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quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

A magia, os ciclos, a fé, o bem e o mal

Magia de Umbanda - Os elementais alimentam e sustentam os campos estruturais da natureza, através de vibrações mental-emocionais que se deslocam na dimensão espiritual ou ORUM.

Estas vibrações são geradas por todos os seres espirituais, inclusive pelos elementais. O Homem tem a capacidade de provocar alterações nestes campos espirituais, através das alterações no seu estado mental e emocional. Podemos gerar vibrações diferentes e novas, entretanto os elementais só conseguem vibrar em uma frequência fixa, inalterada, conforme sua atuação dentro de cada reino.
Seu padrão vibratório é constante.

Os elementais agem em conjunto, formando uma verdadeira nuvem de elementais e os espíritos, através da sua vontade firme, atuam sobre esta nuvem de elementais direcionando estes seres conforme sua vontade e necessidade; algo semelhante a uma nuvem eletrônica de elétrons que se desloca conforme criamos uma diferença de potencial elétrico. É fácil perceber o poder que adquirimos, quando aprendemos a controlar e direcionar esta multidão de elementais, eles estão em todas as coisas e em todos os lugares.
 Existem inúmeras técnicas de previsão na Astrologia Previsional e o importante é que todas elas tanto podem ser aplicadas aos horoscopos dos orixás, quanto aos horoscopos dos anjos. Sim, pois muita gente, sabe muito bem das definições em Umbanda de Orixa-planeta, como também na Cabala, Anjo-Zodíaco, mas, aprendeu a ver esses estudos como estáticos o que não é! O homem vive de ciclos, de fases e de uma trajetória evolutiva, por isso progredido e muda o tempo todo! Entre essas destacam-se:

1. Progressões Secundárias;
2. Trânsito;
3. Lunações e Eclipses;
4. Revoluções.

Há ainda duas técnicas muito importantes:

5. Grandes Conjunções e Ciclos Planetários;
6. Direções Simbólicas.

Por fim, ainda podemos citar:

7. Pró Luna;
8. Revolução Sinódica;
9. Revolução Diurnal;
10. Fatum ou Meio do Céu Evolutivo;
11. Ponto Idade ou Age Point;
12. Direções Primárias.
 Assim, al-Ghazali era um professor em uma madrassa , um especialista em lei islâmica, que sofreu um colapso nervoso em 1095. Seu colapso foi causado pelo fato de que ele sentiu que estava perdendo a fé. Ele ficou paralisado e não conseguia falar. "de seu médico diagnosticou um conflito profundo emocional, e mais tarde Ghazzali explicou que ele estava preocupado que embora soubesse muito sobre Deus, ele não sabia que o próprio Deus". Ghazzali foi a Jerusalém , praticado exercícios sufistas e voltou para o Iraque, dez anos depois de escrever Iyah alum al-Din (O Revivial das Ciências da Religião). Ele se tornou o texto mais citado muçulmano após o Alcorão e a ahadith. "Foi com base na percepção de que o ritual importante e só a oração pode dar aos seres humanos um conhecimento direto de Deus, os argumentos da teologia (kalam) e Falsafah, no entanto , poderia nos dar nenhuma certeza sobre o divino. " O que você acha? É só através do ritual e oração que podemos conhecer a Deus? O argumento teológico nos levar a lugar nenhum, espiritualmente? "Todas as regras da sharia sobre comer, dormir, lavar, higiene e oração foi dada uma interpretação devocional e ética, para que eles não estavam mais directivas simplesmente externos, mas os muçulmanos habilitado para cultivar essa consciência perpétua do divino, que é defendido pelo Alcorão A sharia tinha, assim, tornar-se mais do que um meio de conformidade social e uma imitação servil exterior do Profeta e sua sunnah:. tornou-se uma forma de alcançar interior islam Al-Ghazali não era. . escrever para os especialistas religiosos, mas para os indivíduos devotos Havia, ele acreditava, três tipos de pessoas: aqueles que aceitam as verdades da religião sem questioná-los, aqueles que tentam encontrar justificação para as suas crenças na disciplina racional de Kalam, e os sufis, que têm uma experiência direta da verdade religiosa.

E você, acha que acredita em Deus só porque vai todo sabado na igreja e vive com a Biblia nã mão? Você já descobriu seu Deus, ou acredita nas pregações do pastor ou do padre? Lembre-se bem: "nem todo que diz Senhor, Senhor, entrarão no Reino do Céu..."

Antes de pensar que é um convertido ou como muitos hipocritamente pensam um "santo", primeiro certifique-se que sua fé é mesmo real e com razão! Se lermos a Biblia com profundidade e atenção veremos que Deus se manifesta diretamente muito poucas vezes, mas, só capta isso, quem não se deixa levara pelos mitos, lendas, metaforas e poemas contidos nos livros... Reflita e analise-se...
 Terumá - Segundo a Cabalá, o propósito da Criação é que a presença do Divino seja revelada neste mundo. Isso ocorreu pela primeira vez no estado ideal que chamamos de Jardim do Éden, como relatado no início do livro do Gênesis. Naquele então, Adão e Eva habitavam o Jardim e, junto com eles, estava a Presença Divina, ou o que em hebraico chamamos de Shechiná.

No entanto, o mundo ainda não estava pronto para isto. Depois do pecado com o fruto da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal, a Presença Divina se ocultou. Com o passar do tempo, à medida que a humanidade decaía mais e mais em seu nível espiritual, mais a Presença Divina se ocultava. Este processo só começou a ser revertido com Abraão, que foi sucedido por Isaac e Jacó. Na sétima geração depois de Abraão, surgiu Moisés. Os Sábios da Cabalá nos dizem que o “sétimo” é uma posição especial, e que sempre tem uma grande probabilidade de sucesso. Assim, no propósito de revelação da divindade, Moisés foi um dos que mais longe conseguiu chegar.

Na energia desta semana, Terumá, seguindo as instruções dadas a ele, Moisés coordena a construção do Tabernáculo, no qual a Presença Divina foi revelada neste mundo pela primeira vez desde a Expulsão do Éden. A revelação ocorria no local chamado de Santo dos Santos. No entanto, este foi só o primeiro passo para a revelação divina que, segundo os planos iniciais, deve ser uma revelação total e absoluta, e não restrita a um só local.

Ao lermos este relato, podemos achar que a Presença Divina habitou no Santo do Santos e que essa era uma realidade totalmente à parte da vida regular dos hebreus no deserto. Mas ao olharmos atentamente o texto hebraico, vemos que está escrito o seguinte: “Eles construirão para Mim um Tabernáculo, e Eu habitarei neles”. Do uso do plural quando se esperaria o singular os Sábios da Cabalá ensinam que a divindade habita dentro de cada indivíduo e que a construção do Santuário, na verdade, é um ato interno, que permite que a divindade habite o coração de cada um.

Diversos comentários mostram que foram as mulheres que tiveram a participação mais importante na construção do Tabernáculo. As mulheres estavam muito mais entusiasmadas que os homens e foram elas que generosamente se prontificaram a trazer doações de tudo o que era preciso para construção do Santuário. Foram elas, com suas habilidades manuais e dotes artísticos, que prepararam os panos e tecidos a serem usados para o serviço sagrado. E, além disso, ao contrário dos homens, a tradição nos conta que as mulheres foram totalmente avessas à construção do Bezerro de Ouro.

Assim, a Cabalá ensina que ainda hoje em dia a mulher tem um papel de liderança em tudo o que diz respeito à santidade e à espiritualidade. A mulher é a verdadeira responsável pela construção do Tabernáculo em nossos dias, ou seja, é a mulher que permite que a Presença Divina venha ao mundo. Este poder espiritual do feminino está relacionado à ideia cabalística de que a mulher tem uma afinidade com o sétimo atributo Divino, a Sefirá de Malchut, e que é, não por acaso, justamente um atributo de conclusão, de realização e de obtenção dos objetivos. Além disso, a Cabalá ensina que é em Malchut que a Shechiná habita quando trazida ao mundo.

Falando em termos mais claros, o que acontece é que a mulher é dotada de uma sensibilidade espiritual maior, o que lhe faz reconhecer o sagrado com mais facilidade e, assim, permite que ela seja o veículo mais importante para trazer essa realidade espiritual ao mundo físico. É claro que nisso o homem não é uma figura isenta e desnecessária. Para a verdadeira construção do Tabernáculo dentro de nós é preciso a força conjunta de homem e mulher: a mulher como força principal, o homem como força secundária. É com a união dessas duas forças que finalmente poderemos revelar a Presença do Divino no âmbito pessoal, depois no âmbito comunitário e, por fim, em abrangência global, para toda a humanidade.

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