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quinta-feira, 25 de junho de 2020

Via Láctea poderia ter muitos mais planetas oceânicos, diz estudo



Mais de 25% dos exoplanetas da nossa galáxia podem ter oceanos devido a semelhanças com satélites de Saturno e Júpiter, que contêm enormes oceanos aquáticos, concluiu um estudo.

Os satélites Encélado, de Saturno, e Europa, de Júpiter, não devem ser os únicos mundos oceânicos na nossa Via Láctea.
Cientistas liderados por Lynnae Quick, uma cientista planetária da NASA especializada em vulcanismo e mundos oceânicos, realizaram uma análise matemática, chegando à conclusão que mais de 25% dos exoplanetas que eles estudaram podem conter vastas quantidades de água.
Alguns desses planetas também poderiam ter água líquida sob camadas de gelo superficial, de acordo com um estudo publicado na quinta-feira (18) na revista Publications of the Astronomical Society of the Pacific.
"Plumas de água irrompem de Europa e de Encélado, então podemos dizer que esses corpos têm oceanos subsuperficiais sob suas capas de gelo e têm energia que impulsiona as plumas, que são dois requisitos para a vida como a conhecemos", disse Quick, segundo o portal Phys.org.
"Então, se estamos pensando nesses lugares como possivelmente habitáveis, talvez versões maiores deles em outros sistemas planetários também sejam habitáveis", teoriza.
Aki Roberge, uma astrofísica do Centro de Voos Espaciais Goddard da NASA e coautora do estudo, disse que futuras missões vão usar a atmosfera da Terra como modelo para encontrar sinais de vida fora do Sistema Solar.
O satélite interplanetário Europa Clipper deverá fornecer mais dados sobre Europa, durante a próxima década, que ajudarão a entender mundos semelhantes por toda a Via Láctea.

sábado, 20 de junho de 2020

Descoberta de túmulo bizarro oferece pistas para a vida pré-islâmica no Irã (FOTO)



Descoberta de um segundo pote funerário gigante na única colina histórica da cidade iraniana de Isfahan lançou uma nova luz sobre a antiga vida humana nesta localidade do Irã central.

Foi durante escavações em Tepe Ashraf, a única colina histórica de Isfahan, que os arqueólogos descobriram uma segunda urna fúnebre em forma de vaso.

Enterros em vasos funerários

Enterros em vasos foram praticados em diversas civilizações e tanto podiam ser um sepultamento primário, logo após a morte, ou secundário, onde os restos mortais seriam posteriormente depositados ou mesmo incinerados.


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A descoberta de um segundo pote funerário gigante na única colina histórica de Isfahan lançou uma nova luz sobre a vida humana antiga nesta cidade do Irã central
Esta descoberta vai ao encontro de "uma hipótese anterior que sugere a existência de um cemitério da era parta no leste da colina. Agora, Tepe Ashraf é o segundo lugar depois de Tepe Sialk [na província de Ispaã] onde se encontraram esses vasos funerários que oferecem pistas valiosas para desvendar a história obscura de Isfahan pré-islâmica", afirmou o arqueólogo sênior Alireza Jafari-Zand, citado pelo Tehran Times.
Jafari-Zand, que dirige a escavação arqueológica na colina, acredita que o cemitério pode abarcar uma grande área, estando confiante de que novas escavações levarão à descoberta de outros exemplos deste tipo de enterro.
"A descoberta deste segundo local de sepultamento em forma de vaso na parte oriental de Tepe Ashraf prova que podemos ter encontrado um cemitério do tempo do Império Parta [247 a.C.-224 d.C.]", afirmou Jafari-Zand.

Outras descobertas

Foi encontrado igualmente um poço de pedra antigo que se estima ser do tempo do Império Sassânida, que foi o último império persa pré-islâmico (224–651 d.C.).
Algumas obras de argila das dinastias Buída (934-1055 d.C.) e Seljúcida (1037-1194 d.C.) também foram encontradas, quando trabalhadores estavam cavando o terreno para a encanação da água do poço.
Os arqueólogos acreditam que suas escavações no morro, que está localizado na área urbana da cidade, serão úteis no desenvolvimento dos estudos arqueológicos na cidade antiga.
"Isfahan é uma cidade que nunca morreu ao longo da história [...] e a Isfahan antiga está embaixo da cidade moderna, pelo que normalmente a escavação arqueológica é impossível na cidade", segundo Jafari-Zand, que acredita que o monte mantém uma parte da história de Isfahan e do Irã em seu seio, escreve o Tehran Times.
O morro foi seriamente danificado no lado norte pela construção de uma rua. Além disso, escavações não científicas realizadas por vários estagiários de arqueologia em 1987 danificaram parcialmente estratos históricos.

Mais vistas da semana

Revelado fator que aumenta em 82% o risco de morte por câncer



Estudo de cientistas da Universidade do Texas (EUA) mostra associação entre sedentarismo e um maior risco de morte por câncer.

Foi publicado em 18 de junho o primeiro estudo que analisou ligações objetivas entre comportamento sedentário e mortalidade por câncer.
Pesquisadores do Centro Anderson do Câncer da Universidade do Texas descobriram que uma maior inatividade estava inevitavelmente associada a um maior risco de morte por câncer.
Os indivíduos mais sedentários apresentaram um risco 82% superior de mortalidade por câncer comparando com indivíduos menos sedentários.
Para maior fiabilidade, foi usado um acelerômetro para medir a atividade física, ao invés de depender de autorrelatos dos participantes.
"Este é o primeiro estudo que mostra definitivamente uma forte associação entre o não se mexer e a morte por câncer", afirmou Susan Gilchrist, autora principal do estudo, ao portal Medical press.
"Nossas descobertas mostram que o tempo que uma pessoa passa sentada antes de um diagnóstico de câncer prediz o tempo até sua morte por câncer."
Pesquisadores também descobriram que a substituição de 30 minutos de tempo sedentário por atividade física reduzia a possibilidade de morte por câncer. Em 31% se a atividade for de intensidade moderada, como o ciclismo, e em 8% em caso de atividade de intensidade leve, como a caminhada.




Detalhes do estudo

Este estudo envolveu mais de 30.000 adultos americanos com idade superior a 45 anos, entre 2003 e 2007, para avaliar os resultados a longo prazo.
Para medir o comportamento sedentário, em 8.002 participantes a quem não tinha sido diagnosticado câncer foi colocado um acelerômetro no quadril durante as horas de vigília por sete dias consecutivos.
Os dados do acelerômetro foram coletados entre 2009 e 2013. Após um acompanhamento médio de cinco anos, 268 participantes morreram de câncer. Um maior comportamento sedentário foi associado a um maior risco de morte por câncer.
O estudo apurou "que indivíduos que substituíram 10 a 30 minutos de tempo sedentário por atividade física leve, moderada ou intensa apresentaram um menor risco de mortalidade por câncer", disse Gilchrist.
"Nossas descobertas reforçam que é importante 'sentar menos e mexer mais' e que incorporar 30 minutos de movimento em sua vida diária pode ajudar a reduzir o risco de morte por câncer", disse Gilchrist, alertando para que mesmo uma atividade leve aumenta as chances de sobrevivência ao câncer.
"Nosso próximo passo é pesquisar como o comportamento sedentário medido objetivamente afeta a incidência de câncer específico localizado e se o gênero e a raça desempenham algum papel", concluiu a cientista.
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