Imagens captadas pelo telescópio VLT, instalado no Observatório Europeu do Sul, no Chile, mostram mudança de brilho e forma da estrela supergigante vermelha Betelgeuse durante 2019.
Localizada a mais de 640 anos-luz da Terra, a estrela supergigante vermelha Betelgeuse tem intrigado astrônomos devido a mudanças em sua estrutura e seu brilho, que já diminuiu 36%.
Desta forma, alguns cientistas cogitaram que o corpo celeste poderia explodir a qualquer momento, enquanto outros acreditam que a explicação das mudanças seria outra.
Sendo assim, conforme publicado pelo Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) duas imagens do ano passado mostram claramente a variação de brilho e forma, como é visto nas imagens a seguir, sendo a da esquerda feita em janeiro de 2019 e a da direita em dezembro do mesmo ano.
Desta forma, alguns cientistas cogitaram que o corpo celeste poderia explodir a qualquer momento, enquanto outros acreditam que a explicação das mudanças seria outra.
Sendo assim, conforme publicado pelo Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) duas imagens do ano passado mostram claramente a variação de brilho e forma, como é visto nas imagens a seguir, sendo a da esquerda feita em janeiro de 2019 e a da direita em dezembro do mesmo ano.
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Foto / ESO/M. Montargès et al.
Mudanças na estrela supergigante vermelha Betelguese observadas ao longo de 2019 pelo telescópio VLT no Chile
Explicando o fenômeno
Para o astrônomo Miguel Montargès, da Universidade Católica de Lovaina, Bélgica, o fenômeno pode ser explicado pela hipótese do "esfriamento da superfície [da estrela] devido a uma atividade estrelar excepcional, ou uma ejecção de poeira em direção a nós".Mesmo assim, o cientista reconhece que o fenômeno ainda poderia apresentar surpresas, uma vez que estrelas supergigantes vermelhas ainda foram pouco estudadas.
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