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terça-feira, 13 de agosto de 2019

Astrofísica: Asteroide do tamanho da Pirâmide de Gizé estaria se dirigindo para Terra


Agosto promete ser um mês cheio de asteroides se aproximando da Terra: alguns dias atrás foi dito que um grande corpo celeste, maior que o Empire State Building dos EUA, se está aproximando do nosso planeta. E há mais por vir.

Espera-se que um asteroide enorme, conhecido por Asteroid 2019 OU, se aproxime da Terra no dia 28 de agosto a uma distância curta de apenas 0,00687 unidades astronômicas, ou mais de um milhão de quilômetros, afirmaram cientistas do Laboratório de Propulsão a Jacto (JPL) da NASA.
Estima-se que o objeto celeste da classe Apollo, que representa a maioria dos Objetos Potencialmente Perigosos (PHO), tenha uma largura de 150 metros e passe pelo nosso planeta com a velocidade de 13 quilômetros por segundo.
A classe de asteroides Apollo agrupa os asteroides com órbitas próximas à da Terra. O exemplo mais famoso de um asteroide deste tipo é o meteorito que explodiu na atmosfera da Terra perto da cidade russa de Chelyabinsk em fevereiro de 2013. Em consequência da explosão, mais de 1.000 pessoas ficaram feridas, sobretudo por causa de vidros quebrados de janelas ou por causa da onda de choque.
Os cientistas supõem que este asteroide tenha o tamanho da Pirâmide de Gizé, informao jornal Daily Star.
Algumas semanas atrás, o asteroide denominado 2019 OK, de tamanho semelhante, passou perto da Lua. Considera-se que a rocha colossal tinha a potência de uma bomba atômica capaz de arrasar uma cidade.

Astrofísica: Simulação com 8 milhões de universos traz à tona falhas em teorias do nosso Universo




O modelo múltiplo foi feito graças ao supercomputador e revelou várias incorreções nas ideias anteriores sobre a cosmologia e o nosso Universo.

Uma simulação computacional realizada por um grupo de astrônomos e especialistas informáticos dos EUA criou mais de 8 milhões de universos virtuais para tentar perceber como se desenvolveu o nosso Universo.
O estudo ocupou mais de 400.000 horas de trabalho de um supercomputador e revelou que as nossas ideias sobre a formação das estrelas podem em parte estar erradas.
O modelo permite reavaliar o papel que a matéria escura desempenha na formação e na evolução das galáxias e no nascimento das estrelas.
"No computador conseguimos criar muitos universos diferentes e compará-los com o real", comenta o astrônomo Peter Behroozi, da Universidade de Arizona, citado pelo site universitário. "Isso nos permite descobrir que leis estão na base do que vemos", adicionou ele.

Formação das estrelas

As simulações criadas não confirmaram todas as atuais hipóteses sobre a formação das estrelas. O modelo sugeriu que "galáxias de um determinado tamanho eram mais propensas a formar estrelas a uma taxa mais alta do que o esperado".
Quando a equipa incluiu nas suas simulações um universo com estrelas desligadas, o resultado do seu desenvolvimento foi bastante diferente do do Universo real. As galáxias tinham uma cor diferente, muito mais avermelhada do que o esperado devido à falta de jovens estrelas azuis.
A formação de estrelas em galáxias foi "muito mais eficiente nos primeiros tempos do que pensávamos", admitiram os cientistas. Peter Behroozi agora estima que a energia criada pelos buracos negros e estrelas em explosão não limita tanto a formação de estrelas.



© AP PHOTO / NASA/OBSERVATÓRIO DE RAIOS-X CHANDRA/M.WEISS VIA AP
Representação artística fornecida pela NASA mostra estrela sendo engolida por buraco negro
O artigo científico dos astrônomos americanos estará disponível na edição de setembro da revista britânica Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.
 

Astrofísica: Buraco negro estaria ficando 'descontrolado' no centro da nossa galáxia


O buraco negro supermassivo, conhecido como Sagittarius A*, localizado no coração da Via Láctea e geralmente calmo, emitiu um sinal de luz misterioso.

O Sagittarius A* não é um núcleo ativo, que lança luz e calor no espaço ao redor. Ele tem uma atividade baixa e flutuações mínimas em seu brilho, conforme o portal Science Alert.
Here's a timelapse of images over 2.5 hr from May from @keckobservatory of the supermassive black hole Sgr A*. The black hole is always variable, but this was the brightest we've seen in the infrared so far. It was probably even brighter before we started observing that night!

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​Timelapse de imagens registradas por 2,5 horas no Observatório Keck do buraco negro supermassivo Sagittarius A*. O buraco negro é sempre variável, mas esse foi o mais brilhante que já vi em um infravermelho distante. Talvez fosse ainda mais brilhante antes de iniciarmos a observação naquela noite!
Entretanto, astrônomos registraram o momento em que o Sagittarius A* brilhou 75 vezes mais forte do que o normal, sendo o pico mais brilhante já visto no buraco negro supermassivo em comprimentos de onda próxima ao infravermelho.
"O buraco negro ficou tão brilhante que o confundi com a estrela S0-2, pois nunca havia visto o Sagittarius A* tão brilhante daquela maneira. Nos próximos quadros, porém, era claro que a fonte era variável e tinha que ser o buraco negro", afirmou Tuan Do, pesquisador da Universidade da Califórnia em Los Angeles.
Atualmente, astrônomos estão focados em descobrir o que teria causado o misterioso sinal, que foi captado durante as observações do Observatório WM Keck, no Havaí.

CC BY 4.0 / ESA/HUBBLE, M. KORNMESSER / BURACO NEGRO SUPERMASSIVO NO CORAÇÃO DA UMA GALÁXIA ESPIRAL NGC 3147
Buraco negro supermassivo no coração da uma galáxia espiral NGC 3147.
Há uma especulação de que o misterioso fenômeno esteja ligado à estrela S0-2, que está em uma longa órbita elíptica de 16 anos em torno de Sagittarius A*, e que se aproximou mais, chegando a 17 horas-luz do buraco negro, no ano passado.
"Uma das possibilidades é que a estrela S0-2 mudou a forma como o gás flui para o buraco negro, e assim mais gás está caindo sobre ele, tornando-o mais variável", afirmou Do sobre a passagem próxima da estrela.
A equipe de Do trabalha para coletar dados em uma ampla faixa de comprimentos de onda, sendo assim, outras observações ocorrerão nas próximas semanas, antes que o centro da galáxia não seja mais visível de noite da Terra.
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