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Os Orixás regentes de 2025

domingo, 9 de fevereiro de 2020

Fragmentos de 'duelo' de estrelas criam arte cósmica impressionante (FOTO)



Uma equipe de astrônomos utilizando o ALMA, telescópio único de design revolucionário e composto inicialmente por 66 antenas de alta precisão, observou uma nuvem de gás muito peculiar ocasionada por um "confronto" entre duas estrelas.

Uma das estrelas cresceu tanto que envolveu a outra que, por sua vez, foi ao encontro da maior em espiral e fez com que a "rival" perdesse suas camadas externas.
As estrelas são iguais aos humanos, pois mudam com o passar dos anos e acabam morrendo. Para o Sol e estrelas semelhantes, a mudança é sentida com a queima de todo o hidrogênio do núcleo, o que ocasiona o aumento do astro, que se transforma em uma gigante e brilhante estrela vermelha.
Finalmente, a estrela moribunda passa a perder suas camadas externas, sobrando o núcleo: uma estrela quente e densa, chamada anã branca.
"O sistema estelar HD101584 é especial no sentido de que este 'processo de morte' terminou prematura e dramaticamente quando uma estrela próxima de pouca massa foi engolida pela gigante", explicou Hans Olofsson, da Universidade Técnica Chalmers, Suécia. Olofsson é o líder do estudo publicado em Astronomy & Astrophysics.

© FOTO / ALMA (ESO/NAOJ/NRAO), OLOFSSON ET AL. ACKNOWLEDGEMENT: ROBERT CUMMING
Telescópio de micro-ondas ALMA mostra o resultado de uma luta estelar
Durante a transformação em uma gigante vermelha, a estrela maior cresceu tanto que absorveu a estrela menor. Como resposta, a estrela menor seguiu em direção ao núcleo da maior em espiral, sem conseguir se chocar. A manobra em espiral fez com que a estrela maior explodisse, dispersando suas camadas de gás e deixando o núcleo exposto.
Pesquisadores afirmam que a complexa estrutura de gás da nebulosa HD101584 apareceu devido à trajetória em espiral da estrela menor quando se aproximava da gigante, assim como os jatos de gás que se formam neste processo.
Como uma pancada mortal nas camadas de gás aniquiladas, os jatos voaram através do material previamente expelido, formando anéis de gás e brilhantes manchas azuladas e avermelhadas que podem ser vistas na nebulosa.

Iceberg 4 vezes maior que São Paulo está prestes a entrar em mar aberto (VÍDEO)



O maior iceberg do mundo, chamado A68, está perto de entrar em mar aberto pela primeira vez, e os especialistas acreditam que ele pode finalmente se romper.

O A68 tem uma área enorme de cerca de 6.000 km², o que significa que tem cerca de quatro vezes o tamanho da cidade de São Paulo, de 1.521 km².
World's biggest iceberg makes a run for it - BBC News https://bbc.in/2S2xj80 
, a colossus that broke free from the Antarctic in 2017, has pushed so far north it is now at the limit of the continent's perennial sea-ice.

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​O maior iceberg do mundo desata a fugir. O A68, um colosso que se liberou da Antártica em 2017, chegou tão longe a norte que agora se encontra no limite da banquisa perene do continente
A primeira vez que o iceberg se libertou da Antártica foi em 2017, ele passou os últimos três anos sendo empurrado lentamente para norte pelos ventos e correntes predominantes e está no limite do gelo marinho do continente, escreve Mirror.
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​Iceberg A68, de janeiro de 2018 a janeiro de 2019 – Galeria da geleira de Ade
"Com uma relação de espessura e comprimento semelhante a cinco folhas de A4, estou espantado que as ondas oceânicas ainda não tenham feito cubos de gelo do A68. Se ele sobreviver por muito tempo como uma única peça quando se mover para além da borda da banquisa, ficarei muito surpreendido", disse à BBC News o especialista em icebergs Adrian Luckman, da Universidade de Swansea (Reino Unido).
grande problema desse desprendimento é especificamente o grande tamanho do iceberg, que pode representar um perigo para o tráfego marítimo.
Os cientistas estão agora monitorando de perto o A68, mas também estão de olho em dois outros icebergs que em breve irão nascer.

Árvores da Amazônia são 'cápsula do tempo' da história humana



As florestas tropicais do mundo agem como importantes "cápsulas do tempo" da atividade humana há centenas de anos, de acordo com uma equipe de pesquisadores.

No estudo publicado pelo portal Trends in Plant Science, os pesquisadores descreveram como a biologia das árvores tropicais, combinada com outros dados históricos e arqueológicos, pode revelar a história dos povos nativos nas regiões tropicais, assim como os impactos do colonialismo.
"As florestas tropicais são há muito tempo consideradas como zonas selvagens 'virgens', intocadas por humanos até a invasão recente das forças industriais", afirma Patrick Roberts, autor de estudos do Instituto Max Planck em Ciências da História Humana, em entrevista à Newsweek.
"No entanto, informações arqueológicas das últimas duas décadas demonstraram que as sociedades humanas ocuparam e modificaram estes ambientes ao longo do milênio. A forma como eles mudaram estas florestas e as implicações existentes para a conservação e identificação de estratégicas de coexistência sustentável permanecem hoje uma questão fundamental", diz Roberts.
"Queríamos ver e pesquisar como diferentes métodos existentes de estudo do crescimento e idade das árvores poderiam ser combinados para explorar a forma como o desenvolvimento desses gigantes florestais mudou em resposta aos humanos durante períodos chave da história humana nos trópicos".
Algumas espécies de árvores crescem há milênios, absorvendo os impactos de seu entorno, afirmam pesquisadores. Por exemplo, vários fatores, como assentamentos humanos e indústria, podem impactar em como as árvores crescem.
Em regiões tropicais do mundo, os cientistas utilizam há muito tempo as árvores para conhecer as mudanças climáticas e as tendências ambientais. As árvores crescem sazonalmente, formando "anéis" em seu tronco, que são utilizados para conhecer as anteriores mudanças climáticas.
Estes padrões de crescimento também podem ser usados para estudar a atividade humana – algo que geralmente é pouco considerado por ecologistas, segundo Roberts.
"Assim como diferentes eras podem ser catalogadas e datadas, podemos de fato catalogar o 'antigo DNA' das árvores em uma mesma floresta para observar como as populações podem ter mudado ao longo do tempo", acrescenta o pesquisador. "Alterações nos genes podem ocorrer após intensa desflorestação, ou certos genes podem ser selecionados por humanos buscando uma característica em particular".
Da mesma forma que os arqueólogos escavam camadas para produzir uma "estratigrafia", podemos olhar para a "estratigrafia viva" das árvores para ver como o seu crescimento mudou, em que momento, e como ela pode se relacionar com o clima e as atividades humanas.
No estudo, os autores apontaram dois casos de pesquisas recentes que revelaram mais informações sobre a história humana a partir de árvores na região.

FOTOARENA / FOLHAPRESS
Terreno desmatado e queimado é visto na floresta Amazônica nos arredores de Porto Velho, em Rondônia
O primeiro caso foi o trabalho de Victor Caetano Andrade – o principal autor do último estudo do Instituto Max Planck para Ciências da História Humana – que investigou castanheiras na Amazônia. Sua pesquisa demonstrou como longos períodos da história alteraram as árvores que cresciam na cidade de Manaus.
"Estudando uma destas árvores, ele demonstrou que a chegada dos colonizadores e o desenvolvimento de Manaus levou ao colapso das populações indígenas, assim como as estratégias tradicionais de organização destas árvores", agrega Roberts.
O segundo caso discute o trabalho de várias equipes de pesquisadores que avaliaram como a variação genética de árvores economicamente importantes – como mamoneiras, palmeiras e castanheiras – estão fortemente associadas com áreas de intensa ocupação humana antes da colonização nas Américas.
Os autores argumentam que reconhecer o valor das árvores como "cápsulas do tempo" realça a necessidade de proteger as florestas tropicais, que são algumas das mais afetadas pelas mudanças climáticas.
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