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sábado, 30 de janeiro de 2016

Zodíaco em tabuletas de argila

Tabuletas

O texto pertence a uma coleção de milhares de tabuletas de argila, inscritas com a escrita cuneiforme e escavadas no Iraque durante o século XIX. Ao traduzi-las e estudá-las ao longo do século passado, os arqueólogos aprenderam muito sobre os babilônios, incluindo o seu sistema avançado de astronomia, que se desenvolveu a partir do zodíaco em torno de 400 a.C.
Os astrônomos babilônios, que também eram sacerdotes, acreditavam que todos os acontecimentos terrestres – o clima, o preço dos grãos, o nível dos rios – estavam ligados ao movimento dos planetas e estrelas. E de todas as forças que influenciam nosso mundo, nenhuma foi tão importante como Marduk, o patrono de Babilônia – ele foi associado a Júpiter.
Marduk, o deus patrono de Babilônia
Marduk, o deus patrono de Babilônia

Marduk, o deus patrono de Babilônia (via Wikimedia)
Como Ossendrijver explica em seu estudo, cerca de 340 tabuletas de astronomia babilônica possuem dados sobre as posições planetárias e lunares, dispostos em linhas e colunas como uma planilha. Outras 110 tabuletas são processuais, com instruções que descrevem as operações aritméticas (adição, subtração e multiplicação) utilizadas para calcular as posições dos objetos celestes.
Mas uma coleção – um conjunto de quatro tabuletas sobre a posição de Júpiter – parece preservar fragmentos de uma técnica para o cálculo da área abaixo de uma curva. Estes textos são fragmentários, e durante décadas seu significado astronômico foi desconhecido. Em 2014, Ossendrijver descobriu o manual de instruções: uma tabuleta que “simplesmente passou despercebida”, segundo ele, e que acumulava poeira no Museu Britânico desde 1881.

Smith Cloud: Nuvem de gás vai colidir com a Via Láctea – daqui a 30 milhões de anos

Batizada de Smith Cloud, ela está em rota de colisão com nossa galáxia a mais de 1 milhão de quilômetros por hora; encontro pode liberar gás suficiente para criar 2 milhões de sóis

descoberta nos anos 1960 pelo estudante de doutorado em astronomia Gail Smith
descoberta nos anos 1960 pelo estudante de doutorado em astronomia Gail Smith

 

“Smith Cloud” foi descoberta nos anos 1960 pelo estudante de doutorado em astronomia Gail Smith. (Nasa/VEJA)
Uma nuvem gigantesca de hidrogênio vai colidir com a Via Láctea em aproximadamente 30 milhões de anos. De acordo com astrônomos do Hubble Space Telescope, a nuvem está em rota de colisão com nossa galáxia a cerca de 1.126.540,8 quilômetros por hora.

Os astrônomos explicaram no site do Hubble Space que, quando a nuvem entrar em contato com a Via Láctea, poderá causar uma grande explosão, liberando gás suficiente para a criação de 2 milhões de sóis.
Esta nuvem, chamada Smith Cloud, foi descoberta nos anos 1960 pelo estudante de doutorado em astronomia Gail Smith. Com observações recentes com o telescópio Hubble, os pesquisadores descobriram a misteriosa origem da massa de gás. Os estudos sugerem que ela teria sido expelida das regiões externas do disco galáctico da própria Via Láctea há 70 milhões de anos. Segundo os astrônomos, esta é uma nuvem de gás única, pois a trajetória realizada por ela pode ser calculada.
Para resolver o mistério da origem da Smith Cloud, os astrônomos identificaram a composição da nuvem. Eles perceberem que a massa era rica em átomos de enxofre, particularmente encontrados no disco externo da Via Láctea. Dessa forma, os pesquisadores identificaram que nossa galáxia era seu local de "criação".
"A pesquisa está nos ajudando a perceber que a Via Láctea é um lugar muito ativo, que pode expelir o gás por um lado do disco e, em seguida, 'recebê-lo' de volta em outra parte", explicou o líder da pesquisa, Andrew Fox, do Space Telescope Science Institute em Baltimore. "Este é um exemplo de como a galáxia está mudando com o tempo", explicou Fox.
No entanto, mesmo com a resposta à misteriosa origem da nuvem de gás, muitas perguntas ainda devem ser respondidas com pesquisas futuras. Os astrônomos acreditam que, em breve, saberão como a nuvem chegou onde está agora e o que a fez sair da Via Láctea.
(Da redação)

Cosmologia e astrofísica: Cientistas descobrem o maior sistema solar já visto no universo

Sistema é formado apenas por um planeta e uma estrela que estão localizados a um trilhão de quilômetros de distância um do outro




Os dois corpos estão separados por uma distância equivalente a 6,9 mil unidades astronômicas, ou seja, 0,1 ano luz ou um trilhão de quilômetros (VEJA/Reprodução)
Um grupo internacional de cientistas descobriu o maior sistema solar já visto no universo, formado apenas por um planeta e uma estrela. O estudo, publicado recentemente no periódico Monthly Notices of The Royal Astronomical Society, identificou que o planeta, conhecido como 2MASS J2126-8140, está separado por um trilhão de quilômetros de distância de sua estrela mãe.


De acordo com a equipe, liderada pelo astrônomo Simon Murphy, da Faculdade de Astronomia e Astrofísica, na Universidade Nacional da Austrália, os dois corpos estão separados por uma distância equivalente a 6,9 mil unidades astronômicas, ou seja, 0,1 ano luz ou um trilhão de quilômetros. "Surpreendeu-nos muito encontrar um planeta de massa baixa tão longe da sua estrela mãe", comentou o pesquisador.
O grupo descobriu uma ligação secreta entre os dois corpos após realizar ampla pesquisa sobre o planeta. O que os pesquisadores perceberam, no entanto, é que 2MASS J2126-8140 e uma estrela estavam localizados a 100 anos-luz da Terra. Ao completarem os estudos, os astrônomos notaram que os dois realmente se moviam juntos no espaço.
O planeta tem aproximadamente 12 a 15 vezes o tamanho de Júpiter e não deu dicas aos pesquisadores de como se formou. "Não tem como este sistema ter se formado como o nosso sistema solar, feito de um grande disco de poeira e gás", disse Murphy em um comunicado à imprensa. O estudo especula, no entanto, que o sistema, formado nos últimos 10 a 45 milhões de anos, possa ter surgido a partir de um filamento de gás que possivelmente "empurrou" os dois corpos para a mesma direção.
A órbita do planeta ao redor da estrela anã, chamada TYC 9486-927-1, demora cerca de 1 milhão de anos "terráqueos" para se completar. Esta distância é "aproximadamente três vezes superior" à do que era considerado, até agora, o maior sistema solar existente.
Segundo a pesquisa, a grande distância entre o planeta e a estrela e a baixa massa apresentada por eles, pode trazer um importante caso de estudo para os astrônomos sobre formações binárias distantes e o modo como evoluem.
(Da redação)
 
 

‘Planeta Nove’: Astrônomos dizem ter encontrado novo planeta no Sistema Solar

Temporariamente chamado ‘Planeta Nove’, ele ainda não foi observado diretamente. Novo planeta teria uma massa de cerca de 10 vezes a da Terra e levaria entre 10.000 e 20.000 anos para dar uma volta completa em torno do Sol.

Concepção artística divulgada pelo Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), mostra o provável novo planeta do Sistema Solar
Concepção artística divulgada pelo Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), mostra o provável novo planeta do Sistema Solar
Concepção artística divulgada pelo Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), mostra o provável novo planeta do Sistema Solar (R. Hurt/Caltech/IPAC/Reuters)
Cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech, na sigla em inglês) disseram, nesta quarta-feira (20), que finalmente foram encontradas "boas evidências" de um nono planeta no Sistema Solar. O "Planeta Nove", como está sendo temporariamente chamado pelos astrônomos, teria uma massa de cerca de 10 vezes a da Terra (e 5.000 vezes a de Plutão) e levaria entre 10.000 e 20.000 anos para dar uma volta completa no Sol.
Segundo os astrônomos americanos Konstantin Batygin e Mike Brown (conhecido como o cientista que "assassinou" Plutão), responsáveis pelo estudo publicado no periódico The Astronomical Journal, o novo planeta ainda não foi observado diretamente. A descoberta foi feita com base em cálculos matemáticos e modelagem computadorizada e a visualização por telescópio deve ser confirmada em cerca de cinco anos - ou menos.
"Podíamos ficar quietos e passar os próximos cinco anos procurando nós mesmos pelos céus, esperando achar o Planeta Nove. Mas eu gostaria que alguém o encontrasse mais cedo", disse Mike Brown. "Eu quero vê-lo. Quero ver como ele se parece. Quero entender onde ele está, e eu acho que isso vai ajudar"
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Previsões - A dificuldade na tarefa ocorre porque o "Planeta Nove" estaria 20 vezes mais longe que Netuno, o oitavo planeta no Sistema Solar. Estima-se que ele esteja de 32 bilhões a 160 bilhões de quilômetros de distância da Terra. Além disso, por estar mais longe do Sol, sua visibilidade é ainda menor.
A previsão da existência do novo planeta pelos astrônomos começou em 2003, quando um objeto chamado Sedna foi co-descoberto por Brown no Cinturão de Kuiper, uma região nos confins do Sistema Solar. Esse corpo celeste e outros cinco encontrados nos anos seguintes pareciam ter órbitas tão estranhas que só poderiam ser resultado da influência de um grande astro, localizado além de Netuno. Fazendo simulações e estudos para explicar o comportamento dos corpos celestes, os astrônomos perceberam que apenas um planeta verdadeiro ser o responsável por aquele efeito.
"Temos uma previsão, O que nós encontramos foi uma assinatura gravitacional do Planeta Nove, escondido na periferia do Sistema Solar" disse Batygin.
Dependendo de onde o novo planeta esteja em sua órbita oval, um telescópio especial pode ser necessário para confirmar sua presença. Os pesquisadores afirmaram que os telescópios disponíveis podem detectar o planeta, caso ele esteja relativamente próximo de nós em seu caminho em torno do Sol.
Debate planetário - Brown afirma que, uma vez detectado o provável novo planeta, deve haver um debate ao estilo do que ocorreu sobre Plutão, há uma década. O astrônomo foi chamado de "assassino de Plutão", quando ajudou a conduzir a acusação contra o "ex-planeta" que resultou no rebaixamento do seu status, em 2006, para planeta-anão.
Com um diâmetro que pode ser até quatro vezes maior que o da Terra, se confirmada sua existência, o "Planeta Nove" pode ser o quinto maior do Sistema Solar, atrás de Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.
(Da redação)
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