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segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

Médico russo nomeia mutação mais perigosa do coronavírus

 


Em entrevista ao jornal Vechernyaya Moskva, o farmacologista clínico Andrei Kondrakhin revelou a mutação mais perigosa do SARS-CoV-2.

Esta mutação consiste em desenvolvimento pelo patógeno de resistência à resposta imune do organismo humano.

"É como o HIV [Vírus da Imunodeficiência Humana]. Inesperadamente, o vírus pode se tornar não apenas mais contagioso, mas também mais resistente, desenvolvendo novos mecanismos de proteção contra os anticorpos", revelou o farmacologista.

A variante mais provável é o vírus se tornar tão contagioso que se possa ficar infectado após apenas um contato com outro doente. Neste caso, o vírus se tornará "selvagem" e vai se espalhar livremente na população, sendo praticamente impossível o erradicar, avisou Kondrakhin.

Em meados de dezembro de 2020, o Reino Unido anunciou o surgimento de uma nova cepa do coronavírus. A nova variante, segundo avaliações preliminares, pode ser 70% mais contagiosa do que o vírus comum. O premiê britânico Boris Johnson declarou que a nova cepa é 30% mais letal do que a variante conhecida anteriormente.

Outra cepa, chamada 501.V2, foi encontrada pela primeira vez em outubro passado na África do Sul. Segundo dados do Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC, na sigla em inglês), esta cepa é agora variante dominante do vírus nesse país. Os estudos preliminares demonstraram que esta mutação, tal como a britânica, é mais contagiosa. Porém, ainda não existem dados de que ela afeta a gravidade de doença.

 

Mais vistas da semana

 

Astrônomos descobrem raríssimo exoplaneta semelhante a Júpiter sem nuvens nem neblina

 


Astrônomos dos EUA detectaram um planeta semelhante a Júpiter, mas sem nuvens nem neblina em atmosfera, é o segundo corpo celeste deste tipo observado pelos cientistas.

O corpo celeste WASP-62b se encontra a 575 anos-luz de distância de nosso planeta e tem aproximadamente a metade da massa de Júpiter.

No entanto, ao contrário do maior planeta do Sistema Solar, que leva quase 12 anos a dar uma volta completa em torno de Sol, o planeta recém-descoberto faz esta viagem à volta de sua estrela em apenas quatro dias e meio.

Exoplanetas sem nuvens são extremamente raros, os astrônomos estimam que somente 7% dos exoplanetas têm atmosferas límpidas. Além do planeta recém-descoberto existe apenas outro semelhante ao WASP-62b que foi descoberto em 2018.


 
 © Foto / M. Weiss/Center for Astrophysics / Harvard & Smithsonian
Ilustração artística do exoplaneta WASP-62b localizado a 575 anos-luz da Terra

Devido a sua localização tão próxima de sua estrela, o planeta é extremamente quente, por isso pertence a classe de Júpiteres quentes.

"Sua raridade sugere que algo diferente ocorre neles ou que eles se formaram de uma forma diferente da maioria dos planetas", disse astrônoma Munazza Alam do Centro de Astrofísica Harvard–Smithsonian.

"Atmosferas límpidas também facilitam o estudo da composição química dos planetas, o que pode ajudar a identificar de que o planeta é composto", explicou, escreve portal Sci-News.

Astrônomos acreditam que estudar planetas extrassolares com atmosferas desprovidas de nuvens pode ajudar a entender melhor como eles se formaram.

 

Cientistas identificam forças que inclinam eixo de Saturno

 


 

A órbita de sua principal Lua, Titã, e a ressonância com Netuno, seriam as responsáveis pelas forças que influenciam o planeta gigante.

Um dos planetas mais famosos do Sistema Solar, por seu tamanho e por seus anéis, Saturno possui um eixo inclinado em um ângulo de 26,7 graus entre seu equador e seu plano orbital. 

Anteriormente, os cientistas pensavam que essa inclinação era resultado da migração planetária no início do Sistema Solar, há pelo menos quatro bilhões de anos, mas agora um novo estudo focado em Titã, sua maior Lua, concluiu que o motivo é outro. O estudo foi publicado na revista Nature.

A nova explicação aponta para uma ressonância do planeta com suas Luas ocorrida há cerca de um bilhão de anos, quando o restante dos planetas provavelmente já tinham seus eixos orientados como os têm hoje. Porém, Saturno não se tornou oblíquo de uma vez só, pelo contrário, Cronos, como conhecido na mitologia grega, sofreu uma evolução contínua de sua posição no espaço.


 
Saturno e a órbita de sua Lua principal, Titã, em torno de seu eixo quando entra em ressonância

Novos cálculos compararam a relação entre as Luas de Saturno e o próprio planeta, e nessa comparação, as Luas seriam responsáveis ​​por equilibrar o planeta gigante, segundo os pesquisadores, sendo Titã a mais importante nessa contribuição. Os novos cálculos foram estudados e apresentados por astrofísicos do Centro Nacional Francês de Pesquisa Científica e das Universidades de Sorbonne (França) e Pisa (Itália), segundo publicação do RT.

De acordo com os cientistas, por mais de três bilhões de anos após sua formação, Saturno manteve um eixo de rotação ligeiramente inclinado. Então, a lenta migração de seus satélites coincidiu em um certo ponto com outro fator, ou melhor, um outro planeta: Netuno. E assim começou o fenômeno de ressonância que continua até hoje e que faz com que Saturno se incline.

Conclusões semelhantes foram feitas a outro gigante: Júpiter. Que pode ter sofrido mudanças parecidas em seu eixo devido à migração de suas quatro Luas principais e uma ressonância com a órbita de Urano.

 

 

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