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Os Orixás regentes de 2025

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sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Temos que “sonhar alto”, “pensar grande”



Energia de Nôach:


Que traz a famosa história do dilúvio que apagou a humanidade da face da Terra. De todos os seres humanos que poderiam ter sobrevivido, apenas um é escolhido para recriar a humanidade após a catástrofe – Noé. Assim, quando Noé é escolhido para esta grandiosa missão, ele também recebe a tarefa de construir uma gigantesca arca, que iria servir de abrigo a ele, sua mulher, seus filhos e a todos os animais da face da terra.

Segundo as descrições da Torá, a arca media 150 metros de cumprimento, 25 metros de largura e 15 metros de altura (Gênesis 6:15). Definitivamente, uma obra monumental, mas se formos ler o texto no seu sentido literal, fica muito óbvio que se Noé tinha que levar um casal de cada animal que existia, é impossível que todos tenham cabido dentro desta arca.

Segundo o Midrash, mesmo com suas dimensões limitadas, a arca conseguiu abrigar a todos que precisavam dela por conta de um milagre, que fez com que ela crescesse e se expandisse, adquirindo o tamanho que realmente era necessário. Mas então, a pergunta que se faz é: se já teria que ocorrer um milagre para a arca comportar todos os animais, por que ela tinha que ser tão grande? Por que Noé não recebeu a ordem de construir um mero barquinho ou bote? A resposta é que a arca representa os nossos objetivos de vida mais elevados. Representa as coisas que criamos para “repovoar a humanidade”. A lição que a Torá está querendo passar, é que estes projetos nossos devem ser grandiosos e, se possível, devem incluir a todos. Temos que “sonhar alto”, “pensar grande”.

Noé certamente não era tonto, e sabia que uma arca dessas não ia conseguir abrigar todas as espécies animais (mais tudo o que elas precisavam para seu sustento, como água e alimentos), mas mesmo assim, ele construiu a arca por anos sem questionar nada. Por quê? Porque ele tinha certeza no seu propósito, na sua missão e arregaçou as mangas para construir o que era preciso. E foi justamente isso que permitiu o milagre. Segundo a Cabalá, o ditado “Deus ajuda a quem cedo madruga” é muito correto. Muita gente passa a vida pedindo por milagres e feitos maravilhosos, pedindo por mudanças radicais da natureza e das condições. Mas, a verdade é que só pedir não basta. Temos que agir. Às vezes vejo gente implorando para que na sua vida particular uma arca de 150 metros abrigue todos os animais do mundo, mas a pessoa sequer começou a construir a sua arca!

Em hebraico, a palavra "milagre" se diz “Nês”, que vem da mesma raiz da palavra “Nissaion” (tentativa, ou experimento). Ou seja, pela ótica da Cabalá, podemos dizer que um milagre operado nada mais é do que uma tentativa ou um experimento que a pessoa fez, e que acabou dando certo. Mas, se a pessoa não tentou, não experimentou, não há milagre possível. Yair A. Cabalista

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Guerreiro: A coragem para enfrentar inimigos e adversidades da vida



Quem tem alma de guerreiro, não se abate com confronto, com calúnias, com os inimigos ou com a deslealdade e falsidade. Na verdade quem tem a ancestralidade de guerreiro, tá sempre pronto pra encarar os adversários e acusadores de frente. Quem tem alma de guerreiro está sempre com um pé atrás, não se envolve com amores decadentes, não se relaciona com pessoas frias que podem traí-lo e prejudicá-lo num piscar de olhos. Aquele que tem alma de guerreiro, tá sempre atento, prezando por sua disciplina, reputação e honra! Assim são os filhos de Ogum, mas, ainda mais os filhos do Pano Branco - protegidos de Oxalá, Obatalá e Odudwa...

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Coragem e heroísmo

Num trecho profundo e onde se enumera mais tipos de pessoas ou comportamentos que não entrariam no Paraíso, o Apocalipse (sabe-se lá redigido este trecho por quem), deixa claro que "os covardes não entrarão no reino do céu". E toda a história religiosa, tanta a hebraica, quanto a cristã ou qualquer outro conhecimento místico, deixa bem perceptível que o herói tem um passo a frente, na iniciação da vida, pra ascender espiritualmente, pra tornar-se sábio ou santo e até poderoso. A coragem do Cristo por exemplo, em morrer na cruz para salvação das pessoas, é um ato de heroísmo grandiosíssimo e que jamais seria cometido por um covarde. Aliás, o ato de covardia cometeu Judas ao vendê-lo e Pedro ao negá-lo. Enfim, é por coragem que se luta por direitos, por quem ama, por quem precisa de cuidados e carinhos, como por exemplo os filhos, os pais, os familiares e os amigos queridos. E o heroísmo tem algumas faces, não é apenas representando por um ângulo comportamental não. Na verdade tem o heroísmo por vaidade, quando faz algum ato de bravura pra conseguir méritos e fama, e tem aquele mais raro, mais caro e mais profundo que são os atos de bravura feitos por amor.

Por amor, uma mãe é capaz de dar a vida por um filho, um pai luta até morrer por sua prole, um filho por seus pais e um amigo por seus companheiros. Na verdade sem amor de verdade os atos de bravura podem ser apenas exibicionismos e vaidade, mas, com sentimento puro, o verdadeiro ato de coragem, mesclado a misericórdia, caridade e amor, realmente revela o ato mais sublime de toda raça humana que é o heroísmo.

O heroísmo se opõe a tortura, a crueldade, a ditadura, a maldade e a todo tipo de escravidão da alma. O herói luta por aquilo que acredita, por aqueles que ama e pela vida. E este é um dom. Sim, isso mesmo, coragem é um dom, assim como a covardia é uma fraqueza. Nem todo mundo tem coragem pra lutar pela justiça ou morrer por quem ama! Mas, espera ai... Bravura e coragem não combinam com loucura, por isso quase sempre ao associar a coragem com a vaidade, acaba-se descambando para a imprudência e a derrota. Na verdade a bravura nunca é insensata, por isso quando tem que recuar ou abrir mão, vai fazer sim. Mas, não confunda prudência com covardia.

Todas essas características fortes ou fracas, estão grafadas no mapa natal de uma pessoa, no poder de Marte e como ele se insere na sua missão de vida. Como o nosso guerreiro interior se apresenta a vida. Assim os odús nos revelam se somos fortes ou fracos, se o nosso Ogum é vivido ou intereptado e para que e pelo que devemos lutar. E uma coisa é certa! Sempre teremos o dever de lutar pelo amor e pela justiça - por quem amamos e pela vida.

Shalom a todos

Carlinhos Lima.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

A dedicação

A dedicação que uma pessoa tem pelas coisas que faz muda todo o cenário em volta dela. Apesar de que eu vejo a nossa sociedade com olhos nebulosos. As coisas verdadeiras estão embaçadas, e eu não consigo ver claramente a essência que faz com que os atos de todos tenham algum significado. O que você pensa influencia muito na maneira como as coisas acontecerão. Eu fico analisando as pessoas e a forma como elas se relacionam com a própria vida, e me vejo afundando num mar de probabilidades. Será que elas sabem exatamente aonde estão indo ou só eu que pareço estar flutuando nessa imensidão de escolhas? Dizem que é importante traçar objetivos. Traçar uma reta até as coisas que realmente importam. Mas e quando a tradução do que você é também é uma interrogação? Eu procuro alguma coisa, mas eu não sei o que encontrar. Tento entender por que a nossa sociedade funciona dessa maneira, e se eu estou de fato fora de órbita. Se eles sabem o que estão fazendo, por que eu não sei? Parece ser tão fácil ter objetivo quando você sabe o que é realmente importante. E como eu fico pensando que é uma sorte estar vivo nesse mundo, nada consegue ter tanta importância (exceto a saúde e a segurança das pessoas que eu amo). Todo mundo escolheu algo, eu que não escolhi nada fico com a filosofia shakespeariana na cabeça, parafraseada: "Qualquer coisa serve". Não que eu vá optar seguir uma vida sem caráter algum, eu sei a relevância de um bom relacionamento com os "bons atos", eu só não sei o que fazer com o resto de tudo.

Quase ninguém se interessa pela sua confusão. Ninguém é obrigado também. O mundo vive em total desordem acobertado por uma legislação que mal funciona, quem se interessaria em saber se a vida do próximo está uma bagunça? Cada um é o próprio sol. Só que ninguém admite isso. Fingimos ser altruístas, e a nossa sociedade parece funcionar muito bem assim. Espero estar errado.

A indecisão

A indecisão só existe para as coisas que você não tem certeza de que são boas. Aquilo que é ruim, e que você tem certeza de que é, você simplesmente diz não. Um não bem literal. A indecisão é amiga íntima da subjetividade. Como você pode saber de algo que só é relativo ao sujeito, de algo que só está dentro dele? A gente não tem tradutor pra isso. E todo mundo é assim, até mesmo eu.
E mesmo que o mundo fique completamente literal, a esperança de que as coisas possam mudar embaralha tudo dentro de você. É chato e complicado. Como será que a gente muda isso? Sem dicas, sem esperanças, nem planos, eu espero que possamos entender a maioria das coisas da maneira correta.

É difícil saber lidar com o que falam. Apesar de ser um amontoado de palavras, você tem que processar tudo de uma maneira bem literal, mas então a interpretação tem que ser subjetiva. E todo esse subjetivismo não tem nada a ver com você. Tem a ver com o subjetivo da outra pessoa. Ou seja, não é o que você tem que entender pelo simples jeito de como as coisas são, é o que a pessoa quer te falar (de maneira maquiada) pra você entender da maneira dela, excluindo o fato de que você pode interpretar tudo da sua forma. Excluindo o teu subjetivismo. Não sei que nome se dá pra isso. Mas é chato não conseguir entender o que a outra pessoa realmente quer com você.

Nós poderíamos guardar o que as pessoas falam numa caixa. Ficaria fácil revirar todas as frases e entender o que querem realmente dizer. Se bem que é tudo questão de entrelinhas. Ninguém é tão claro a ponto de falar o que realmente quer. Queremos sempre ter tudo com textos subjetivos. E nunca está nos planos magoar os outros.
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