Mais de 25% dos exoplanetas da nossa galáxia podem ter oceanos devido a semelhanças com satélites de Saturno e Júpiter, que contêm enormes oceanos aquáticos, concluiu um estudo.
Os satélites Encélado, de Saturno, e Europa, de Júpiter, não devem ser os únicos mundos oceânicos na nossa Via Láctea.
Cientistas liderados por Lynnae Quick, uma cientista planetária da NASA especializada em vulcanismo e mundos oceânicos, realizaram uma análise matemática, chegando à conclusão que mais de 25% dos exoplanetas que eles estudaram podem conter vastas quantidades de água.
Alguns desses planetas também poderiam ter água líquida sob camadas de gelo superficial, de acordo com um estudo publicado na quinta-feira (18) na revista Publications of the Astronomical Society of the Pacific.
Aki Roberge, uma astrofísica do Centro de Voos Espaciais Goddard da NASA e coautora do estudo, disse que futuras missões vão usar a atmosfera da Terra como modelo para encontrar sinais de vida fora do Sistema Solar.
O satélite interplanetário Europa Clipper deverá fornecer mais dados sobre Europa, durante a próxima década, que ajudarão a entender mundos semelhantes por toda a Via Láctea.
Cientistas liderados por Lynnae Quick, uma cientista planetária da NASA especializada em vulcanismo e mundos oceânicos, realizaram uma análise matemática, chegando à conclusão que mais de 25% dos exoplanetas que eles estudaram podem conter vastas quantidades de água.
Alguns desses planetas também poderiam ter água líquida sob camadas de gelo superficial, de acordo com um estudo publicado na quinta-feira (18) na revista Publications of the Astronomical Society of the Pacific.
"Plumas de água irrompem de Europa e de Encélado, então podemos dizer que esses corpos têm oceanos subsuperficiais sob suas capas de gelo e têm energia que impulsiona as plumas, que são dois requisitos para a vida como a conhecemos", disse Quick, segundo o portal Phys.org."Então, se estamos pensando nesses lugares como possivelmente habitáveis, talvez versões maiores deles em outros sistemas planetários também sejam habitáveis", teoriza.
Aki Roberge, uma astrofísica do Centro de Voos Espaciais Goddard da NASA e coautora do estudo, disse que futuras missões vão usar a atmosfera da Terra como modelo para encontrar sinais de vida fora do Sistema Solar.
O satélite interplanetário Europa Clipper deverá fornecer mais dados sobre Europa, durante a próxima década, que ajudarão a entender mundos semelhantes por toda a Via Láctea.
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