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quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

Corpo celeste 'muito incomum' intriga cientistas e já tem data para virar estrela de nêutrons (FOTO)

 


 

Um objeto astronômico estranho e instável parece ter se formado a partir da fusão de duas anãs brancas e já tem data para colapsar.

Um novo estudo descreve o surgimento de uma estrela muito incomum, a J005311. Parte do sistema da nebulosa IRAS 00500 + 6713, J005311 nasceu da fusão explosiva de duas anãs brancas ultradensas, que são exatamente o que o Sol se tornará no final de sua vida. Os resultados foram publicados recentemente na revista científica Astronomy & Astrophysics.

"IRAS 00500 + 6713 é um tipo de objeto celeste recém-descoberto. Não temos conhecimento de outros objetos com propriedades semelhantes […]. Podemos chamá-la de uma estrela muito incomum", afirma ao portal Gizmodo Lidia Oskinova, principal autora do estudo.

Quando J005311 foi descrita pela primeira vez, em 2019, os cientistas relataram que ela era muito brilhante e, portanto, muito grande para ser uma anã branca comum. Oskinova e seus colegas estudaram as emissões de raios X da estrela e encontraram evidências de uma composição estranha dominada pelos elementos neon e oxigênio.


 

Estudo da nebulosa IRAS 00500 + 6713 sugere que sua estrela central é diferente de qualquer outra vista antes

"Nossas observações de raios X permitiram determinar a composição química da nebulosa e melhoraram fortemente nosso conhecimento sobre a composição química da estrela central […].  Descobrimos que o sistema contém muito néon, silício e enxofre. Além disso […] a nebulosa está cheia de um gás muito quente na temperatura de alguns milhões de graus, e a estrela central também é uma fonte de emissão de raios X", comenta a pesquisadora.

Isso confirma hipótese de que a estrela é um produto instável de duas anãs brancas, o que a torna um tipo inteiramente novo de estrela. A equipe não foi capaz de determinar a sua massa, mas devido a sua alta luminosidade, os cientistas acreditam que a estrela tem cerca de 1,4 vezes a massa solar, o limite para ela ser considerada uma anã branca.

Os autores calculam que a J005311 entrará em colapso, virando uma estrela de nêutrons, depois de dez mil anos de sua formação.

 

sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

Cientistas descobrem estrutura incomum de gás quente debaixo da Via Láctea (FOTO)

As gigantescas Bolhas Fermi só são visíveis na luz de raios gama

Cientistas descobriram uma espécie de "bolha" abaixo do plano da Via Láctea. Os astrônomos já sabiam sobre a existência de uma estrutura semelhante no hemisfério celestial norte da galáxia.

Unidas, estas "bolhas" formam uma "ampulheta" simétrica relativamente ao centro da nossa galáxia.

Telescópio alemão eROSITA a bordo do observatório espacial russo de raios X Spektr-RG (instalado na órbita da Terra) encontrou anteriormente desconhecidas enormes bolhas de gás quente abaixo do plano da Via Láctea, segundo comunicado da Corporação Estatal de Atividades Espaciais da Rússia (Roscosmos).

"No primeiro mapa da visão panorâmica de todo o céu criado pelo telescópio de raios X eROSITA a bordo do observatório russo Spektr-RG, astrônomos descobriram um detalhe incrível: uma enorme estrutura arredondada abaixo do plano da Via Láctea, que ocupa uma parte substancial no [hemisfério] celeste sul", informaram cientistas do Instituto de Pesquisas Espaciais no site da Roscosmos.

 

Uma estrutura semelhante no hemisfério celestial norte é conhecida há bastante tempo e foi denominada pelos astrônomos de poço polar do norte.

Durante muito tempo, pensava-se que o poço surgiu após explosão de uma supernova perto do Sol há dezenas ou centenas de milhares de anos.

Estas estruturas juntas a do norte e a recém-descoberta do sul criam uma composição semelhante a "um halo em forma de ampulheta bastante simétrica em relação ao centro da galáxia", apontam cientistas do instituto.

​Estruturas gigantes na Via Láctea chamadas bolhas de Fermi foram provavelmente causadas pela atividade no passado do buraco negro supermassivo no centro da nossa galáxia. Os cientistas chegaram a esta conclusão graças aos dados do observatório russo Spektr-RG.

As bolhas que mudam de brilho descobertas pelo telescópio são o reflexo das perturbações dentro da camada de gás quente. "Elas foram causadas por uma ejeção de material devido à atividade de um buraco negro supermassivo no centro da nossa galáxia, ou uma explosão gigante de formação estelar no gás no centro da galáxia", opinam pesquisadores, escreve portal RBC. 

Para criar estas "bolhas" foi necessária energia semelhante à potência de 100 mil supernovas, e o tamanho de ambas as estruturas é comparável ao tamanho de toda a Via Láctea.

 

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