Lev
Tostói é um dos grandes escritores da literatura russa do século XIX,
juntamente com Doistoiévski, Tchecov, Turgueniev e Gorki. Nasceu no ano
de 1828 e foi educado por preceptores, com a morte prematura dos pais. O
interessante para mim na vida de Tostói foi saber que ele escreveu
sobre a precariedade da educação no meio rural, criando uma escola para
filhos de camponeses na qual escrevia o seu
material didático e deixava os alunos bem livres, sem muitas regras e
punições. Era um grande pensador, as coisas do mundo o inquietavam, e
cansou-se de procurar as respostas pelas quais tanto ansiava na
filosofia e na ciência, deixando-se guiar então pela vida simples dos
camponeses, que para ele era a mais adequada.
O ano de 1828, com Plutão caminhando nos primeiros graus de Áries, começando um novo ciclo longo de transformações da humanidade e com Saturno passeando em Câncer, com Júpiter em Escorpião, os portais cósmicos abertos daquela época, eram totalmente avessos aos nossos portais atuais, onde Saturno caminho no Escorpião e Júpiter e que está prestes a adentrar no signo de Câncer, um signo de bases, família e valorização do homem do campo. Como também Plutão, que hoje se encontra em Capricórnio, estava naquele ano também num signo Cardinal, mas, totalmente avesso a realidade que vivemos hoje. Aquelas configurações daquele século, trouxe um espírito voltado a uma educação de base, onde o ser humano tinha que ser o mais importante, se valorizando pelo conhecimento, e não onde o conhecimento que tenha que ser mais importante que o homem... A nossa forma de educar de hoje tem que ser repensada e Tostói um talentoso pensador, dá-nos a dica que a liberdade do pensamento e que a criatividade tem que fluir, acima de sistemas forjados e decorebas ultrapassados!
O ano de 1828, com Plutão caminhando nos primeiros graus de Áries, começando um novo ciclo longo de transformações da humanidade e com Saturno passeando em Câncer, com Júpiter em Escorpião, os portais cósmicos abertos daquela época, eram totalmente avessos aos nossos portais atuais, onde Saturno caminho no Escorpião e Júpiter e que está prestes a adentrar no signo de Câncer, um signo de bases, família e valorização do homem do campo. Como também Plutão, que hoje se encontra em Capricórnio, estava naquele ano também num signo Cardinal, mas, totalmente avesso a realidade que vivemos hoje. Aquelas configurações daquele século, trouxe um espírito voltado a uma educação de base, onde o ser humano tinha que ser o mais importante, se valorizando pelo conhecimento, e não onde o conhecimento que tenha que ser mais importante que o homem... A nossa forma de educar de hoje tem que ser repensada e Tostói um talentoso pensador, dá-nos a dica que a liberdade do pensamento e que a criatividade tem que fluir, acima de sistemas forjados e decorebas ultrapassados!
Liev Tolstói possuia Júpiter em libra e treze filhos. Liev Tolstói
Lev Nikolayevich Tolstoi, mais conhecido em português como Leon ou Liev Tolstoi foi um escritor russo. Wikipédia
Nascimento: 9 de setembro de 1828, Yasnaya Polyana, Rússia
Falecimento: 20 de novembro de 1910, Lev Tolstoy, Rússia
Cônjuge: Sofia Tolstói (de 1862 a 1910)
Filhos: Alexandra Lvovna Tolstaya, Lev Lvovich Tolstoy, Ilya Tolstoy, Tatyana Sukhotina-Tolstaya, Michael Lvovich Tolstoy, Maria Lvovna Tolstaya, Andrei Lvovich Tolstoy, Alexei Lvovich Tolstoy, Sergei Lvovich Tolstoy, Ivan Lvovich Tolstoy, Varvara Lvovna Tolstaya, Peter Lvovich Tolstoy, Nikolai Lvovich Tolstoy
Filmes: Anna Karenina, Voyna i Mir, Guerra e Paz, Ikiru, O Dinheiro
Russo famoso escritor e historicamente conhecida, romancista, filósofo e reformador social. Ele aclamado notoriedade por trabalhos que incluíram "Guerra e Paz" e "Anna Karenina". Ele foi excelente para o realismo da sua ficção com profunda intuição psicológica.
Russo famoso escritor e historicamente conhecida, romancista, filósofo e reformador social. Ele aclamado notoriedade por trabalhos que incluíram "Guerra e Paz" e "Anna Karenina". Ele foi excelente para o realismo da sua ficção com profunda intuição psicológica.
Dados Astrologia | 17 ° 04 ' 22 ° 33 Asc. 07 ° 42 ' |
Liev Tolstói (1828-1910), escritor de "Guerra e Paz", ganha novas traduções no país em 2010 |
Na época em que "Ressurreição" foi lançado, Tolstói, já célebre, era mais conhecido pelas críticas sociais e religiosas do que propriamente como escritor de ficção, como lembra o professor de história em Oxford Orlando Figes em seu "Natasha's Dance" [a dança de Natacha, estudo que parte de uma coreografia do tolstoiano "Guerra e Paz" para examinar a construção cultural da Rússia]. Em 1899, pouco mais de dez anos antes de morrer, Liev Tolstói (1828-1910) lançava seu último romance. E pela primeira vez em português traduzido do russo, pelo escritor e tradutor Rubens Figueiredo, 53.
Alma de crítico, podemos ver que esse grande homem tinha, pois seu horóscopo nos mostra isso claramente. Ele nasceu com Plutão na casa 11 em quadratura a Marte e em movimento retrógrado. Assim vimos que seu anseio por reformas nas estruturas de poder e na sociedade era bem vivo. Além disso ele era um virginiano, com Sol, Lua e Mercúrio no mesmo signo. O que revela alguém com raciocínio rápido, bem formulado e até de certo ponto bem orientado, pois estes astros, se encontravam em harmonia com Marte e Netuno no seu nascimento.
E na época em que lançou "Ressurreição", Plutão novamente retrógrado, passeava junto com Netuno (também retrógrado), por sua casa 12. Esses astros pesados e lentos, fazendo uma tremenda transformação em revirando seu psiquismo, seu inconsciente e suas crenças. Além disso, Saturno e Urano passavam por sua casa de saúde e trabalho. Urano bem configurado, mas, Saturno desafiando todas as suas estruturas. Sendo que Saturno, regente de seu Descendente, já Urano regente de seu Meio do Céu. Assim, suas metas, sua forma como via as associações e estruturas de poder estavam ainda mais fixas e focadas.
"É uma simplificação que deixa de lado o caráter mais marcante da obra de Tosltói: seu cunho questionador dos pressupostos da sociedade moderna _um questionamento de espírito polêmico e feito de um ângulo que, às vezes, se assemelha ao de um antropólogo."
Para o o cientista político Paulo Sergio Pinheiro, coordenador do Núcleo de Estudos da Violência da USP, que assina o texto da quarta capa de "Ressurreição", trata-se de "um dos maiores romances de todos os tempos, ao demonstrar a interdependência entre privilégio e violência, através de um preciso desvendamento das relações de poder na sociedade".
E era justamente isso que ele tava vivenciando no ano de 1899. Com esses quatro planetas exteriores citados aqui. Os quais agiam num único eixo composto pelas casas 6-12, focando assim principalmente o campo do trabalho, do bem estar social e dos fatores ocultos da sociedade que só um crítico preparado mentalmente poderia captar. Com Netuno e Plutão, medindo forças com Urano e Saturno, em casas opostas, de certa forma deve ter gerado alguma forte ou várias, indecisões e dificuldade de avaliação em Tosltói. Porém como Mercúrio é o Senhor de um desses eixos (Dispositor), Júpiter o outro Senhor (Dispositor), de forma trocada, pois um rege Gêmeos na casa 12 e o outro Sagitário na casa 9, sendo que Júpiter estaria melhor na casa 12 e Mercúrio na regência da casa 6, mas, ambos estão muito bem relacionados na carta natal, percebe-se que o alto poder de análise psicológica e filosófica de Tosltói não foram afetados por estes astros pesados. Assim ele pode desenvolver um trabalho brilhante e de grande valor. Até porque seu poder de transformação pela arte, pelas belas filosófias era um de seus dons, basta ver a boa relação de Mercúrio e de Plutão com Vênus.
"Tolstói foi um grande ficcionista. Ele tem que ser apreciado como ficcionista. Há momentos em que o pregador aparece, mas são poucos", aponta o tradutor Bóris Schnaiderman, 92, que lança em maio lança sua "retradução" de "Khadji Murat" (Cosac Naify). E esse poder de ficção, se deve ao ciclo que ele estava vivenciando, com a medição de forças entre o setor 6 e 12 de seu horóscopo natal, sendo que planetas exteriores, abriram seu campo inconsciente e todas as portas de seus sonhos e fantasias, puderam liberar materiais no campo da mente, como também do espírito.
E observando pelo prisma da Umbanda Astrológica, ele seria filho de Ossaím com Ewá, com Ibêjis como orixá de Cabeça e Iemanjá de frente e influência bem forte de Exu. Também como Oxalá como orixá responsável pela escrita, educação, divulgação de ideias e conhecimento. Assim fica claro, o seu lado preocupado com a educação, com o futuro das crianças, dos jovens e seu jeito crítico aos sistemas. Mas, pela configuração da coroa ancestral, nota-se de certa forma uma pessoa estranha, de aparência sem tanta beleza ou carisma por parte física, mas, muito charme pelo nível intelectual.
"Em 'Felicidade Conjugal' ele se entregou plenamente a essa capacidade de transmitir as nuances das vivências humanas", afirma Bóris Schnaiderman. "Tolstói tinha uma habilidade extraordinária de compreender as fraquezas humanas. [O cineasta Serguei] Eisensentein disse que 'Anna Kariênina' era de um moralismo feroz, e é verdade, é uma condenação do adultério. Ao mesmo tempo, tem uma compreensão, uma capacidade de transmitir as nuances, os sentimentos humanos, diante das quais essa finalidade inicial quase desaparece."
Isso é fácil de perceber no mapa dele, pois tem Saturno e Vênus opostos a Urano, como também Marte exaltado por signo e em queda por casa, ao lado de Netuno, desafiando Plutão na casa do poder e das leis. Primeira obra de Tolstói que Schnaiderman traduziu, "Khadji Murat" "saiu com o título de 'O Diabo Branco', pela Vecchi, em 1948", diz o professor aposentado pela USP, que refaz suas traduções. O personagem-título é um tchetcheno que tem de decidir entre se aliar a russos para salvar a família sequestrada ou render-se a Imam Schamil (1797-1871), líder da resistência contra o Império Russo no século 19. Para Schnaiderman, o texto merece mais atenção que a que tem recebido no Ocidente. "É um tema que nos toca hoje mais de perto. Tem havido mais atenção, Harold Bloom trata desse livro no seu 'Cânone Ocidental'."
Já O livro "Guerra e Paz" (1869)narra a invasão da Rússia por Napoleão Bonaparte, que culminou na derrota francesa em 1812, e as consequências da guerra na vida da aristocracia do país. Há sutilezas de Tolstói que costumam se perder em traduções, como chamar Napoleão ora de Bonaparte, ora de Buonaparte, recurso irônico que ressalta a origem do imperador, nascido na Córsega, e não na França, e descendente de italianos. Outras alterações podem provocar erros de interpretação, como chamar de "guerra patriótica" (Simões) aquilo que Tolstói qualifica como "guerra popular" (contra Napoleão), na tradução de Figueiredo e Mendes. O autor de "Guerra e Paz" faz da repetição de palavras um verdadeiro método de escrita. Observe, por exemplo, o uso da palavra "ponte" no trecho do "Tomo Um", reproduzido em quadro nesta página. Consideradas deselegantes ou impróprias, as palavras repetidas costumam ser trocadas por sinônimos pelos tradutores, em qualquer língua. "Algumas traduções acabam civilizando Tolstói. Ele queria contar a história do seu povo. Estava pouco ligando para própria literatura", afirma Figueiredo.
Em 1869, o autor era desafiado por uma conjunção de Júpiter e Netuno em Áries, no seu meio do céu. Sendo que essa conjunção aumentou seu idealismo, seu humanitarismo, o grau de irrealidade e ideias com busca de recompensa, especialmente como escritor. Além disso, Saturno transitava sua casa 6 mau configurado com o Sol Natal e Mercúrio o que aumentou as possibilidades de erros, perturbações e diminuiu seu grau de criatividade.
Fontes: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u671332.shtml e Wikipedia.
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/1022662-para-especialistas-nova-traducao-e-a-mais-fiel-ao-estilo-de-tolstoi.shtml
Carlinhos Lima - Cientista Contemplativo (Astrólogo, Tarólogo e Pesquisador)
E era justamente isso que ele tava vivenciando no ano de 1899. Com esses quatro planetas exteriores citados aqui. Os quais agiam num único eixo composto pelas casas 6-12, focando assim principalmente o campo do trabalho, do bem estar social e dos fatores ocultos da sociedade que só um crítico preparado mentalmente poderia captar. Com Netuno e Plutão, medindo forças com Urano e Saturno, em casas opostas, de certa forma deve ter gerado alguma forte ou várias, indecisões e dificuldade de avaliação em Tosltói. Porém como Mercúrio é o Senhor de um desses eixos (Dispositor), Júpiter o outro Senhor (Dispositor), de forma trocada, pois um rege Gêmeos na casa 12 e o outro Sagitário na casa 9, sendo que Júpiter estaria melhor na casa 12 e Mercúrio na regência da casa 6, mas, ambos estão muito bem relacionados na carta natal, percebe-se que o alto poder de análise psicológica e filosófica de Tosltói não foram afetados por estes astros pesados. Assim ele pode desenvolver um trabalho brilhante e de grande valor. Até porque seu poder de transformação pela arte, pelas belas filosófias era um de seus dons, basta ver a boa relação de Mercúrio e de Plutão com Vênus.
"Tolstói foi um grande ficcionista. Ele tem que ser apreciado como ficcionista. Há momentos em que o pregador aparece, mas são poucos", aponta o tradutor Bóris Schnaiderman, 92, que lança em maio lança sua "retradução" de "Khadji Murat" (Cosac Naify). E esse poder de ficção, se deve ao ciclo que ele estava vivenciando, com a medição de forças entre o setor 6 e 12 de seu horóscopo natal, sendo que planetas exteriores, abriram seu campo inconsciente e todas as portas de seus sonhos e fantasias, puderam liberar materiais no campo da mente, como também do espírito.
E observando pelo prisma da Umbanda Astrológica, ele seria filho de Ossaím com Ewá, com Ibêjis como orixá de Cabeça e Iemanjá de frente e influência bem forte de Exu. Também como Oxalá como orixá responsável pela escrita, educação, divulgação de ideias e conhecimento. Assim fica claro, o seu lado preocupado com a educação, com o futuro das crianças, dos jovens e seu jeito crítico aos sistemas. Mas, pela configuração da coroa ancestral, nota-se de certa forma uma pessoa estranha, de aparência sem tanta beleza ou carisma por parte física, mas, muito charme pelo nível intelectual.
"Em 'Felicidade Conjugal' ele se entregou plenamente a essa capacidade de transmitir as nuances das vivências humanas", afirma Bóris Schnaiderman. "Tolstói tinha uma habilidade extraordinária de compreender as fraquezas humanas. [O cineasta Serguei] Eisensentein disse que 'Anna Kariênina' era de um moralismo feroz, e é verdade, é uma condenação do adultério. Ao mesmo tempo, tem uma compreensão, uma capacidade de transmitir as nuances, os sentimentos humanos, diante das quais essa finalidade inicial quase desaparece."
Isso é fácil de perceber no mapa dele, pois tem Saturno e Vênus opostos a Urano, como também Marte exaltado por signo e em queda por casa, ao lado de Netuno, desafiando Plutão na casa do poder e das leis. Primeira obra de Tolstói que Schnaiderman traduziu, "Khadji Murat" "saiu com o título de 'O Diabo Branco', pela Vecchi, em 1948", diz o professor aposentado pela USP, que refaz suas traduções. O personagem-título é um tchetcheno que tem de decidir entre se aliar a russos para salvar a família sequestrada ou render-se a Imam Schamil (1797-1871), líder da resistência contra o Império Russo no século 19. Para Schnaiderman, o texto merece mais atenção que a que tem recebido no Ocidente. "É um tema que nos toca hoje mais de perto. Tem havido mais atenção, Harold Bloom trata desse livro no seu 'Cânone Ocidental'."
Já O livro "Guerra e Paz" (1869)narra a invasão da Rússia por Napoleão Bonaparte, que culminou na derrota francesa em 1812, e as consequências da guerra na vida da aristocracia do país. Há sutilezas de Tolstói que costumam se perder em traduções, como chamar Napoleão ora de Bonaparte, ora de Buonaparte, recurso irônico que ressalta a origem do imperador, nascido na Córsega, e não na França, e descendente de italianos. Outras alterações podem provocar erros de interpretação, como chamar de "guerra patriótica" (Simões) aquilo que Tolstói qualifica como "guerra popular" (contra Napoleão), na tradução de Figueiredo e Mendes. O autor de "Guerra e Paz" faz da repetição de palavras um verdadeiro método de escrita. Observe, por exemplo, o uso da palavra "ponte" no trecho do "Tomo Um", reproduzido em quadro nesta página. Consideradas deselegantes ou impróprias, as palavras repetidas costumam ser trocadas por sinônimos pelos tradutores, em qualquer língua. "Algumas traduções acabam civilizando Tolstói. Ele queria contar a história do seu povo. Estava pouco ligando para própria literatura", afirma Figueiredo.
Em 1869, o autor era desafiado por uma conjunção de Júpiter e Netuno em Áries, no seu meio do céu. Sendo que essa conjunção aumentou seu idealismo, seu humanitarismo, o grau de irrealidade e ideias com busca de recompensa, especialmente como escritor. Além disso, Saturno transitava sua casa 6 mau configurado com o Sol Natal e Mercúrio o que aumentou as possibilidades de erros, perturbações e diminuiu seu grau de criatividade.
Fontes: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u671332.shtml e Wikipedia.
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/1022662-para-especialistas-nova-traducao-e-a-mais-fiel-ao-estilo-de-tolstoi.shtml
Carlinhos Lima - Cientista Contemplativo (Astrólogo, Tarólogo e Pesquisador)
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