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Os Orixás regentes de 2025

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quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

No amor temos que saber negociar



NUNCA TENTE IMPOR SOBRE O OUTRO SEM NEGOCIAR


Em geral, é nas relações mais significativas que mais negociamos. Afinal, é nelas que os resultados mais contam para nossa alegria e satisfação ou para nossa frustração e - felizmente - aprendizado. Sendo assim, tudo começa exatamente aí: quanto você está maduro para lidar com as alegrias e também com as frustrações que fazem parte de qualquer relacionamento? Quanto mais infantil e insegura for uma pessoa, mais ela negociará com moedas que machucam, agridem e desvalorizam o outro. Ao contrário, quanto mais amadurecida ela for, mais usará moedas que edificam, acariciam e valorizam o outro.
Tem gente que negocia no grito. Fala tudo o que vem à cabeça, em alto e bom som, geralmente exagerando, relembrando coisas do passado e esbravejando até o que não deve.
Tem gente que negocia com o silêncio. Dias sem falar com o outro. Quando ele pergunta o que está acontecendo, a resposta é tão categórica quanto incoerente: "nada"! Tem gente, em geral as mulheres, que negocia com sexo. Se o outro saiu da linha, vai pro sofá. Abstinência sexual completa! Porém a moeda mais poderosa para negociações saudáveis entre pessoas é o diálogo. Falar o que você sente e pensa e, principalmente, ouvir o que o outro pensa e sente são escolhas altamente eficazes. Mas, claro, para usar esse tipo de moeda, é preciso saber o seu valor, é preciso estar crescido a ponto de reconhecer a riqueza contida nela. Só que nem sempre é possível conversar. Às vezes, em momentos onde os ânimos estão muito alterados, o melhor é calar. E quando nem calar for possível, que se grite, que se fale demais, que se perca as estribeiras. Mas que sempre, sempre mesmo, os dois estejam dispostos a retomar a questão e resolvê-la de modo maduro, ouvindo e considerando o outro - como ele é, e não como a gente gostaria que ele fosse.
E que, acima de tudo, ambos possam admitir sua parte no desentendimento e se desculpar, lembrando que o maior desejo é que esse encontro de amor possa servir para que se tornem mais apurados para a alegria e para o prazer.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Em defesa da Umbanda: Vamos tirar as sujeiras do culto afrobrasileiro e cultuar com decente respeito aos orixás

 cultuar com decente respeito aos orixás
Em defesa da Umbanda: Vamos tirar as sujeiras do culto afrobrasileiro e cultuar com decente respeito aos orixás

Vamos parar de sujar as matas, rios, cemitérios e ruas


Esses dias, estive vendo na TV na madrugada programas de demagogos de igrejas sensacionalistas, que supostamente estariam pregando o Evangelho, mas, que apenas tentam usar uma retórica falsa e enganadora. Nesses programas, o tema na grande maioria são os cultos afro-brasileiros. Uma mulher, se dizendo "ex-Mãe de Santo", mostrando cenas de despachos e dizendo os males que eles causam e pra que eram usados. Bem, pra começar, se ela realmente fazia como dizia, era mesmo uma falsa mãe de santo que só pensava no dinheiro e agora a entrar numa nova seita, continua pensando apenas em bens materiais, pois é apenas isso que leva as pessoas a entrarem nesses templos de demagogia. 

Mas, estou tocando nesse assunto, não pelos pregadores demagogos que todo mundo já conhece suas práticas. Quero puxar este assunto aqui por causa da forma que as pessoas tem operado os cultos afro-brasileiro no Brasil, uma sujeira e falta de decência que só nos envergonha. Tudo aquilo que os programas evangélicos mostram na TV, é realmente intolerância e ataque a outra religião, que no caso é a Umbanda e o Candomblé, mas, não podemos deixar de notar, que boa parte do que eles falam, é realmente um absurdo. Ficamos triste ao perceber que as pessoas, mesmo com o passar de décadas ainda não entendeu o que é orixá e suas mensagens. 

Eu acho totalmente absurda essa forma de viver sujando a cidade, vendendo ilusões e feitiços infundados. Pessoas que se trajam de pais e mães de santo, pra vender macumbas e arrancar o dinheiro das pessoas.  Essas pessoas não entendem que Umbanda e Candomblé não e isso. Pessoas que querem viver de vender magias, sem trabalhar e apenas vendendo ilusões. Em parte, a culpa é das pessoas mesquinhas e sem escrúpulos que vão a esses lugares, apenas pra querer conquistar seus desejos egoístas e sórdidos, sem se importar com ética, moral e decência. Mas, um verdadeiro mestre, não vende ilusões e nem desrespeita os ancestrais.  As pessoas tem a mania de só ir atrás de ajuda espiritual, quando estão tomadas por ódio, por medo e por desejos obscenos, dai não importa o que seja feito, apenas pagam pra conseguir seus intentos egoístas. 

A grande maioria não busca a religião por fé, apenas querem soluções mágicas pra seus desejos sórdidos e vergonhosos - atacar rivais, roubar a mulher de outro, tomar o marido da amiga, querer o que não lhe pertence e viver numa vida de luxuria. Assim temos os que estão dispostos a paga o que for preciso pelo mal e de outro lado, os que estão dispostos a vender o que for preciso pra lucrar com o que não entendem. Em grandes cidades, como por exemplo, nos grandes centros do Sudeste, pregou-se uma mania desrespeitosa de viverem dentro dos cemitérios, sujando tudo e incomodando os mortos. E ai está a queda da Umbanda no Brasil, pois confundem orixá com alma penada e pensam que Umbanda é mais necromância que culto ao ancestral. E as federações que deveriam ter o papel de fiscalizar esse tidpo de ato vergonhoso, se cala, pois querem apenas ter lucro. 

Tem sim linha do cemitério, como tem a encruzilhada e obrigação de fazer oferenda Mas, isso é feito quando o orixá pede, alguma vez na vida, quando os odus se mostram com tal obrigada configuração. Não é pra viver dentro de cemitério, incomodando os mortos e invocando o que não conhece, só pra vender feitiços. Cemitério é lugar pra irmos quando não podemos mais evitar Parem de incomodar os mortos, de sujar a cidade e de vender ilusões! Ficar acendendo velas em túmulos e jogando farofa em cova de defunto traz mais azar que sorte. 

Ninguém entende esse povo! Uma hora são todos cristãos, só vestem branco, com suas casas cheias de flores e papo de Bíblia, tornaram os orixás todos evangelizados, mas, de outro, vivem como necromantes nos cemitérios incomodando os mortos. Vamos respeitar os ancestrais. Deixem os mortos descansar em paz. Tem coisas mais importante que viver em cemitério pedindo coisas que nem em vida aquelas pobres almas podiam fazer. Morto não pode fazer nenhum milagre por nós. Parem de ver a Umbanda como um exercito de desencarnados, com Caboclo fulano que foi sicrano em vida passada, pai fulano de tal que fica pedindo cachaça ou mãe sicrana que fica pedindo farofa. Chegou a hora de crescer pessoal, Parem de diminuir a Umbanda, vamos elevar a liturgia, parem de pirotecnia e tanta necromancia! Orixá Menor, guia e protetores, não precisa de cachaça, charuto ou qualquer coisa material, eles estão desencarnados não precisa de nada desse tipo. As oferendas e rituais tem sua importância no tempo certo, quando eles pedem e quanto é preciso. Não tem que tá rodando toda semana numa gira com pirotecnia e sujando a cidade! Vamos ver o orixá como ele realmente é, uma vibração, cósmica e ancestral, não um espírito de morto. Não é porque o cara morreu que ele virou uma potência de magia e saber. O orixá, tem diversas etapas à frente, não está preso a cemitério e nem lugares sombrios, vem da Aruando ou dimensões mais elevadas. Não se prendam a costumes aborígenes e ultrapassados, que as pessoas mesclaram a Umbanda. Chega de envergonhar os orixás... E sem esse papo de querer tornar Zé Pilintra o maior guia da Umbanda, que uma hora é "encantado" outra hora é kiumba, Exu, Guia, "mestre"... sei lá. É só uma entidade inventada por quimbandeiros e catimbozeiros, especialmente no Sudeste, não troquem entidades forjadas pelo jeitinho brasileiro pelos orixás ancestrais. A maior piada que vi na história da Umbanda, foi que dois sacerdotes, foram parar nos tribunais por causa de Zé Pilintra. E por incrível que parece o próprio que atacava Zé Pilintra hoje trabalha com ele. Bem que trabalhe, que ache que seja necessário, mas, não torne isso numa cisma. Se acham que ele é "doutor", malandro, encantado ou mestre - ou que é sábio e mágico, tudo bem, que sigam, só não queiram ditar regras e criar escolas em coisas superficiais.

Eu sei que as pessoas fingem que não entendem e as práticas sujas, vão continuar mas, os que buscam a luz, sempre se sentirão tocados, pois sabem no fundo da alma e da consciência que certos tipos de atitude que temos hoje em dia, dão margem as igrejas da moda atacarem a Umbanda e o Candomblé! Parem com isso, parem de incomodar os mortos. Melhor culturar os orixás que ficarem de cemitério em cemitério desrespeitando os desencarnados. Não precisam fazer giras todo dia, incorporar toda hora e não é apenas de incorporação que vive o culto aos orixás, aliás é a parte menos importante. Incorporação ficou pra gente de outorga, balbalaôs e pra falar com os deuses e não pra vender macumbas...

Há por exemplo, uma duvida que podemos ter inkices na Umbanda? Claro que podemos. A Umbanda sintetiza tudo, é melhor ter um ancestral inkice, do que ficar fazendo pirotecnia e necromancia. Ficar inventando linha do oriente pra colocar meio mundo de guia inventado. Vamos ter mais coerência...

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Tenha moral! Haja com fé e respeito a Umbanda e os orixás

"Otário só tem dois direitos: tomar tapa e não dizer nada!"
(Bezerra da Silva)
Tem pessoas que viram "ratos de terreiro", assim como tem muitos que viram "ratos de igreja", não saem da aba dos pais e mães de santo e desses a maioria com más intenções. Além de desenvolverem uma superstição exagerada, creditam ao local que frequentam um poder ilimitado e que pode ser acessado por ele, quando e como quiser! Mas, na maioria das vezes essas pessoas vivem sem fé, na verdade buscando um milagre ou acreditando que forças pra elas obscuras, poderão fazer sua vida virar uma coisa fantástica. E essas pessoas vivem abusando dos orixás, dos oráculos e de seus mestres. E pra piorar, costumam sempre arranjar inimizades, falar demais e querer o que não devem. 

Porém essas pessoas, quase sempre se ferram por comprar brigas com aquilo que sequer entendem ou podem vencer. Então o pai ou mãe de santo consciente, precisa detectar e cortar esse tipo de gente de sua companhia. Só que alguns até gostam de serem paparicados o tempo todo e assim fingem não ver. E é um tal de "orixá disse pra lá..." e um monte de obrigações desnecessárias que acabam cansando os filhos de boa fé e afastando as pessoas mais puras. Por isso líderes e sacerdotes, sejam sensatos, policiem sua casa e filtrem suas companhias.

Em templos e terreiros por exemplo, tá cheio de dondoca que fica indo atrás de macumba pra lesar seus maridos quando elas são lisas e leves puladoras de cerca. Como tem também as que vão atrás de tomar o marido ou esposa do próximo. Tem ainda os que querem aprisionar aquela novinha pra usar e abusar. Ou a periguete que quer prender o cara mais cobiçado da sua rua... e assim por diante. E o sacerdote que na maioria das vezes é ganancioso, falso e sem um pingo de ética, quer logo a grana dessas pessoas insanas, sem ouvir os códigos de Orumila e Zambi, sem observar  a Leia de Pemba, ou sem observar seus próprios limites. Assim prometem ou vendem o que não podem dar e por isso um grande número de terreiros e pais de santos caem no pântano do charlatanismo e incredulidade. Enfraquecendo assim a ancestralidade do povo de santo, enfraquecendo o axé e a reputação da Umbanda! Tomem vergonha na cara e façam votos de ética e de respeito aos orixás.

Carlinhos Lima
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