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domingo, 10 de janeiro de 2021

Sonda da NASA descobre 'sinal Wi-Fi' proveniente de satélite de Júpiter



 

Embora a transmissão tenha sido considerada como não tendo origem alienígena, representante da NASA não descarta que haja vida "lá fora", ou seja, em outros planetas.

A nave espacial Juno da NASA, que orbita Júpiter desde 2016, registrou durante cinco segundos um sinal de rádio inédito, presumivelmente vindo do satélite Ganimedes, noticiou o canal ABC4 News.

A nave descobriu a fonte de rádio por acaso ao atravessar a região polar do planeta gigante, um lugar onde as linhas do campo magnético se conectam ao Ganimedes. Em termos científicos, o processo é normalmente referido como "emissão de rádio decamétrica", cujo princípio subjacente se assemelha à produção de sinais Wi-Fi comuns.

Apesar da tentação de explicar o sinal por alguma realidade alienígena, Patrick Wiggins, um dos representantes da NASA, afirmou à mídia que isto "não são ETs" detalhando que "é mais uma função natural".

"Um membro da Sociedade Astronômica de Salt Lake construiu uma vez um radiotelescópio amador que podia detectar a radiação eletromagnética de Júpiter", disse ele, em referência a estudos anteriores sobre o assunto.

Os pesquisadores da NASA acreditam que os elétrons são responsáveis pela emissão radioelétrica que a sonda espacial registrou enquanto voava a 50 km/s (180.000 km/h).

Apesar de descartar a versão alienígena, Wiggins diz que "acredita que a vida existe lá fora", acrescentando que "ainda se está esperando por evidências para provar isso".

Segundo a enciclopédia britânica, as emissões de rádio de Júpiter foram descobertas em 1955, e nos últimos 66 anos, foram feitas mais e mais descobertas sobre como os sinais são emitidos.

 

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quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

Corpo celeste 'muito incomum' intriga cientistas e já tem data para virar estrela de nêutrons (FOTO)

 


 

Um objeto astronômico estranho e instável parece ter se formado a partir da fusão de duas anãs brancas e já tem data para colapsar.

Um novo estudo descreve o surgimento de uma estrela muito incomum, a J005311. Parte do sistema da nebulosa IRAS 00500 + 6713, J005311 nasceu da fusão explosiva de duas anãs brancas ultradensas, que são exatamente o que o Sol se tornará no final de sua vida. Os resultados foram publicados recentemente na revista científica Astronomy & Astrophysics.

"IRAS 00500 + 6713 é um tipo de objeto celeste recém-descoberto. Não temos conhecimento de outros objetos com propriedades semelhantes […]. Podemos chamá-la de uma estrela muito incomum", afirma ao portal Gizmodo Lidia Oskinova, principal autora do estudo.

Quando J005311 foi descrita pela primeira vez, em 2019, os cientistas relataram que ela era muito brilhante e, portanto, muito grande para ser uma anã branca comum. Oskinova e seus colegas estudaram as emissões de raios X da estrela e encontraram evidências de uma composição estranha dominada pelos elementos neon e oxigênio.


 

Estudo da nebulosa IRAS 00500 + 6713 sugere que sua estrela central é diferente de qualquer outra vista antes

"Nossas observações de raios X permitiram determinar a composição química da nebulosa e melhoraram fortemente nosso conhecimento sobre a composição química da estrela central […].  Descobrimos que o sistema contém muito néon, silício e enxofre. Além disso […] a nebulosa está cheia de um gás muito quente na temperatura de alguns milhões de graus, e a estrela central também é uma fonte de emissão de raios X", comenta a pesquisadora.

Isso confirma hipótese de que a estrela é um produto instável de duas anãs brancas, o que a torna um tipo inteiramente novo de estrela. A equipe não foi capaz de determinar a sua massa, mas devido a sua alta luminosidade, os cientistas acreditam que a estrela tem cerca de 1,4 vezes a massa solar, o limite para ela ser considerada uma anã branca.

Os autores calculam que a J005311 entrará em colapso, virando uma estrela de nêutrons, depois de dez mil anos de sua formação.

 

FOTOS mostram maior canyon do Sistema Solar, encontrado em Marte

 


A formação geológica é quase dez vezes maior que o Grande Canyon dos EUA e três vezes mais profunda.

Uma análise científica com imagens de alta resolução, conhecida como HiRISE, publicou novas fotos do maior canyon do Sistema Solar, chamado de Valles Marineris, localizado em Marte, segundo o portal Live Science.


 
Maior canyon do Sistema Solar, Valles Marineris, encontrado em Marte

A formação é quase dez vezes maior que o Grande Canyon dos EUA e três vezes mais profunda. Além disso, atravessa mais de quatro mil quilômetros ao longo do equador marciano, reduzindo a quase um quarto os custos para fazer a circunferência do Planeta Vermelho.


 
 © Foto / NASA/JPL/UArizona
Maior canyon do Sistema Solar, Valles Marineris, encontrado em Marte

Uma das hipóteses da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) considera que a maior parte do canyon pode ter se aberto há bilhões de anos, quando vulcões próximos surgiram.

Segundo os dados da ESA, conforme o magma borbulha debaixo dos vulcões, a crosta do planeta poderia se esticar ou rasgar até formar as depressões que hoje são parte do canyon.

 

 

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