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Os Orixás regentes de 2025

sexta-feira, 16 de abril de 2021

Não fale do que não entende!



 
A cartomancia de um modo geral, caiu por muito tempo no descrédito, mas sempre conseguiu sobreviver.
Vemos que até mesmo em programas de TV e novelas ,este tema é tratado com ironia, com pessoas vestidas de cigano, com sotaque " Portunhol" e com intuito de demonstrar claramente que é so enrolação.
Mas mesmo, com tantas tentativas de desconhecidos,que tentam levar ao descrédito, conhecimentos esotéricos , os próprios imbecis que se utilizam mal dos conhecimentos ou na grande maioria nem conhecimentos essas pessoas trambiqueiras têm.
O tarô vive e muito bem, não só em meio aos esotericos que hoje são muito mais aprimorados; Mas tambem vendendo muito no mercado editorial.
A Astrologia felizmente hoje tem um reconhecimento muito mais respeitavel reconhecida como Cosmoanálise.
Já o Tarô, foi bem mais banalizado e pessoas sem conhecimento querem insistir em desmoraliza-lo sem nem saber realmente do que se trata.
Hoje o tarô pode ser muito mais respeitado e ter alta aceitabilidade, por que os tarologos investem em conhecimento.
Os praticantes leêm muito, estudam constantemente, fazem cursos, palestras e lançam estudos importantes sobre este fantastico oraculo.
A cartomancia moderna não suporta mais trambiques e tem a seriedade como uma de suas principais bases.
Outra coisa muito importante que se aprendeu hoje, é que não se adivinha numa consulta aos Arcanos, mas tenta se interpretar todas as energias reveladas pelo conjunto do jogo, ou seja: os simbolos, as energias mentais e mediunicas, como tambem torna-se uma interação psiquica e espiritual entre o Tarologo e o consulente.
Por essa razoa, gostaria que se reconhecesse a profissão tanto de tarologo, como de cartomante pelo nome profissional de simbologistas; Pois é isso que somos na verdade, interprete de uma gama de simbolos, tanto visiveis, quanto invisiveis, usando o poder mental e mediunico.

Carlos Lima - Astrologo e Tarologo. 7/9/2008
 
 

domingo, 11 de abril de 2021

Simulação computadorizada revela mistério das auroras polares de Júpiter (FOTO)

 


Diferentemente da Terra, onde as linhas magnéticas nas regiões polares são abertas, nas zonas polares de Júpiter há tanto linhas abertas quanto fechadas, segundo estudo.

Se na Terra as auroras ocorrem apenas em altas latitudes, mas não nos próprios polos, em Júpiter ocorrem também sobre as zonas junto aos polos.

Esta particularidade pode ser explicada pela configuração única do campo magnético do gigante gasoso, opinam os autores do estudo publicado na revista Science Advances.

As auroras são emissões de partículas carregadas que se precipitam na atmosfera a partir do espaço, um processo que está estritamente vinculado à magnetosfera do planeta.

Visto que, na Terra, as linhas magnéticas se abrem nas regiões polares e se interconectam com o campo magnético interplanetário, os elétrons que caem na atmosfera nesta área não possuem suficiente energia para provocar as auroras.


 
 
 © Foto / NASA / JPL-Caltech
Aurora polar em Júpiter

Em Júpiter, as auroras não possuem "áreas escuras", porém sua distribuição tampouco é uniforme. Particularmente, no planeta foi registrado um anel com um brilho mais forte, semelhante ao terrestre. Contudo, a suposição de que Júpiter tenha as linhas magnéticas fechadas não pode explicar o fenômeno.

Recorrendo à simulação computadorizada, os pesquisadores concluíram que a configuração da magnetosfera que melhor se ajusta à situação observada em Júpiter combina linhas magnéticas abertas e fechadas.

"Isso nunca me passou pela cabeça. Acho que ninguém na comunidade poderia ter imaginado esta solução. No entanto, esta simulação pôde fazê-lo. [...] Para mim, esta é uma grande mudança de paradigma na forma como entendemos as magnetosferas", disse em comunicado um dos autores do estudo, Peter Delamere, professor de física espacial no Instituto Geofísico da Universidade do Alasca em Fairbanks.

Nós, como comunidade, tendemos a ter opiniões polarizadas – as linhas magnéticas ou são abertas ou são fechadas - e não podíamos imaginar uma solução em fosse um pouco de ambas", disse Delamere, que vem estudando Júpiter desde 2000. "No entanto, em retrospectiva, era exatamente isso que a aurora nos revelava", adicionou.

Ainda não se conhecem as causas desta configuração da magnetosfera de Júpiter. A descoberta "levanta diversas questões sobre como o vento solar interage com a magnetosfera de Júpiter e influi na sua dinâmica", indica Delamere.

 

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Astrônomos descobrem caminho percorrido por exoplaneta que 'fugiu' do local de origem

 


Astrônomos aprimoram técnicas de análises e encontram pela primeira vez evidências de que o primeiro exoplaneta identificado em trânsito, o HD 209458b, e sua estrela podem ter migrado do local original de nascimento.

A análise da atmosfera do planeta por uma equipe que inclui cientistas da Universidade de Warwick, na Inglaterra, identificou a "impressão digital química" de um planeta que se formou muito mais longe de seu sol do que atualmente reside. Isso confirma o pensamento anterior de que o planeta mudou para sua posição atual após a formação, a meros 7 milhões de quilômetros de seu sol ou o equivalente a 1/20 da distância da Terra ao nosso Sol.

As conclusões foram publicadas na quarta-feira (7) na Nature por uma equipe internacional de astrônomos. A Universidade de Warwick liderou a modelagem e interpretação dos resultados que marcam a primeira vez que até seis moléculas na atmosfera de um exoplaneta foram medidas para determinar sua composição.

É também a primeira vez que astrônomos usam essas seis moléculas para apontar definitivamente o local em que esses planetas gigantes e quentes se formam graças à composição de suas atmosferas. Com telescópios novos e mais poderosos entrando em operação em breve, a técnica também poderá ser usada para estudar a química de exoplanetas que podem potencialmente hospedar vida.


 
 
O exoplaneta HD 209458b transita por sua estrela

Esta última pesquisa usou o telescópio Galileo em La Palma, Espanha, para adquirir espectros de alta resolução da atmosfera do exoplaneta HD 209458b enquanto ele passava na frente de sua estrela hospedeira em quatro ocasiões distintas. A luz da estrela é alterada à medida que passa pela atmosfera do planeta e, analisando as diferenças no espectro resultante, os astrônomos podem determinar quais substâncias químicas estão presentes e suas abundâncias.

Pela primeira vez, os astrônomos foram capazes de detectar moléculas baseadas em carbono como cianeto de hidrogênio, metano, amônia, acetileno, monóxido de carbono e baixas quantidades de vapor d'água na atmosfera do HD 209458b. A abundância inesperada dessas moléculas sugere que exoplaneta orbitou muito mais longe de sua estrela quando se formou originalmente, provavelmente a uma distância semelhante a Júpiter ou Saturno em nosso próprio Sistema Solar.

Siddharth Gandhi, do Departamento de Física da Universidade de Warwick, disse: "Os principais produtos químicos são as espécies portadoras de carbono e nitrogênio. Se essas espécies estiverem no nível em que as detectamos, isso é indicativo de uma atmosfera enriquecida em carbono em comparação com oxigênio. Usamos essas seis espécies químicas pela primeira vez para definir onde em seu disco protoplanetário ele teria se formado originalmente."

Os cientistas usaram modelos de formação planetária para comparar a impressão digital química do HD 209458b com o que eles esperariam ver em um planeta desse tipo.

Matteo Brogi, membro da equipe do estudo acrescenta: "Aumentando essas observações, seremos capazes de dizer que classes de planeta temos em termos de localização de formação e evolução inicial. […] Detectar o maior número de moléculas possível é útil quando passamos a testar esta técnica em planetas com condições que são propícias para hospedar vida, porque precisaremos ter um portfólio completo de espécies químicas que possamos detectar."

Paolo Giacobbe, pesquisador do Instituto Nacional Italiano de Astrofísica (INAF) e principal autor do artigo, ainda indagou se "é realmente possível que todas as outras espécies esperadas da teoria não deixaram algum vestígio mensurável", reforçando que "descobrir que é possível detectá-los, graças aos nossos esforços no aprimoramento das técnicas de análise, abre novos horizontes a serem explorados".

 

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