Seus problemas sexuais, de saúde, amorosos, espirituais e até financeiros, pode está ligado a um campo magnético em desequilíbrio
A sociedade moderna, vive momentos de extremos desafios, espirituais e
psicológicos. E sem falar na parte física, que tem hoje uma sociedade
doente, sofrendo males das mais variadas formas, desde problemas com o
peso a doenças que se tornam cada vez mais cronicas. Mesmo com os
avanços da ciência, que tem sido grande e com a luta de muitos
guerreiros enviados pelo astral, pra manter a ordem e o bem estar,
podemos perceber que a humanidade está doente. Pela má alimentação,
correria do dia a dia, stress causado pela caos social, violência e má
gestão pública, e assim por diante.
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Problemas de saúde podem estar ligados a sentimentos e pensamentos
negativos. O bem-estar invariavelmente passa pelo equilíbrio entre o
físico, o mental, o emocional, o energético e o espiritual. Já é
cientificamente comprovado que questões sentimentais, quando mal
trabalhadas, acabam ocasionando doenças. Segundo as leituras holísticas,
cada emoção é correspondida em um órgão determinado e, no momento em
que existe a desarmonia, surgem enfermidades específicas. Nesse ponto, é
fundamental identificar o que está por trás da complicação
experimentada. Terapias alternativas e naturais se mostram eficazes para
a cura emocional, gerando, além da melhora no estado geral do
organismo, abundância e desenvolvimento pessoal, a partir de práticas e
exercícios próprios.
Dentro dessa perspectiva totalizante, compreendendo a pessoa como um
todo, o estudo sobre os centros de energia do corpo humano, os chamados
chacras, considerando ainda as camadas do campo áurico, é fundamental
para a obtenção de bons resultados no tratamento. Por outro lado, quando
o ser humano volta a atenção para o que é bom e assume uma postura
positivista em relação a vida, o aparecimento de patologias é atenuado.
Afinal, todos somos autores dos nossos próprios destinos e caminhos.
Pequenas mudanças de atitude redirecionam o foco para as coisas boas, na
hora em que se quiser. Tudo o que acontece na vivência diária parte do
que se acredita, pelo que se é e pelo modo de encarar a existência.
Todas as doenças se originam de emoções, pontua a terapeuta corporal e holística Inez Linhares. Ela explica que, quando o indivíduo não dá conta de uma emoção, ela pode se transformar em uma doença, ainda que isso não signifique que qualquer sentimento gera o adoecimento. "Pelo contrário. As emoções estão aí para equilibrar a saúde. Você precisa ficar triste, precisa ficar alegre, precisa ter raiva. O problema é quando isso foge do controle, quando extrapola. A emoção não pode estar de mais nem de menos. Uma coisa é a tristeza, outra é o pânico. Uma coisa é estar alegre, outra eufórico - na euforia, se perde a noção do perigo, o bom senso. O medo, por exemplo, é uma das emoções mais bonitas e necessárias, porque dele parte o sentido de preservação. Enfim, não se deve negar uma emoção e nem muito menos cultuá-la, dar uma ênfase muito forte para ela. Nos dois casos, nos dois extremos, isso vai te adoecer. Tem que haver um equilíbrio", elucida.
LEITURA CORPORAL
Dependendo do tipo do sentimento, ele se relaciona com uma parte diferente do organismo e, conforme o órgão afetado, aparecem as enfermidades correspondentes. Pela leitura corporal, essa ligação fica evidente. Inez esclarece: os rins estão relacionados ao medo; o fígado a raiva ou emoções fortes; o pulmão, assim como todo o sistema respiratório, a tristeza; baço e pâncreas correspondem a perdas e ganhos, à dificuldade em ganhar e perder, seja em qualquer característica da vida. "A pessoa fica diabética quando se aposenta, ou perde o emprego, ou perde um ente próximo. Se não sabe lidar com essa perda, adoece", explicita Inez. Os aparelhos genitais, por sua vez, têm a ver com atritos e conflitos nos relacionamentos interpessoais. O intestino significa impermanência - a pessoa se fixa no passado, ou no futuro, e nunca está no aqui e agora, a única realidade palpável, e onde se encontra a felicidade - estar no presente é estar com os pés no chão.
Todas as doenças se originam de emoções, pontua a terapeuta corporal e holística Inez Linhares. Ela explica que, quando o indivíduo não dá conta de uma emoção, ela pode se transformar em uma doença, ainda que isso não signifique que qualquer sentimento gera o adoecimento. "Pelo contrário. As emoções estão aí para equilibrar a saúde. Você precisa ficar triste, precisa ficar alegre, precisa ter raiva. O problema é quando isso foge do controle, quando extrapola. A emoção não pode estar de mais nem de menos. Uma coisa é a tristeza, outra é o pânico. Uma coisa é estar alegre, outra eufórico - na euforia, se perde a noção do perigo, o bom senso. O medo, por exemplo, é uma das emoções mais bonitas e necessárias, porque dele parte o sentido de preservação. Enfim, não se deve negar uma emoção e nem muito menos cultuá-la, dar uma ênfase muito forte para ela. Nos dois casos, nos dois extremos, isso vai te adoecer. Tem que haver um equilíbrio", elucida.
LEITURA CORPORAL
Dependendo do tipo do sentimento, ele se relaciona com uma parte diferente do organismo e, conforme o órgão afetado, aparecem as enfermidades correspondentes. Pela leitura corporal, essa ligação fica evidente. Inez esclarece: os rins estão relacionados ao medo; o fígado a raiva ou emoções fortes; o pulmão, assim como todo o sistema respiratório, a tristeza; baço e pâncreas correspondem a perdas e ganhos, à dificuldade em ganhar e perder, seja em qualquer característica da vida. "A pessoa fica diabética quando se aposenta, ou perde o emprego, ou perde um ente próximo. Se não sabe lidar com essa perda, adoece", explicita Inez. Os aparelhos genitais, por sua vez, têm a ver com atritos e conflitos nos relacionamentos interpessoais. O intestino significa impermanência - a pessoa se fixa no passado, ou no futuro, e nunca está no aqui e agora, a única realidade palpável, e onde se encontra a felicidade - estar no presente é estar com os pés no chão.
O coração e o estômago são órgãos de poder. "O coração trabalha com o poder da emoção. Desequilíbrios aí refletem obsessão - podemos citar o feminicídio como exemplo de como isso ocorre. A pessoa pensa que o que vale é só o seu sentimento, só o seu amor. No estômago, esse aspecto parece mais com questões materiais: quero que seja do meu jeito, isso é meu... Quem tem problema de estômago tem problema de intolerância, de posse", diz a profissional. Ela salienta que a intensidade da doença também encontra explicação conforme o órgão. "Um câncer de pulmão é uma tristeza, junto com uma mágoa que você não dá conta de digerir, de viver. No geral, a cura não vem só do tratamento. É fundamental o indivíduo mudar a postura em relação àquele sentimento".
Para conseguir transpor as energias negativas para as positivas, Inez
clarifica que o importante é trabalhar o aspecto mental, racional.
"Quando a pessoa admite que não quer mais aquilo, começa a dar passos e
fazer escolhas a seu favor. Por exemplo: perdi o emprego. Ao invés de
ficar focado nessa dificuldade, o que poderia gerar um problema mais
sério, respire e pense como pode ser feliz. Posso fazer alguma outra
coisa que sei e faço bem? Quando você toma uma decisão, está mudando o
seu posicionamento e aquela situação vai ficar mais leve. Seja qual for a
mudança, a resposta é rápida", orienta.
Para quem precisa novamente encontrar o equilíbrio, o mais adequado é buscar um auxílio externo, diz a terapeuta. "Com a redistribuição energética, meu forte de atuação, coloco para vazar as emoções no sentido de harmonizá-las. Se essa não for a opção, pode -se recorrer a uma forma de reflexão, de meditação, ou uma terapia com psicólogo mesmo. A pessoa deve querer sair daquilo. É um entendimento interno, a fórmula não está disponível para comprar em lojas. Há que se colocar a favor de si próprio", acrescenta.
"Somos muito influenciados por padrões. Comportamento, cultura, tudo mais. Você precisa entrar em contato consigo mesmo para estar melhor em relação a escolhas. O campo espiritual influencia diretamente em tudo. Se você não dá valor ao seu eu espiritual, dificilmente vai deslanchar na vida. As pessoas pensam como fé, como crença, mas esse é um espectro bem mais amplo. O ser humano deve entender que todos nós somos um só. Um precisa do outro. É na convivência, nessa troca, nesse agregar, que se encontra a harmonia para viver".
ATRAÇÃO
Tendo em vista toda essa abordagem, é crucial compreender a força do pensamento, que é através do que a realidade é criada e nos é apresentada, continua Inez. "O pensamento positivo atrai coisas positivas, o pensamento negativo atraia coisas negativas". Para cada caso em que as doenças se manifestam, há uma indicação de tratamento. As terapias alternativas alcançam os prismas da mente e do espírito, enquanto a medicina tradicional, a ciência, soluciona as questões do corpo. "A alopatia para mim é uma ferramenta maravilhosa. Sobre os métodos alternativos, estamos em período muito bom, muito aberto nesse sentido. Qualquer linha de tratamento vai dar resposta, seja qual for. Algumas mais eficientes ou de retorno mais rápido que outras. Aconselho, em qualquer situação, a meditação junto. Meditar significa sair de você, sair dos seus problemas, limpar a mente. O que não quer dizer deixá-la vazia, mas sim abrir mão daquilo que você está pensando e gerando o tormento", descreve Inez.
Para quem precisa novamente encontrar o equilíbrio, o mais adequado é buscar um auxílio externo, diz a terapeuta. "Com a redistribuição energética, meu forte de atuação, coloco para vazar as emoções no sentido de harmonizá-las. Se essa não for a opção, pode -se recorrer a uma forma de reflexão, de meditação, ou uma terapia com psicólogo mesmo. A pessoa deve querer sair daquilo. É um entendimento interno, a fórmula não está disponível para comprar em lojas. Há que se colocar a favor de si próprio", acrescenta.
"Somos muito influenciados por padrões. Comportamento, cultura, tudo mais. Você precisa entrar em contato consigo mesmo para estar melhor em relação a escolhas. O campo espiritual influencia diretamente em tudo. Se você não dá valor ao seu eu espiritual, dificilmente vai deslanchar na vida. As pessoas pensam como fé, como crença, mas esse é um espectro bem mais amplo. O ser humano deve entender que todos nós somos um só. Um precisa do outro. É na convivência, nessa troca, nesse agregar, que se encontra a harmonia para viver".
ATRAÇÃO
Tendo em vista toda essa abordagem, é crucial compreender a força do pensamento, que é através do que a realidade é criada e nos é apresentada, continua Inez. "O pensamento positivo atrai coisas positivas, o pensamento negativo atraia coisas negativas". Para cada caso em que as doenças se manifestam, há uma indicação de tratamento. As terapias alternativas alcançam os prismas da mente e do espírito, enquanto a medicina tradicional, a ciência, soluciona as questões do corpo. "A alopatia para mim é uma ferramenta maravilhosa. Sobre os métodos alternativos, estamos em período muito bom, muito aberto nesse sentido. Qualquer linha de tratamento vai dar resposta, seja qual for. Algumas mais eficientes ou de retorno mais rápido que outras. Aconselho, em qualquer situação, a meditação junto. Meditar significa sair de você, sair dos seus problemas, limpar a mente. O que não quer dizer deixá-la vazia, mas sim abrir mão daquilo que você está pensando e gerando o tormento", descreve Inez.
Manter-se produtivo é um 'santo remédio'
J.A.M.N., que prefere não se identificar, experimentou por dois anos uma séria crise de depressão, originada de sentimentos mal elaborados na transição da juventude para a idade adulta. Ele passou boa parte do tempo no exterior e, como qualquer um, procurou ser bem-sucedido, formar família, mas, mesmo que isso pudesse estar à mão, em um determinado momento, tudo pareceu não passar de ilusão. "Com a idade acabam caindo por terra as cortinas que ocultam a verdade. Me vi sozinho na forma de pensar, no aspecto pessoal, dando valor para as aparências. Acabei descobrindo o vazio nas pessoas", diz. Ainda que tudo aparentasse estar bem, ele conta que perdeu a graça de viver e ficou sem foco, diante de uma rotina que se repetia tanto, até chegar a um estado de vácuo e frustração, por assim dizer.
"Faltava meu crescimento próprio, como ser humano. Fiquei deprimido, muito ruim, agressivo, mal humorado. Tinha altos e baixos emocionais. Ora estava extremamente triste, ora eufórico. Vivenciei meu lado negro, parei no fundo e, quando se está nesse ponto, você fica sem rumo", lembra. J.A.M.N. procurou um psicólogo, entretanto não se identificou com o tratamento. Partiu, então, para terapias alternativas, como a bioenergética, participou de retiros em grupo, buscando a harmonia pela perspectiva espiritual. "Vivenciei uma crise de identidade. Lá fora me sinto homem e, quando volto ao Brasil, me vejo como um pré-adolescente rebelde e arrogante. Foi fundamental, para me curar, deixar o passado para trás", conclui.
J.A.M.N., que prefere não se identificar, experimentou por dois anos uma séria crise de depressão, originada de sentimentos mal elaborados na transição da juventude para a idade adulta. Ele passou boa parte do tempo no exterior e, como qualquer um, procurou ser bem-sucedido, formar família, mas, mesmo que isso pudesse estar à mão, em um determinado momento, tudo pareceu não passar de ilusão. "Com a idade acabam caindo por terra as cortinas que ocultam a verdade. Me vi sozinho na forma de pensar, no aspecto pessoal, dando valor para as aparências. Acabei descobrindo o vazio nas pessoas", diz. Ainda que tudo aparentasse estar bem, ele conta que perdeu a graça de viver e ficou sem foco, diante de uma rotina que se repetia tanto, até chegar a um estado de vácuo e frustração, por assim dizer.
"Faltava meu crescimento próprio, como ser humano. Fiquei deprimido, muito ruim, agressivo, mal humorado. Tinha altos e baixos emocionais. Ora estava extremamente triste, ora eufórico. Vivenciei meu lado negro, parei no fundo e, quando se está nesse ponto, você fica sem rumo", lembra. J.A.M.N. procurou um psicólogo, entretanto não se identificou com o tratamento. Partiu, então, para terapias alternativas, como a bioenergética, participou de retiros em grupo, buscando a harmonia pela perspectiva espiritual. "Vivenciei uma crise de identidade. Lá fora me sinto homem e, quando volto ao Brasil, me vejo como um pré-adolescente rebelde e arrogante. Foi fundamental, para me curar, deixar o passado para trás", conclui.
A artista plástica Sônia Assis, de 73 anos, começou a sentir problemas
de saúde depois que deixou o emprego como professora de desenho em uma
universidade de Belo Horizonte. Logo após a aposentadoria, em meados de
2018, iniciou com tensão extrema e nervosia, por acúmulo de sentimentos
obscuros. Principiaram crises intensas de dor de cabeça, tonteiras e
desequilíbrio, o que depois desencadeou sinusite crônica, com
desconforto grave na cervical e no alto da cabeça, acentuada por uma má
formação na narina esquerda.
ACUPUNTURA
Antes de saber do que se tratava, Sônia procurou, em um primeiro momento, um otorrinolaringologista, achando que era algo mais sério, como um câncer. Realizou os exames de praxe, e nada ficou constatado. Depois, recorreu a uma neurologista, que fez todos os testes, novamente sem resultados. "Estava com dores para todo lado, ia ao médico e nenhum exame dava resposta", rememora. Por indicação da neurologista, Sônia resolveu procurar a acupuntura e, com cinco sessões, já obteve uma melhora significativa. "Não acho que a alopatia seja um veneno, mas deve ser bem orientada", pontua.
Sônia deixou as aulas de pilates, que considera um método mecânico, e agora faz ioga duas vezes por semana, uma prática mais "quieta" que, para ela, ajuda no relaxamento, na postura e na compreensão sobre o próprio corpo. "Precisamos saber como lidar com o corpo. O aspecto da espiritualidade é um dos sistemas que nos pertencem", diz. Hoje, a artista continua trabalhando em seu ateliê, dá aulas de desenho, participa de grupos de estudo, e garante que o trabalho é uma auxílio essencial em qualquer momento da vida. "Você deve continuar produzindo, ativo mental e fisicamente. O trabalho é um santo remédio. Agora estou ótima", conta.
Antes de saber do que se tratava, Sônia procurou, em um primeiro momento, um otorrinolaringologista, achando que era algo mais sério, como um câncer. Realizou os exames de praxe, e nada ficou constatado. Depois, recorreu a uma neurologista, que fez todos os testes, novamente sem resultados. "Estava com dores para todo lado, ia ao médico e nenhum exame dava resposta", rememora. Por indicação da neurologista, Sônia resolveu procurar a acupuntura e, com cinco sessões, já obteve uma melhora significativa. "Não acho que a alopatia seja um veneno, mas deve ser bem orientada", pontua.
Sônia deixou as aulas de pilates, que considera um método mecânico, e agora faz ioga duas vezes por semana, uma prática mais "quieta" que, para ela, ajuda no relaxamento, na postura e na compreensão sobre o próprio corpo. "Precisamos saber como lidar com o corpo. O aspecto da espiritualidade é um dos sistemas que nos pertencem", diz. Hoje, a artista continua trabalhando em seu ateliê, dá aulas de desenho, participa de grupos de estudo, e garante que o trabalho é uma auxílio essencial em qualquer momento da vida. "Você deve continuar produzindo, ativo mental e fisicamente. O trabalho é um santo remédio. Agora estou ótima", conta.
"Tudo é energia, tudo é vibração. A energia está em tudo, no
pensamento, na emoção. E o pensamento cria a realidade - o que você
pensa você cria, seja para o bem ou para o mal. Não é à toa que o grande
desafio do ser humano é a maneira como lida com o pensamento. Quando o
pensamento é negativo, quando o centro está em coisas incoerentes, a
energia fica ruim, o espiritual fica ruim e aparecem as doenças. Todos
os acontecimentos têm uma história por trás. Se a pessoa fica no passado
ou no futuro e não se fixa no presente, que é a única realidade que se
tem, começa a somatizar e daí partem os problemas. A nossa atenção tem
que estar no aqui e agora. Não temos que tentar controlar nada -
simplesmente ser, buscar dentro de nós nosso eu superior e, assim,
alcançar a paz, a alegria, a harmonia, o equilíbrio, o amor
incondicional. É fundamental procurar em nós só as coisas boas e ficar
lá. Sair do campo do pensar, mudar o foco, cessar a mente, voltar para a
essência. Quando você informa ao mundo sua intenção, não é preciso
fazer mais nada. Estando bem consigo, estará bem com tudo. O ego reúne o
sistema físico, mental, emocional e espiritual (esse compreende as
manifestações energéticas), e viemos para trabalhar bem o ego. São
inúmeras as formas de terapias alternativas que podem ser aplicadas para
vencer esses transtornos. A diferença para a medicina alopática é que
essa trata os sintomas, enquanto esses outros processos procuram
identificar as causas, e encaram o ser humano como um todo (físico,
metal, emocional e espiritual). Cada caso é um. É claro que a medicina
tradicional é importante - há um momento em que a pessoa precisa de um
médico, de hospital, mas há situações em que isso não adianta. Minha
atuação é no sentido do que cada pessoa necessita."
O professor de ioga e meditação André Oliveira ensina que qualquer um
pode sentir os centros energéticos do corpo, o que não é uma
exclusividade dos médiuns – basta estar sensível e atento aos sinais do
organismo. Não é preciso ver luzes e formas brilhantes para sentir e
conhecer mais sobre eles, observa o especialista. Os chacras, enquanto
polos de absorção, exteriorização e administração de energias, são a
ligação entre o corpo físico e o corpo psicoemocional. “No estudo sobre
os chacras, o primeiro aspecto a entender é que eles estão dentro de um
sistema maior, o sistema dos 5 koshas ou 5 corpos: físico, energético,
psicoemocional, mental e espiritual. Fazem uma ponte entre a dimensão
física e a dimensão psicoemocional - possibilitam uma espécie de
comunicação entre as nossas emoções e o corpo físico. São o ‘elo
perdido’ há muito procurado pelos psicólogos. Cada centro energético
está relacionado a uma parte do corpo e uma emoção muito específica. A
palavra chacra significa literalmente círculo, roda ou centro e indica
uma região do corpo de grande importância”, elucida.
Atenção aos sinais
Os chacras são os pontos onde se encontram e fundem os meridianos, canais condutores da energia no organismo. Cada um está em estreita correspondência com certas funções físicas, mentais, vitais ou espirituais. Em um corpo saudável, todos esses pontos giram energia a uma grande velocidade, mas, se um desses centros começa a diminuir a velocidade de rotação, o fluxo de energia fica inibido ou bloqueado, e disso resulta o envelhecimento ou a doença. O corpo tem uma relação sutil com o mundo astral, e a obstrução dessa ligação com o Divino pode elucidar a noção de causa e consequência entre as doenças e as crises emocionais. São recorrentes as situações em que a pessoa acaba somatizando e transformando energias negativas em depressão, raiva, solidão, além das enfermidades físicas propriamente consideradas.
"Para que haja saúde física, mental, energética, emocional e espiritual, é preciso a interação perfeita entre todas as nossas camadas, tanto sutis quanto físicas. Os chacras estão presentes no corpo sutil e apresentam diversas frequências e funções. No corpo físico, eles são representados pelas glândulas endócrinas principais. Por isso, todos os movimentos energéticos ocorridos nos chacras têm reflexo em cada glândula endócrina correspondente no corpo físico", elucida a filósofa Patrícia Cândido, pesquisadora na área da espiritualidade há mais de 15 anos. Ela ensina que o chacra é o componente energético que estimula a glândula para o seu total funcionamento. "A glândula vitalizada desempenha seu papel de secretar substâncias como hormônios e outras que são importantes para o funcionamento do organismo. Quando um chacra está desvitalizado, não gera energia suficiente para estimular a glândula a exercer sua função. Assim ocorre uma carência nas suas secreções vitais em determinadas regiões do corpo físico, e essas deficiências geralmente são manifestadas na forma de doenças", continua.
Os chacras são os pontos onde se encontram e fundem os meridianos, canais condutores da energia no organismo. Cada um está em estreita correspondência com certas funções físicas, mentais, vitais ou espirituais. Em um corpo saudável, todos esses pontos giram energia a uma grande velocidade, mas, se um desses centros começa a diminuir a velocidade de rotação, o fluxo de energia fica inibido ou bloqueado, e disso resulta o envelhecimento ou a doença. O corpo tem uma relação sutil com o mundo astral, e a obstrução dessa ligação com o Divino pode elucidar a noção de causa e consequência entre as doenças e as crises emocionais. São recorrentes as situações em que a pessoa acaba somatizando e transformando energias negativas em depressão, raiva, solidão, além das enfermidades físicas propriamente consideradas.
"Para que haja saúde física, mental, energética, emocional e espiritual, é preciso a interação perfeita entre todas as nossas camadas, tanto sutis quanto físicas. Os chacras estão presentes no corpo sutil e apresentam diversas frequências e funções. No corpo físico, eles são representados pelas glândulas endócrinas principais. Por isso, todos os movimentos energéticos ocorridos nos chacras têm reflexo em cada glândula endócrina correspondente no corpo físico", elucida a filósofa Patrícia Cândido, pesquisadora na área da espiritualidade há mais de 15 anos. Ela ensina que o chacra é o componente energético que estimula a glândula para o seu total funcionamento. "A glândula vitalizada desempenha seu papel de secretar substâncias como hormônios e outras que são importantes para o funcionamento do organismo. Quando um chacra está desvitalizado, não gera energia suficiente para estimular a glândula a exercer sua função. Assim ocorre uma carência nas suas secreções vitais em determinadas regiões do corpo físico, e essas deficiências geralmente são manifestadas na forma de doenças", continua.
Patrícia cita como exemplo o lúpus, que pode ser decorrente de um
passado muito sofrido, com perdas de familiares ou entes queridos.
Normalmente, quem sofre com essa doença autoimune, acrescenta, não sente
mais graça na vida, experimenta muita tristeza e sensação de abandono.
Nesse caso, o chacra atingido é o cardíaco, que fica no centro do peito e
está associado à produção de hormônios da glândula timo. "Um bom
caminho para quem tem lúpus é perdoar a si mesmo e, principalmente,
perdoar a vida, entendendo que as perdas fazem parte dela. Também é
recomendado praticar atividades que estimulem a alegria de viver,
procurar sorrir mais e ver a felicidade nas pequenas coisas", orienta.
Portanto, a origem de patologias está em comportamentos, pensamentos,
sentimentos e emoções mal resolvidos, que contaminam os chacras.
VIBRAÇÃO
Dentre mais de dez mil chacras espalhados pelo corpo e os bilhões pela aura, apontados pelos hindus, ao longo da coluna vertebral, desde o cóccix até o topo da cabeça, estão localizados os principais. Sua finalidade é catalisar energias vitais e conduzi-las para todo o organismo através do sistema nervoso. Estão conectados com tudo o que acontece interna e externamente. Cada um é relativo a um diferente plexo nervoso (emaranhado de nervos ou regiões do corpo onde se concentram ou se entrelaçam vários nervos) e glândula endócrina (qualquer disfunção nos chacras afeta as glândulas correspondentes). Esses centros estão vinculados a um conjunto de características psicoemocionais e cada um tem uma cor associada - cada cor espelha um tipo de vibração ou frequência que cada chacra irradia, e pode variar conforme a circunstância. Ainda que a cor exata possa variar, há consenso geral sobre uma representação a partir das cores do arco-íris pelo sistema de chacras. Cada chacra também corresponde a um elemento da natureza.
Enfim, os sete chacras centrais estão assim distribuídos: 1º chacra (chacra básico ou raiz) – elemento: terra - cor: vermelho - plexo sacral - localizado no períneo - suprarrenais - diz respeito a sobrevivência, segurança e responsabilidade; 2º chacra (chacra sexual) – elemento: água - cor: laranja, roxo ou vermelho - plexo esplênico - localizado abaixo do umbigo - gônadas - passa por sexualidade, sensibilidade e adaptabilidade; 3º chacra (chacra solar) – elemento: fogo - cor:amarelo, verde forte e vermelho - plexo solar - localizado na zona da barriga - pâncreas – lembra poder pessoal, determinação e coragem; 4º chacra (chacra cardíaco) – elemento: ar - cor: verde, amarelo ouro e rosa - plexo cardíaco - localizado no coração - timo – interfere quanto a amor incondicional, compaixão e perdão; 5º chacra (chacra laríngeo) – elemento: éter - cor: azul celeste, lilás, branco, prateado ou rosa - plexo laríngeo - localizado na garganta - tireoide – relaciona-se a liberdade de comunicação, liberdade de expressão e criatividade; 6º chacra (chacra frontal) – cor: azul índigo, branco-azulado, amarelo, esverdeado e roxo - plexo frontal - localizado na testa, entre as sobrancelhas - pituitária – influência no auto conhecimento, discernimento e compreensão; 7º chacra (chacra coronário) – cor: violeta e branco fluorescente ou dourado - plexo coronário - localizado no topo da cabeça, bem no centro - pineal – ligado a espiritualidade, conexão com o sagrado e plenitude.
VIBRAÇÃO
Dentre mais de dez mil chacras espalhados pelo corpo e os bilhões pela aura, apontados pelos hindus, ao longo da coluna vertebral, desde o cóccix até o topo da cabeça, estão localizados os principais. Sua finalidade é catalisar energias vitais e conduzi-las para todo o organismo através do sistema nervoso. Estão conectados com tudo o que acontece interna e externamente. Cada um é relativo a um diferente plexo nervoso (emaranhado de nervos ou regiões do corpo onde se concentram ou se entrelaçam vários nervos) e glândula endócrina (qualquer disfunção nos chacras afeta as glândulas correspondentes). Esses centros estão vinculados a um conjunto de características psicoemocionais e cada um tem uma cor associada - cada cor espelha um tipo de vibração ou frequência que cada chacra irradia, e pode variar conforme a circunstância. Ainda que a cor exata possa variar, há consenso geral sobre uma representação a partir das cores do arco-íris pelo sistema de chacras. Cada chacra também corresponde a um elemento da natureza.
Enfim, os sete chacras centrais estão assim distribuídos: 1º chacra (chacra básico ou raiz) – elemento: terra - cor: vermelho - plexo sacral - localizado no períneo - suprarrenais - diz respeito a sobrevivência, segurança e responsabilidade; 2º chacra (chacra sexual) – elemento: água - cor: laranja, roxo ou vermelho - plexo esplênico - localizado abaixo do umbigo - gônadas - passa por sexualidade, sensibilidade e adaptabilidade; 3º chacra (chacra solar) – elemento: fogo - cor:amarelo, verde forte e vermelho - plexo solar - localizado na zona da barriga - pâncreas – lembra poder pessoal, determinação e coragem; 4º chacra (chacra cardíaco) – elemento: ar - cor: verde, amarelo ouro e rosa - plexo cardíaco - localizado no coração - timo – interfere quanto a amor incondicional, compaixão e perdão; 5º chacra (chacra laríngeo) – elemento: éter - cor: azul celeste, lilás, branco, prateado ou rosa - plexo laríngeo - localizado na garganta - tireoide – relaciona-se a liberdade de comunicação, liberdade de expressão e criatividade; 6º chacra (chacra frontal) – cor: azul índigo, branco-azulado, amarelo, esverdeado e roxo - plexo frontal - localizado na testa, entre as sobrancelhas - pituitária – influência no auto conhecimento, discernimento e compreensão; 7º chacra (chacra coronário) – cor: violeta e branco fluorescente ou dourado - plexo coronário - localizado no topo da cabeça, bem no centro - pineal – ligado a espiritualidade, conexão com o sagrado e plenitude.
Como transformar energias negativas em positivas?
Existe um constante fluxo de vitalidade que nos circunda, atuando fora de nós, no meio em que estamos inseridos, e dentro de nós, percorrendo músculos, nervos e cada célula. Esse fluxo é ativo ou passivo, expansivo ou introspectivo, está sempre em movimento e transformação. O que precisamos é desenvolver aquilo que chamamos "o observador", uma consciência que está presente e se relacionando com esse movimento, sendo capaz de se auto determinar, se autorrealizar. Energias negativas que nos roubam vitalidade devem ser evitadas e e devemos buscar o que gera vitalidade.
Existe um constante fluxo de vitalidade que nos circunda, atuando fora de nós, no meio em que estamos inseridos, e dentro de nós, percorrendo músculos, nervos e cada célula. Esse fluxo é ativo ou passivo, expansivo ou introspectivo, está sempre em movimento e transformação. O que precisamos é desenvolver aquilo que chamamos "o observador", uma consciência que está presente e se relacionando com esse movimento, sendo capaz de se auto determinar, se autorrealizar. Energias negativas que nos roubam vitalidade devem ser evitadas e e devemos buscar o que gera vitalidade.
A espiritualidade está sendo sempre mais pesquisada em sua relação com a
saúde mental. O objetivo da pesquisa é descrever como os psicólogos
percebem em suas práticas a relação entre espiritualidade/religiosidade e
a saúde mental. Trata-se de um estudo exploratório com abordagem
qualitativa. A amostra foi composta por 2 grupos de profissionais
graduados em Psicologia. Um grupo foi formado por 5 psicólogos do Centro
de Atenção Psicossocial de São Leopoldo, o outro por 5 psicólogos de
clínicas particulares, selecionados segundo o método da "bola de neve",
pelo qual o primeiro é escolhido por conveniência, este indica outro e
assim por diante. Os dados foram coletados através de entrevista
semiestruturada e interpretados segundo a análise de conteúdo,
identificando três categorias temáticas: 1) Saúde mental como equilíbrio
e sentido da vida; 2) Espiritualidade/Religiosidade como experiência;
3) Clínica como autoconhecimento e como autonomia.
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