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Os Orixás regentes de 2025

segunda-feira, 31 de julho de 2023

Cristo a Astrologia e as Eras

 


 

O Cristo Astrológico e a Era de Aquário.

Não se sabe ao certo quando vai começar a Era de Aquário. Todas as questões ligadas a ciclos são difíceis, mesmo porque os ciclos são da esfera astronômica, isto é, tem relação com estrelas, precessão de equinócios e movimentos cósmicos. Por certo, há que existir uma relação estreita entre a Era de Peixes, que ora se finda, e a grande personalidade desse ciclo de 2.160 anos, que foi Jesus Cristo. Não se sabe ao certo quando nasceu o Cristo, hora, dia, mês e ano. Sobretudo na área da Astrologia a analise de alguns eventos apontam para uma data anterior a Era Cristã como num mapa já mostrado por mim nessa pagina.


Nós estamos ainda na era de Aquário, ou ainda não terminamos a era de Peixes? É evidente que não, mas já podemos notar sua influencia claramente. Para responderem-se todas as perguntas sobre essa fantástica Era, não podemos ver suas influencias apenas pelo lado metafísico, cabalístico, astrológico, psico-simbólico e, necessariamente, religioso. Mas também temos que avaliar os eventos históricos e a evolução de nosso planeta. Como não existe o acoplamento das ciências com a religião e para-ciências, o tema permanece "insólito". Por conseguinte, a temática relaciona o Zodíaco, o Cristo e a Precessão dos Equinócios. O relacionamento, dessa forma, faz compreender com clareza a chegada da Era de Aquário.

A Precessão dos Equinócios é o nome que se dá ao movimento de rotação da Terra que, como um pião, gira sobre si mesmo enquanto seu eixo desloca-se traçando um círculo no espaço. Se a direção do eixo terrestre muda, o mesmo acontece com o plano equatorial em relação à eclíptica. A precessão dos equinócios tem relação com a progressiva mudança do ponto de contato entre o plano equatorial e a eclíptica, que se dá no sentido contrário ao da ordem natural dos signos. Em função disso, todas as estrelas efetuam, em relação à Terra, uma volta completa no céu em 25.920 anos, o chamado Grande Ano de Platão.


Platão associou este ciclo ao da respiração humana que ocorre num dia, na base de 18 respirações por minuto, quando tudo está normal. Ou seja, em 24 horas teremos o número de 25.920 respirações. É significativo, do ponto de vista biológico e astrofísico. Mas, no nível de reflexão histórica, os ciclos precessionais podem abrir perspectivas, certezas, previsibilidades. Grandes homens estudaram esse fenômeno e trouxeram novas perspectivas para a compreensão da história humana: na Antigüidade Ptolomeu, na Idade Média Pierre Abano e Nostradamus, Isaac Newton, no século XVII, nos tempos modernos A. Rosenberg.

Numa relação absolutamente astronômica, metafísica, astrofísica e astrológica. Analisemos o mapa calculado para o dia 5 de fevereiro de 1962, que marca um momento singular, com sete planetas, aqui incluídos o Sol e a Lua, no Signo de Aquário. Como o fato tem ocorrência repetitiva a cada 2.160 anos, em determinado ponto da Era de Peixes teria acontecido o nascimento do Avatar chamado Cristo ou Kristós. Essa data passa a ser um parâmetro para avaliar ciclos.


Mas o fato é que Cristo deveria ter sido um Avatar, da mesma forma como foram Buda, Krishna e outros tantos. Portanto, o indicador centrado em 5 de fevereiro de 1962 definia um código de valores que astronomicamente só teria outro correspondente há 2.160 anos atrás, em Peixes. Afinal, o astrólogo é um expoente da Técnica, e tem que ser preciso.


Embora ainda não haja uma conclusão definitiva, a suposição tem por base evidências astrológicas, além de considerarmos a pesquisa em campos doutrinários, teológicos, teosóficos e metafísicos.

A base da afirmação que a da morte do Cristo é o único indicador real para o início das pesquisas está na unanimidade de evangelistas, historiadores, cientistas, metafísicos e até mesmo escritores de ficção.
O dia 9 de abril do ano 27 coincide com ás calendas judaico e próximo ao domingo de Páscoa, que ocorre sempre na Lua Cheia. Pelos meus estudos a morte de Cristo corresponde à data de 07/04/0027 e também ao olharmos a primeira Lua Cheia após a entrada do Sol em Áries para o dia, notamos que os planetas formaram uma cruz no céu. Essa cruz foi formada pela oposição da Lua com o Sol e de Urano com Netuno. Alem disso Marte e Saturno desafiando o Ascendente o Nodo Norte está no Meio do Céu em quadratura com Marte e saturno e formando um triangulo com Mercúrio e Plutão, mostrando que um grande acontecimento místico aconteceria nesse período e que a Luz venceria a sombra após uma grande batalha. Essa Lua Cheia se da numa quarta feira e possivelmente pode ter sido dois dias anteriores a crucificação de Jesus, pois o Sol, Saturno e Marte desse mapa da Lua Cheia se posicionam na casa 8 do mapa de Jesus. Alem do mais Plutão se encontra em quadratura com o Urano do mapa de Cristo podendo provocar morte por violência.

A hora aprazada - 15h27 - é relacionada à oitava casa astrológica - Casa da Morte. O Sol neste exato momento encontrava-se a 16°48' da constelação de Áries, junto com Marte e Saturno, recebendo forte oposição da Lua, o que equivale a dizer que a morte de Cristo ocorreu numa Lua Cheia.

Apesar de ser Lua Cheia, unanimemente as escrituras sagradas e todos os pesquisadores afirmam a existência de uma escuridão súbita, um "eclipse do sol", seguida de raios, trovões e tempestades, e que perdurou por todo o restante da tarde. Astronomicamente seria impossível a ocorrência de um eclipse solar em Lua Cheia. Mas o fenômeno, de cunho metafísico, é afirmado por todos os pesquisadores, merecendo outras considerações.

O pesquisador conceituado J. Benitez recorre à explicação da existência de gigantesca nave extraterrena que teria por missão receber a energia do Kristós rediviva. O mas para mim isso não faz o menor sentido, prefiro acreditar que o Sol tenha escurecido não por eclipse, mas por um fenômeno especialmente sobrenatural sem nenhuma relação astronômica explicável. Escritores espíritas afirmam que gigantesco planeta avançou sobre a órbita da Terra, eclipsando o Sol naquele momento. O que também não faz o menor sentido, assim eu prefiro acreditar apenas na manifestação do poder grandioso de Deus naquele momento. Pode-se pensar, mais simplesmente, num fenômeno climático: o Sol coberto por pesadas nuvens. Porém qualquer que seja a consideração, ficção ou não, é ratificada "arquetipicamente" pela unanimidade absoluta dos pesquisadores do evento.

No momento da morte encontramos Urano na casa 11 desafiando a Lua e Netuno mostrando assim que os apóstolos teriam, a partir dali, que seguir o curso de suas vidas, levando os ensinamentos do mestre ao povo numa luta grandiosa pelo desenvolvimento espiritual, mas que todos sofreriam pesadas perseguições e ataques.

O pesquisador que avança numa tese precisa cercar-se do maior número possível de insumos, quaisquer que sejam, e que somem evidências ao que pretende. Livros, relatos, pesquisas, Ordens e Escolas de Mistério, além de insights, intuições e vivências nas áreas cabalística e astrológica é que nos dão uma possível noção sobre isso. Algo significativo, proveniente do misterium milenar: toda grande personalidade, chamada Avatar, nasce sempre na Lua Nova e morre na Lua Cheia. Coincidentemente, essa foi uma chave para a denominada técnica de progressão que de há muito uso em Astrologia Clínica. Mas no caso de Jesus não podemos afirmar isso com muito segurança, pois na viagem de seus pais a Belém possivelmente eles contavam com a luz da Lua. O que nos leva a crer que esse menino não era um Avatar qualquer que nasce pela evolução planetária. Ele é completo em luz, por isso nasceu na luz e mesmo na sua morte permaneceu na luz.

Uma das mais completas e eficientes técnicas de prognósticos usadas em Astrologia é a de progressão solar. Consiste em fazer progredir o Sol no passo ou movimento diário a partir do fato ocorrido. Considerando que o Sol tem um movimento de aproximadamente um grau por dia, há uma equivalência de um dia progredido para cada ano. Assim, cada dia progredido cobriria o espaço de um ano de vida, com os acontecimentos definidos pela linha solar.

Esse ponto de vista é estritamente astronômico, mas tem uma relação com a disposição bíblica. Há uma coincidência com a morte dos primogênitos, determinada por Herodes, justamente no período do inicio de março do ano 06 a.C. Ninguém pode singularmente precisar quando ocorreu a mortandade de crianças por ordem de Herodes, mas o fato foi delimitado por muitos historiadores entre os anos -8 e -6. Assim, fazendo a "regressão" solar, encontramos um único dia coincidindo com as fortes indicações anteriores, justamente a 36 pontos solares antes do nascimento. Tais indicações forneceram a data: 3 de março de -6 a.C., às 6h a.m., em Belém.

Analisemos o possível ano em que tantas crianças foram executadas: Júpiter e Marte em conjunção ao ponto arábico da morte dentro do signo de Áries que também tem a ação do planeta Saturno (Ascendente+Casa 8-Lua). A existência de seis planetas em Peixes, conjuntos, e de mais dois planetas em Aquário, na casa comumente associada ao subconsciente - a casa 12 - permite compreender o único karma que Cristo teria com a humanidade, o karma da Comunicação. Outro fator significativo é que Mercúrio, planeta da expressão e da fala, não tem nenhum aspecto com nenhum outro, apenas com o MC. Apenas revela o "destino" ou fatum do Cristo: ter que usar a fala para cumprir a sua missão. Também podemos perceber a oposição de Urano/Plutão formando um eixo que mostra o total desequilíbrio mental de Herodes.

A ocorrência da conjunção de Marte/Júpiter mostra claramente o abuso de poder a tirania e grande brutalidade. Os planetas no céu de Israel dentro da constelação de Peixes a qual é regente dessa região, tornam evidente que os Reis Magos, profundos conhecedores da Astrologia e membros de escolas iniciáticas do Oriente, dirigiram-se para saudar o advento do futuro avatar da humanidade, no lugar e data do nascimento, como de fato aconteceu.

A forte presença de Saturno na primeira casa indica que a personalidade apresenta o conhecido Complexo de Atlas: deve carregar tudo nas costas, incluindo aqui a Cruz do Calvário, símbolo das crises e dificuldades do Homem.

A vida física de Jesus - Homem tem um percurso em 36 graus da circunferência, ou 36 dias, uma relação direta com a energia ciclo-vibratório de Júpiter em seu terceiro ciclo de 12 anos ao redor do Sol. Também há uma relação direita com o ângulo decil, de 36 graus ou 1/10 da circunferência, exatamente o mesmo 1/10 da capacidade da consciência humana em ação. A passagem de 1/10 para 1/4, ou de 36° para 90° (ângulo da quadratura), implica o estado metafísico chamado Iniciação, quando o Homem atinge a supra-consciência. Aí está o simbolismo da chamada Hora Nona dos Judeus, a hora da Iniciação ou Morte.

Não creio na chegada de uma personalidade do gênero Avatar, nesse momento, mas sim de uma expressão "transpessoalizada" do homem do Século XXI. Esses seriam os "pioneiros" da Era de Aquário, sustentados por formidável energia magnética e fazendo um trabalho cuja palavra-chave é "alternativo", enfrentando a ira dos deuses destronados da ciência, da medicina e da fé.

O importante é acreditarmos no amor e que podemos ir de encontra a tão almejada luz divina. O Cristo veio ao mundo para nos salvar e Ele cumpriu as Leis Divinas. Assim ele veio ao mundo dentro de uma Ordem Cósmica respeitando todas as Leis Vigentes. Por isso eu acredito que ele tenha nascido em perfeita harmonia com o cosmos.

O período de tempo chamado de “ano” precessional dura 25.868 anos solares. É esse ciclo que nos referimos quando falamos das grandes Eras, tais como a Era de Peixes ou a Era de Aquário – e isto devido ao fato de que no equinócio da primavera (o momento em que o sol atravessa da declinação sul para a declinação norte) o sol se encontra um pouco atrasado, em relação às constelações reais do céu, todos os anos. Hoje em dia, quando o sol alcança a longitude 0º (o chamado “primeiro ponto de Áries”) na realidade ele não está perto das estrelas que marcam os limites da constelação, mas em algum ponto dentro do grupo de estrelas conhecidas como Peixes.

Carlinhos Lima – Astrólogo, Tarólogo e Pesquisador.

 

 

quarta-feira, 5 de julho de 2023

Não somos nós que escolhemos nossos odus e orixás pessoas - é Olorun


UMBANDA ASTROLÓGICA


Como eu já disse antes, ninguém quer se dizer ou admitir que é filho de um orixá ou odú mais pesado... Como se fosse escolha nossa! Podemos até escolher um orixá mais afim pra cultuar, mas, nossa ancestralidade é imutável. Veja nos reinos de Israel e antigos reinos do oriente, que um rei seguia sempre linhagem e heranças tribais pra subir ao trono... Enfim, mas, voltando ao assunto dos orixás, quando um pai de santo vê uma pessoa mais cheinha, ou uma mulher de seios fartos (naturais), corpo mais arredondado, logo diz "filha de Iemanjá", ou de "Oxum", que realmente tem sim essa tendência a serem mais cheinhas. Mas, não são só filhos desses orixás que engordam, de Xangô também! E em especial um que tende a cristalizar, que é Obaluaê. Ele tende a reter líquidos, ter ossos mais protuberantes e quadris largos... São mulheres altamente sensuais, as filhas de Obaluaê, especialmente se for Obaluaê/Iemanjá, ou Obaluaê e Oxum, mas, também Obaluaê/Nanã, também revela mulheres indisciplinas e sensuais. Só que com uma diferença, elas tendem a ser muito retraídas, ao contrario das que tem cruzamento com agua. Uma filha de Obaluaê, tem o corpo mais cheinho, quando é com Iemanjá, mas, tem traços mais refinados... São inteligentes, fortes, comedidas e boas donas de casa!
 
 
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Encantados, elementais e orixás



Normalmente cultuados no esoterismo são considerados seres integrantes do reino elemental (os outros dois reinos são humano e angélico). Também são, algumas vezes, evocados para algum benefício, visto que, de modo geral, esses seres existem para nos servir. A Umbanda, principalmente a esotérica, faz distinção entre elementais e elementares.

Normalmente são considerados elementais seres que ainda não tiveram nenhuma encarnação, seres que usam os elementos da natureza para se manifestar (terra, fogo, ar, água). Para a Umbanda os elementais são formas pensamentos que têm semelhança e se agrupam. São atraidos por afinidades conforme o campo magnético que se condensam com esses seres. Dessa forma, não são considerados espíritos, não são dotados de inteligência imortal, eterna, racional. São apenas vibrações que se atraem.

Já os elementares, para a Umbanda, são caracterizados de forma semelhante aquela que as demais correntes esotéricas usam para carcterizar os elementais. São aqueles espítitos que aguardam a primeira encarnação. Não encarnaram em forma humana e procuram apropriar um corpo mediador para isso. Quando esses conseguem uma primeira forma mental rústica ficam, não raro, a disposição de espíritos mais evoluidos e experientes que podem usá-los tanto para o bem como para o mal.

O Encantado tem suas raizes na Pajelança hoje mantida sob cultos de Encantaria, como Mina, Jurema, Toré, Barquinha e outros. São facilmente associados a seres como arvores e animais e até mesmo como minerais, e os elementos da natureza... seria quase que a versão indígena para os "elementais" Europeus, digo quase pq apesar de bem semelhantes em alguns aspectos estes se aproximam e muito das entidades "Guias" como as conhecemos hoje.

Tais seres, chamados por muitos de Caruanas, em principio são espiritos antigos, que podem absorver formas mais humanamente alcançaveis ao nosso entendimento. São espiritos naturais, como se fossem um "ânima" anterior a humanidade em si, são seres de grande poder, e por muitos considerados a energia que gerou os elementos como conhecidos hoje, pra onde um dia os encantados voltarão.

Por ser, um ser encantado pode ter tido alguma passagem terrena sim, mas em geral não sob a condição humana, mas na forma de algum aninal ou planta ou ainda ser mitológico...a ex de alguns encantados conhecidos temos as Sereias que se apresentam na Umbanda como as caboclas d'agua, como as mestras da agua... estas em geral não falam mas desenvolvem todo um trabalho de purificação no ambiente.

Há tambem entidades que são consideradas encantadas em virtude de seu alto conhecimento em vida da magia elemental, Este grupo corresponde diretamente aos Caruanas, e se dividem sem dois grupos distintos, um que em geral as entidades não se apresentam com nomes humanos, preferem se nominar com nomes do elemento a eles associados como ex: Cabocla Jurema, Caboclo cobra coral, Sucuri, Cabocla Yara, mestre Angico, Mestra Flor, e outros, não estou falando de seus falangeiros mas sim de seus originais.

Bom Conforme acompanhamos tudo começa com os Caruanas, são eles os encantados primários e participantes da criação do mundo, e responsáveis por sua manuntenção, sendo mitologicamente parecidos com os Orixás, porem sem humanizações ou coisa parecida, são simbolizados por sua essencia apenas sem caracteristicas humanas definidas.

E o outro grupo de encantados, estes mais humanizados, mas ainda muito proximos de sua essencia energética com grande associação a seus elementos de origem, possuem grande flexibilidade e não se prendem as linhas existentes conhecidas na Umbanda. Por isso a grande confusão, estes foram encarnados e tiverem cada um sua vida, nada santificada em grande maioria, mas alcançaram a iluminação expiando suas culpas e dívidas nesta vida de forma tão brilhante que são chamados a continuar sua evolução do outro lado.

Estes são mais conhecidos como Mestres, e embora se distanciem e muito da verdadeira concepção indígena do que seja um Encantado, os Mestres estão ligados a estes intimamente, pois seriam parte encantado e parte humanos qdo vivos e com sua passagem teriam se encantado de vez, estes também não reencarnam mais, cumprem sua missão como guias espirituais, conhecemos assim alguns que são divulgados na Umbanda Popular, como, Mestre Zé Pilintra, Zé Phelintra, Maria do Acaes, Familias boji, Tertuliano, Mestre Carlos, Mestra Laurinda, Maria Luziária e outros...

Os Elementais são Entidades Espirituais, relacionadas com os elementos da natureza, onde realizam desempenhos muito importantes, essenciais mesmo, à totalidade da vida natural, pois que, através das ditas Entidades, nos são oferecidos: ervas, flores, frutos, oxigênio, água e tudo o mais que o ser encarnado denomina de Forças da Natureza.

Pertencem ao grupamento de espíritos que não tiveram, nem terão, vida material, situando-se numa escala evolutiva Angelical. À eles, cabe realizar a evolução da vida e da forma em nosso planeta. Acima dos Elementais, DEVAS MAIORES, estão os chamados Anjos e Arcanjos, e a escala se prolonga, até que cheguemos aos espíritos comandantes da natureza, os ORIXÁS.

São Entidades gerando, ordenando e dirigindo na natureza, suas manifestações peculiares e trabalhando dentro de uma linha evolutiva, diferente da dos seres encarnados. Podem ser percebidos pelo homem em certos estados de consciência, porém, pelos chamados irracionais, são notados e vistos com a maior naturalidade e amiúde.

Nas épocas da germinação, crescimento e desenvolvimento, a vitalidade e atividade destas entidades aumentam o seu contato direto com o mundo físico, e é quando se tornam mais visíveis, dançando, brincando e até de certa forma, imitando os seres encarnados.

Os Elementais são constituídos de LUZ - ou um tênue material auto-luminoso e sua forma é na apresentação, semelhante à humana. As variações de consciência evolutiva e deveres cumpridos, produzem mudanças na coloração da luminosidade e até interfere na própria forma.

Vindos de terras distantes, chegaram através do mar e têm origem nobre. Seus principais componentes são:

Mãe Douro, Mariana, Guerreiro de Alexandria, Menino de Léria, Sereno, Japetequara, Tabajara, Itacolomi, Tapindaré, Jaguarema, Herundina, Balanço, Ubirajara, Maresia, Mariano, Guapindaia, Mensageiro de Roma, João da Cruz, João de Leme, Menino do Morro, Juracema, Candeias, Sentinela, Caboclo da Ilha, Flecheiro, Ubiratã, Caboclinho, Aquilital, Cigano, Rosário, Princesa Floripes, Jururema, Caboclo do Tumé, Camarão, Guapindaí-Açu, Júpiter, Morro de Areia, Ribamar, Rochedo, Rosarinho.
São encantados guerreiros e sua cantigas falam de guerra e batalhas no mar. Dizem que nasceram das ondas do mar.

Alguns dos encantados turcos têm nomes que lembram postos de guerra ou de marinheiro, outros, nomes indígenas. Algumas dessas entidades, como na Família do Lençol, estão ligadas às narrativas míticas das Cruzadas e das guerras de Carlos Magno, muito presentes na cultura popular maranhense. São suas cores: verde, amarelo e vermelho.

Família de guerreiros, caçadorese e pescadores chefiada por João da Mata Rei da Bandeira, tendo como componentes :

Caboclo Ita, Tombacé, Serraria, Princesa Iracema, Princesa Linda, Petioé, Senhora Dantã, Dandarino, Caboclo do Munir, Espadinha, Araúna, Pirinã, Esperancinha, Caboclo Maroto, Caçará, Indaê, Araçaji, Olho d'Água, Espadinha, Jandaína, Abitaquara, Jondiá, Longuinho, Vigonomé, Rica Prenda, Princesa Luzia, Princesa Linda, Tucuruçá, Beija-Flor, Jatiçara, Pindorama.

Família da Mata. - À qual pertencem muitos caboclos cultuados também na umbanda, como Caboclo Pena Branca, Cabocla Jacira, Cabocla Jussara, Sultão das Matas, Caboclinho da Mata, Caboclo Zuri e Cabocla Guaraciara.

Familia da juncal, tambem se chama de linha de Junco, familia de marinheiros, familia de botos,apenas conheço dois.(boto roxo e vermelho), só não conheço essa familia de caravelas.

Na conceituação original, propagada pela Teosofia os elementais são seres de uma cepa de evolução paralela a humana, mas que atuam proximos em virtude de serem seres que cuidam das terras, águas, fogo e ar. Os termos gnomos (salamandras, silfides e ondinas) foram apropriados da cultura irlandeza.

Na raiz das tradiçoes magisticas de todos os povos e tempos vemos o homem interagindo com seres magicos de formas diversas e ligadas aos misterios da natureza e da vida, a propria terra de fato é um organismo vivo que fala conosco o tempo td... temos que abrir nossa mente e os sentidos superiores para penetrar na essenci das coisas... o mito é a porta que vela os misterios,, a forma é relativa sempre.. a essencia esta em toda parte.

Os animais de poder, seres ocultos, estao ao nosso redor... mas estamos dormindo e tao ligados a forma externa das coisas que perdemos o contato com eles a tempos... apenas isso.. somos uns idiotas que riem de td e duvidam muitas vezes ate da propria espiritualidade e origem divina.. mediocres somos ainda infelizmente mesmo. E a pajelança de herança indigena resgata o contato com os espiritos que moram nos elementos, chamados elementais por outras culturas, sumamente poderosos e temidos.. aqueles aos quais os guias de fato recorrem para movimentar a magia.

As lendas retratam um mundo magico incrivel, nesse video aqui temos pajé lutando contra uma entidade maligna poderosa entao ele ora para Tupã para que o ajude a vencer e chega a guerreira de luz com a lança para vencer o demonio ... realidade X mito se cruzam sempre.

Além da visão indigena relativa a existencia de seres magicos que moram nos elementos e preservam a vida, na concepção do tambor de mina os ancestrais que trabalham nos terreiros são qualificados como encantados .

Muitos já ouviram falar em deuses do fogo, deusas das águas, deus do trovão, etc. Entendam esses “deuses e deusas” como divindades que são “senhores” do fogo, da água, do trovão, etc. E por senhores, entendam as divindades que guardam os mistérios desses elementos da natureza. Então temos os orixás do fogo, da água, do ar, etc.

Divindade, todos sabem o que são. Por divindade entendemos um ser divino portador de qualidades superiores e localizadas numa faixa vibratória exclusiva do Divino Criador, onde Ele Se manifestará de forma já individualizada em Seus Tronos. Deus, quando Se nos mostra de forma individualizada, está atuando em nossas vidas através das Suas hierarquias divinas formadas por divindades. Portanto, divindades são seres superiores que manifestam as qualidades de Deus.

Essas divindades ou orixás elementais são manifestadores energéticos das qualidades de Deus, e nós os chamamos de orixás do fogo, da água, do ar, etc. Mas temos, nas hierarquias divinas, os Tronos (ou orixás) Encantados, que são os que atuam mentalmente e por magnetismo energético, que é tão forte que mantém à sua volta os seres que sustentam mentalmente. Por isso são chamados de Orixás Encantados: possuem um magnetismo tão forte que “encantam” os seres que amparam mentalmente e sustentam energeticamente.

Às divindades ou orixás que atuam a partir de nossa consciência, nós os chamamos de “Orixás Naturais” porque tanto atuam sobre a natureza física como sobre a energética, e também sobre a natureza íntima dos seres, ou seja, sobre suas consciências. Sim, todos possuem uma natureza íntima que, pouco a pouco, vai individualizando-o e distinguindo-o entre seus semelhantes.

Depois, nas hierarquias divinas, temos os Orixás Naturais, que atuam mentalmente, energeticamente e consciencialmente, pois têm como uma de suas atribuições, despertar a consciência dos seres sobre si mesmos e sobre o universo onde vivem e evoluem. Nós somos um exemplo, pois estamos despertando nossa consciência e adquirindo a capacidade de raciocinarmos a partir de fatos consumados, que nos fornecem os conhecimentos que precisamos para não repetirmos os mesmos erros e
aprimorarmos nossos conceitos sobre a vida.

Os orixás elementais atuam em naturezas bem definidas e isoladas: uns atuam no elemento fogo e seus domínios são ígneos, outros atuam sobre o elemento água e seus domínios são aquáticos. Já os Orixás Encantados não atuam sobre os elementos fogo ou água, e sim sobre as naturezas dos seres, mas de uma forma geral, pois os seres ainda são inconscientes ou não individualizados.

Os seres encantados são amparados pelo que chamamos de “consciência coletiva”. Essa consciência coletiva é sustentada pelo orixá encantado que ampara, se aquático, seres da água, ou seres ígneos se for um orixá do fogo. Então temos que um orixá da água sustenta seres já individualizados energeticamente, mas não mentalmente, pois a consciência do regente, totalmente identificada com o elemento que o distingue, o torna tão atrativo magneticamente que os seres que ele ampara sentem-se parte dele.

A simbiose mental entre o orixá encantado e os seres “encantados” é tanta que através de um deles podemos ver o orixá que o rege, o ampara e o sustenta. E retirá-lo do domínio do orixá é como arrancarmos um fio de cabelo de nossa cabeça: doerá em nós e o fio morrerá! Ou como na samambaia: a folha secará e o caule ficará desfigurado, pois um e outra se confundem na formação da samambaia.

Um ser encantado é capaz de manifestar todas as qualidades do orixá encantado que o rege, pois ele é como a folha da samambaia: traz em si as qualidades que a definem como samambaia! Isso é orixá encantado e seres encantados da natureza, seres individualizados energeticamente, mas que ainda estão tão intimamente ligados consciencialmente, que são indissociáveis. E esta ligação é mental, pois os seres vibram o que o orixá vibra, e este sente todo e qualquer desequilíbrio vibratório em seus “encantados”.

Assim, uma encantada de Yemanjá traz em si as qualidades da Yemanjá encantada que a rege, que a torna em si mesma uma Yemanjá. E manifesta todas as qualidades de sua regente justamente porque está intimamente ligada a ela, e é em si mesma uma extensão da sua regente Yemanjá encantada! Um ser encantado não consegue se ver individualmente, pois sente-se parte do mental coletivo centralizado no orixá que o rege e o guia em todos os sentidos.

A individualização permite ao ser uma conscientização contínua e proporciona a ele um novo campo de atuação, pois se a encantada de Yemanjá só atuava no elemento água, a natural de Yemanjá tanto atua água quanto no ar, ou na terra ou nos minerais, etc. E, porque o ser adquiriu uma consciência de que pode acrescentar outras qualidades às qualidades originais do elemento água, então se guiará no novo elemento sustentado por dois orixás: um da água (Yemanjá) e outro do ar (Iansã). Isso é aplicavel a todos os orixás.

As "sereias" são seres que nunca encarnaram e atuam como seres encantados como os elementais. São seres naturais. São regidas por Yemanjá, Oxum, Oxumaré e Nanã. Para oferendar as sereias, deve-se levar ao mar, aos lagos ou às cachoeiras: rosas brancas, velas brancas,azuis, amarelas e lilases, champanhe, frutas em calda e licores. Mas se contata mais facilmente essas energias e vibrações através de cristais com mentalizações e pontos cantados.
 

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Mapa de Umbanda Astrológica e soma dos odús

Mapa de Umbanda Astrológica e soma dos odús
 
Em nome de todos os guias de luz, orixás, anjos e devas, como também do Deus Supremo, Criador do Universo, eu queria agradecer aos inúmeros emails que recebo todos os dias, de todo canto do Brasil e do exterior, muitos agradecendo pelos artigos e que se dizem atentos a tudo que posto. E muito feliz, pelos valiosos emails de irmãos queridos que me parabenizam após ter adquirido meu livro. Estes que compraram o livro, sempre entram em contato pra agradecer e ao mesmo tempo pra dar sugestões e pedir novos livros. Por isso me sinto honrado e feliz. E desde já digo que estou trabalhando em diversos títulos novos que espero editar assim que possível.

Também quero agradecer, aos iluminados irmãos de fé, pelos inúmeros mapas de Umbanda Astrológica, análise de odús e estudos que me encomendam todos os dias. Confesso que chego a pensar que não darei conta, mas, me esforço sempre ao máximo para concluir todos e o trabalho tem sido satisfatório. A soma da Ifastrologia ou dos odus pelo calendário astrológico, tem dado resultados impressionantes... Obrigado a todos e apenas peço um pouco de paciência, pois é preciso analisar cada mapa com calma, carinho e aplicação. Mas, todos sempre são enviados, assim que concluídos...

E pra você que ainda não comprou o livro, compre já o seu aqui, pois o estoque está acabando... clique e peça o seu


Axé a todos queridos irmãos

Carlinhos Lima


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terça-feira, 4 de julho de 2023

A Regencia de Ogum Yara

 


A Regência de Ogum Yara.


A Hierarquia Sagrada funciona com perfeição e harmonia. Nela cada orixá trabalha através de sua determinada Linha desenvolvendo sua missão conforme a Lei do Astral Superior. Na Hierarquia de Ogum esse portentoso Caboclo é o 6º e tem uma das mais belas aparências dessa importante Linha. Entre os Oguns ele é o mais sensível e defensor das mulheres e crianças. Esta ligado mais diretamente a água doce e se dá muito bem com Oxum e Oxumaré.



Por via de regra na condição de Orixá menor ele não “baixa”, podendo faze-lo muito raramente. Quando o faz, dá mensagens fortes, que impulsionam os Filhos de Fé para uma vida mais ativa e ligada às coisas da fé, tirando-os da inércia física e moral.

A Entidade no grau de Guia comandada por ele ira “baixar”, sendo no movimento umbandista junto com os protetores que comandam, o maior numero de Entidades que atuam na Corrente Astral de Umbanda através da incorporação. Mas também agem com afinco também no Candomblé e em outros seguimentos quando são buscados com verdade. Também se utilizam de outras modalidades mediúnicas, mas sendo a principal a mecânica da incorporação.

Os Protetores comandados de Ogum, quando atuam na mecânica da incorporação, fazem-no neutralizando as correntes deletérias que assolam o planeta; como também indivíduos que às vezes chegam ao “terreiro” debaixo de vibrações perigosíssimas para suas vidas, só realmente mantendo a vida física em virtude de terem sido desimpregnados pelos Protetores de Ogum.

Essas Entidades atuam no corpo astral do médium, principalmente na região do chacra solar (em sânscrito – chacra svâdisthana), que tem sua equivalência no Corpo Físico Denso na região do plexo solar (estomago e anexos) e também no plexo frontal e cardíaco, produzindo na fenomênica mediúnica alterações (fortes e belas) psíquicas, vocais, etc.

A ligação fluídico-magnética dessas Entidades com o Médium começa pela cabeça, fixando seus fluidos pelas costas e precipitando a respiração, tornado-a arfante, vibrando forte no corpo astral do aparelho mediúnico (cavalo). Dão uma espécie de meio giro com o tronco, levantam os braços e tomam o controle do físico. Quando bem incorporados dão uma espécie de brado, que se ouve bem: Ê...Ê...Ê...OG-UM. Quando incorporados costumam andar de um lado para o outro, e sempre se expressam de forma vibrante, inteligente e vivaz. Como um guerreiro pronto para guerra e pronto pra defender os fracos e oprimidos.

Suas preces cantadas ou pontos traduzem verdadeiras invocações para a luta da fé, demandas, etc.
Ogum terá a ajuda do Senhor Tranca Ruas das Almas que comandara o exercito da Esquerda, o qual trabalhará pelo arrebanhamento de entidades do Astral Inferior. O Senhor Tranca Ruas através da poderosa força da Sagrada Quimbanda zelara pelo equilíbrio das forças mantenedoras da harmonia do planeta.

Megioko (ogum), OGUM: guerra, vitória, trabalhos manuais, habilidades;- "OGUNHÊ PATACURÍ!" a cor de Ogum é azul e vermelho mas Ogum Yara usa mais o > azul claro; Plantas da Linha de Ogum – regidas por Marte – losna, comigo-ninguém-pode, romã (folhas), espada de Ogum, flecha de Ogum, erva de coelho, cinco folhas, macaé, erva de bicho (folhas de Jurupitan) e jureba (folhas).

OGUM

O orixá Ogum é um dos mais amados na cultura ioruba. Em primeiro lugar porque ele foi o primeiro ferreiro. Como foi ele, também, quem descobriu a fundição e inventou todas as ferramentas que existem. Portanto é o patrono da tecnologia e da própria cultura, pois sem as ferramentas nada mais poderia ser inventado até mesmo plantar em grandes extensões seria extremamente difícil. Tendo inventado as ferramentas, com a foice ele abriu os primeiros caminhos para o resto do mundo, o que dá a ele o poder de abri-los ou fecha-los. Com a faca ele fez o primeiro sacrifício ritual, por isso sempre se louva Ogum durante estes sacrifícios e sua invenção da faca. Com o ancinho ele arou terras e plantou, com a tesoura cortou peles e inventou os abrigos. Com o machado cortou árvores para construir abrigos, com o martelo pode unir com pregos que inventou os troncos. Com a cunha pode levantar grandes pesos e assim aconteceu de Ogum, com a espada que forjou guerrear e conquistar territórios para seu povo. Ele, no entanto, não quis ser rei, pois preferia os desafios ao poder. Continuou lutando e inventando para sempre. Hoje em dia diz-se que os computadores são de Ogum e de Ogum são também todos os analistas de sistemas.

Ogum só cometeu um erro nos mitos, quando seu pai mandou que fizesse uma tarefa e ele pelo caminho embebedou-se com vinho de palmeira e acabou não realizando o que devia. A partir daí nunca bebeu, mas diz-se que os filhos de Ogum adoram vinho branco e devem tomar muito cuidado com bebidas. A guerra é de Ogum, cujo nome significa exatamente guerra. Como Ogum nunca se cansa de lutar, costuma-se chamar por sua ajuda em situações em que é extremamente difícil continuar lutando ou quando o inimigo é extremamente forte. Não se deve invocar Ogum à toa, pois seu gênio é extremamente violento e diz um oriki que ele mata o injusto e o justo, o ladrão e o dono da casa roubada (porque permitiu que acontecesse) portanto não se deve brincar com este orixá, que não perdoa.

Ogum vive sozinho; é um solteirão convicto. Teve muitas mulheres mas não vive com nenhuma, e criou um filho adotivo abandonado nas mãos dele por Iansã, a deusa dos ventos e raios que por sua vez o havia adotado de Oxum, a deusa do amor e da riqueza Um dos mitos sobre ele diz que Ogum, é filho de Iemanjá com Oduduwa. Desde criança já era destemido, impetuoso, arrojado e viril, tendo se tornado sempre mais e mais um brilhante guerreiro e conquistado, para seu pai, muitos reinos, não havendo, por esta razão, um só caminho que Ogum não tenha percorrido. Nos intervalos entre as guerras e as conquistas, Ogum criou os metais, a forja e as ferramentas que facilitaram a vida dos homens no mundo. Ele forjou a primeira faca, a primeira ponta de lança, a primeira espada, a primeira tesoura. Um irmão dedicado, diz o mito que Ogum tinha por Oxossi uma afeição muito especial, defendendo-o várias vezes de seus inimigos e passando mesmo a morar fora de casa com Oxossi, quando este foi expulso de casa por Iemanjá.

Diz ainda o mito que foi Ogum quem ensinou Oxossi a defender-se, a caçar e a abrir seus próprios caminhos nas matas onde reina. Ogum teve muitas mulheres, a principal delas Iansã, guerreira como ele. Tendo sido roubada por Xangô, que é seu irmão por parte de mãe, Ogum passou a viver sozinho, para a guerra e a metalurgia. • Dia: terça-feira - • Número: 7 - • Cor: azul cobalto (ou azul ferreiro, como chamam alguns) A cor exata de Ogum Yara é o azul da chama do fogo. - • Símbolo: espada - • Comida: feijoada• Saudação: Ogum Iê!

“Eu vi parar o dia: eu vi estrela brilhar, eu vi Ogum Yara cantando sem parar”.
O Ogum Yara é entre os Oguns o mais dócil capaz de muita gentileza, invés de guerra prefere o dialogo. Seria incapaz de machucar uma mulher. Portanto não descende do Ogum que cortou Iansã em nove ou do que cortou a cabeça da mulher por zombar dele. Mas Ogum também é destemido, gosta do que é belo e bom e a conquista que mais gosta é através do amor. Descende de Ogum Olodé o amigo dos animais e da natureza. Os filhos desse Orixá Ogum Yara são os que mais gostam de fazer amizades dentre os Oguns. Mas não suportam traição. dentre eles também é o que se dava melhor com a mãe e possivelmente o mais generoso.

Num ano de Ogum Yara, ele tentara neutralizar as más energias enviadas por ele. Por isso será bom procurar um centro pra se purificar e ofertar Ogum Yara. Esse ano poderá haver um aumento de doenças estomacais e intestinais. Também muitos câncer de mama serão diagnosticados, por isso não deixem de fazer o auto exame.




Carlinhos Lima – Astrólogo, Tarólogo e pesquisador.

 

Vibração e Regência do orixá Oxala na Umbanda Astrológica - Raio de Luz

 


 

A Umbanda Brasileira sempre seguiu como o Candomblé a Sexta-feira como dia de Oxalá, mas, isso é mais uma tradição, de influencia muçulmana que cultua Alá nesse dia.

O certo sem querer interferir na fé de ninguém, em especial, pra quem quer seguir um caminho mais esotérico é seguir as vibrações, sendo que Oxalá o Orixá da luz, do Branco e da paz, tem a ligação solar do domingo.

O culto do natal por exemplo, começou da festa romana do dia do Sol, uma coincidência que já estava escrito e que no fundo era sim uma revelação pra que se fizesse a correção devida. Os Protestantes, Judeus e Antigos Cristãos, tomam o Sábado como dia do Senhor, mas, essa é uma historia muito diferente, pois, o sábado atua mais como um dia de expiação e não de louvor. Por isso Deus instituiu como dia de descanso, por causa das forças pesadas de Saturno regente desse dia.

A sexta-feira do culto a Alá, até combina em alguns aspectos, pois, Vênus é o Planeta do amor, mas, das paixões, luxuria e outras coisas se tiver mal configurado, por isso o Sol cai bem melhor e Vênus pra Oxóssi.


Carlinhos Lima - Astrologo, Tarologo e Pesquisador.

 

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