais Cósmicos que nos dão o alento da vida. Esses 7 Orixás Maiores, como já dissemos nunca encarnou no Planeta, são Seres Espirituais elevados, distantes das distorções que querem lhes atribuir de comportamentos humanos, quais sejam, de ira, vingança, vaidade, inveja, e outras tantas mazelas humanas.
São esses seres que representam o poder de Deus na Terra, e que pelo signo de nascimento da pessoa lhes dá a cobertura e a outorga para o reencarne no corpo material, é o falado "Orixá de Cabeça", ou Olori, e que esses Orixás nada tem a ver com a mediunidade do filho de fé, que geralmente quando médiuns atuantes na corrente Astral de Umbanda, trazem em seu mediunismo, Entidades Espirituais da faixa de Caboclo, Preto Velho, Criança e Exú, diferentes da vibração do seu Orixá Regente, pois a função deste Orixá Regente é propiciar as lições Kármicas que precisamos aprender durante uma determinada reencarnação no signo sob o qual nascemos. Quando da nossa reencarnação em nosso Planeta, a mesma se dá em determinado mês do ano, determinado dia do mês e da semana, determinada hora desse dia, e sob a influência de uma das 4 fazes da Lua, e tendo ainda uma força misteriosa e potente presidindo todo esse acontecimento, que são as forças Siderais conhecidas como os Tatwas (energias cósmicas presente em todo o Universo).
Tudo isso não é por acaso, pois todas essas combinações nos trarão coberturas adicionais que virão através da co-participação dos demais Orixás Maiores, que completarão assim todo um esquema de reencarnação do ser espiritual no corpo material. Antes de esgotarmos este assunto, a título de ilustração ao adepto esclarecemos que o calendário utilizado por nós é o calendário Gregoriano, porque o Papa Gregório I, há mais de 100 anos, observou que, devido aos 5 graus e 48 minutos e 47 segundos, a mais, que o Sol percorre a cada 24 horas, terminaria acontecendo um adiantamento de 6 horas em cada ano. No fim de 10 anos, teríamos 60 horas a mais em cada ano e, assim, o Sol não entraria a zero grau do Signo de Áries no equinócio de inverno, aqui no Brasil, que corresponde ao equinócio de verão na Europa.
Então, o papa Gregório reuniu um grupo de astrólogos famosos e foram estudar um novo calendário, para poder acertar os ponteiros; por isso, depois de muitos dias de estudos, concluíram que acrescentando um dia a mais de quatro em quatro anos, o Sol somava ou multiplicava as seis horas de cada ano e dava um resultado de mais vinte e quatro horas e, por essa razão, foi criado o ano bissexto.
Carlinhos Lima - Astrólogo, Tarólogo e Pesquisador.
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