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segunda-feira, 11 de maio de 2020

Fim dos tempos ou mudança da raça humana?! A PROFECIA DE MELQUISEDEQUE



Será que as pragas e pestes como o Coronavírus irá acabar com a raça humana?


O Dr. Ferdinand Ossendowski, um ilustre viajante, homem da ciência e escritor, narra o seguinte em sua clássica obra de viagens “Bestas, Homens e Deuses” (1924): Quando a caravana atravessava as estepes da Ásia Central, próximo a Tzagan-Luk, o guia mongol exclamou de repente: “Alto, detenham-se!”, e logo depois se jogou de seu camelo sussurrando o clássico mantram budista “OM MANI PADME HUM”. Algo incrível acontecia naquele momento. O ar vibrava docemente e trazia consigo uma canção de amor e paz que alcançava, de imediato, o coração. A terra e o céu pareciam conter o alento. Até Dr. Ferdinand Ossendowski - PROFECIA DE MELQUISEDEQUEos animais percebiam: os pássaros cessavam seu vôo e pousavam, os camelos paravam as orelhas, os cavalos permaneciam imóveis e atentos, os cachorros cessavam seus latidos e os iaques se puseram ao solo. Todos os pastores mongóis se ajoelharam e oraram fervorosamente enquanto se sentia essa paz absoluta: até o vento incessante da região deixou de soprar. Era um estado de coisas portentoso, uma calma e paz inusitadas, sobretudo para os ocidentais. 
 
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domingo, 9 de fevereiro de 2020

Árvores da Amazônia são 'cápsula do tempo' da história humana



As florestas tropicais do mundo agem como importantes "cápsulas do tempo" da atividade humana há centenas de anos, de acordo com uma equipe de pesquisadores.

No estudo publicado pelo portal Trends in Plant Science, os pesquisadores descreveram como a biologia das árvores tropicais, combinada com outros dados históricos e arqueológicos, pode revelar a história dos povos nativos nas regiões tropicais, assim como os impactos do colonialismo.
"As florestas tropicais são há muito tempo consideradas como zonas selvagens 'virgens', intocadas por humanos até a invasão recente das forças industriais", afirma Patrick Roberts, autor de estudos do Instituto Max Planck em Ciências da História Humana, em entrevista à Newsweek.
"No entanto, informações arqueológicas das últimas duas décadas demonstraram que as sociedades humanas ocuparam e modificaram estes ambientes ao longo do milênio. A forma como eles mudaram estas florestas e as implicações existentes para a conservação e identificação de estratégicas de coexistência sustentável permanecem hoje uma questão fundamental", diz Roberts.
"Queríamos ver e pesquisar como diferentes métodos existentes de estudo do crescimento e idade das árvores poderiam ser combinados para explorar a forma como o desenvolvimento desses gigantes florestais mudou em resposta aos humanos durante períodos chave da história humana nos trópicos".
Algumas espécies de árvores crescem há milênios, absorvendo os impactos de seu entorno, afirmam pesquisadores. Por exemplo, vários fatores, como assentamentos humanos e indústria, podem impactar em como as árvores crescem.
Em regiões tropicais do mundo, os cientistas utilizam há muito tempo as árvores para conhecer as mudanças climáticas e as tendências ambientais. As árvores crescem sazonalmente, formando "anéis" em seu tronco, que são utilizados para conhecer as anteriores mudanças climáticas.
Estes padrões de crescimento também podem ser usados para estudar a atividade humana – algo que geralmente é pouco considerado por ecologistas, segundo Roberts.
"Assim como diferentes eras podem ser catalogadas e datadas, podemos de fato catalogar o 'antigo DNA' das árvores em uma mesma floresta para observar como as populações podem ter mudado ao longo do tempo", acrescenta o pesquisador. "Alterações nos genes podem ocorrer após intensa desflorestação, ou certos genes podem ser selecionados por humanos buscando uma característica em particular".
Da mesma forma que os arqueólogos escavam camadas para produzir uma "estratigrafia", podemos olhar para a "estratigrafia viva" das árvores para ver como o seu crescimento mudou, em que momento, e como ela pode se relacionar com o clima e as atividades humanas.
No estudo, os autores apontaram dois casos de pesquisas recentes que revelaram mais informações sobre a história humana a partir de árvores na região.

FOTOARENA / FOLHAPRESS
Terreno desmatado e queimado é visto na floresta Amazônica nos arredores de Porto Velho, em Rondônia
O primeiro caso foi o trabalho de Victor Caetano Andrade – o principal autor do último estudo do Instituto Max Planck para Ciências da História Humana – que investigou castanheiras na Amazônia. Sua pesquisa demonstrou como longos períodos da história alteraram as árvores que cresciam na cidade de Manaus.
"Estudando uma destas árvores, ele demonstrou que a chegada dos colonizadores e o desenvolvimento de Manaus levou ao colapso das populações indígenas, assim como as estratégias tradicionais de organização destas árvores", agrega Roberts.
O segundo caso discute o trabalho de várias equipes de pesquisadores que avaliaram como a variação genética de árvores economicamente importantes – como mamoneiras, palmeiras e castanheiras – estão fortemente associadas com áreas de intensa ocupação humana antes da colonização nas Américas.
Os autores argumentam que reconhecer o valor das árvores como "cápsulas do tempo" realça a necessidade de proteger as florestas tropicais, que são algumas das mais afetadas pelas mudanças climáticas.

segunda-feira, 18 de novembro de 2019

Dog: Cientistas criam nova fórmula para calcular a 'idade humana' dos cães



Método leva em conta mudanças no DNA acumuladas ao longo do tempo, e é mais preciso do que a velha regra dos "sete anos"

Na hora de calcular o “equivalente humano“ da idade de seu cãozinho, muita gente usa a velha fórmula que diz que 1 ano “de cão“ equivale a 7 anos humanos. Mas esta fórmula não é precisa, já que o ritmo de desenvolvimento dos cães é muito diferente dos humanos, e não leva em conta fatores como a raça ou tamanho do animal.

Com isso, uma equipe de pesquisadores da Universidade da Califórnia em San Diego, liderada pelos geneticistas Tina Wang e Trey Ideker, decidiu criar uma nova fórmula que leva em conta as mudanças no DNA dos animais ao longo do tempo.

estudo levou em conta um processo natural chamado de metilação. À medida em que envelhecemos, grupos de metila são adicionados às nossas moléculas de DNA, podendo alterar sua função sem alterar o DNA em si. A metilação do DNA pode ser usada para estimar a idade de um humano, no que é chamado de “relógio epigenético“.
O mesmo processo acontece nos cães, porém em ritmo diferente. Os cientistas analisaram a metilação do DNA de 104 Labradores, com idades entre zero e 16 anos, e a compararam com amostras de 320 humanos, com idades entre zero e 103 anos. E conseguiram estabelecer um parâmetro que levou à seguinte fórmula:
Idade “humana“ = 16xLn(idade do cão em anos) + 31

Onde Ln é o Logaritmo Natural (ou Neperiano), que pode ser obtido nesta calculadora online.
Segundo os cientistas, os resultados se alinham com o esperado ao observar o desenvolvimento dos animais. Dentes de leite surgem em 7 semanas nos labradores, e em 9 meses nos humanos. A expectativa de vida total também é similar: 12 anos para os labradores e 71 anos para os humanos.
Infelizmente a fórmula não é universal, já que raças diferentes se desenvolvem em ritmos diferentes. Ainda assim, é a mais precisa que temos no momento.
Fonte: Gizmodo
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