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Planetas e Orixás regentes de 2023

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Entidade misteriosa mas, atraente



O nome “Pombagira” ou “pombogira” usados atualmente na Umbanda e nos demais cultos afro-brasileiros; é uma corruptela de Pambú Njila, o Guardião dos Caminhos e das Encruzilhadas no culto de nação Bantu, da língua Kimbundu. Também é conhecida por alguns estudiosos como “Pombagira” derivava de Bombogira, entidade do culto angola que é muito oferendada nos caminhos e nas encruzilhadas, mui­to temida e respeitada na região africana onde é cultuada.

Muitos autores umbandistas atribuí­ram-lhe o grau de Exu feminino em razão da falta de informações sobre essa entidade e do fato de manifestar-se nas linhas da esquerda, ocupadas por Exu e por Exu Mirim. Inclusive, alguns a descreveram como esposa de Exu e mãe de Exu Mirim. Há outras informações que nos revelam que Pombogira ou Pombagira ou Bombogira é derivada das “yamins” cultuadas na sociedade matriarcal secreta conhecida como “gelede”.

Portanto, Pambu Njila para o guar­dião Bantu semelhante ao Exu Nagô e Pombagira para a guardiã umbandista, Rainha das Encruzilhadas da Vida e Senhora dos Caminhos à esquerda dos Orixás. O Mistério Pombagira abriu-se por inteiro na Um­banda e tanto pode ser esse quanto outro nome para identificá-lo porque, enquanto Orixá, seu ver­da­deiro nome nunca foi revelado na Teo­gonia Nagô; ele se encontra oculto entre os 200 Orixás desconhecidos, porque a Pom­bagira não foi humanizada no tempo como foram Exu, Oxalá, Iemanjá e todos os outros Orixás do panteão yorubano, muitos deles des­conhecidos pelos um­bandistas e por boa parte dos segui­dores de outros cultos afros.

Pomba­gi­ra significa mensageira dos caminhos à esquerda, tri­lhados por todos os que se desviaram dos seus originais ca­minhos evolutivos e que se perderam nos desvios e des­vãos da vida. o entanto, é notório a miscigenação nos candomblés em geral, onde entidades da Umbanda, conhecidas em tempos remotos por ‘povo da rua’ se intitularam erroneamente na atualidade como deidade africana, rei e rainha do candomblé, Pombagira, Legba e entidades exercendo funções masculinas de guardião. Nos Candomblés de Angola e Kongo, também são denominados Njila/Nzila ou Pambú Njila, o ‘Senhor Guardião do Caminho’, proveniente do idioma kimbundu; pambu (fronteira, encruzilhada, njila (rua, caminho...), ‘o que caminha nas ruas, estradas, fronteiras, encruzilhadas.

Um mistério que dá medo em uns, mas, atrai muita gente! É a Senhora Pombagira



Pombagira construiu o arquétipo da mulher livre das convenções sociais, liberal e liberada, exibicionista e provocante, insinuante e desbocada, sensual e libidinosa, quebrando todas as convenções que ensinavam que todos os espíritos tinham que ser certinhos e incorporarem de forma sisuda, respeitável e aceitável pelas pessoas e por membros de uma sociedade repressora da feminilidade.

Na verdade, num tempo em que as mulheres eram tratadas como inferiores aos homens e eram vítimas de maus tratos por parte dos seus companheiros, que só as queriam para lavar, passar, cozinhar e cuidar dos filhos, eis que uma entidade feminina baixava e extravasava o ‘eu interior’ feminino reprimido à força e dava vazão à sensualidade e à feminilidade subjugadoras do machismo, até dos mais inveterados machistas. Na Umbanda, a entidade espiritual que se manifesta incorporada em suas médiuns está fundamentada num arquétipo desenvolvido à partir da entidade Bombogira, originária do culto Angola. Nos cultos tradicionais oriundos da Nigéria não havia a entidade Pombagira ou um Orixá que a fundamentasse.

Escrachada e provocativa, ela mexeu com o imaginário popular e muitos a associaram à mulher da rua, à rameira oferecida , e ela não só não foi contra essa associação como até confirmou: “É isso mesmo”! Pombagira foi logo no início de sua incorporação dizendo ao que viera e construiu um arquétipo forte, poderoso e subjugador do machismo ostentado por Exu e por todos os homens, vaidosos de sua força e poder sobre as mulheres. Ela foi logo se apresentando como a “moça” da rua, apreciadora de um bom champagne e de uma saborosa cigarrilha, de batom e de lenços vermelhos provocantes.

Surgiu da vinda dos nigerianos para o Brasil (isto por volta de 1800), estes aqui encontram-se com outros povos e culturas religiosas e assimilam a poderosa Bombogira angolana que, muito rapidamente, conquistou o respeito dos adoradores dos Orixás. Aí punham para fora seus recalques, suas frustrações, suas mágoas, tristezas e ressentimentos com os do sexo oposto. Sua desenvoltura e seu poder fascinam até os mais introvertidos que, diante dela, se abrem e confessam suas necessidades. Pombagira é isto. É um dos mistérios do nosso divino criador que rege sobre a sexualidade feminina. Critiquem-na os que se sentirem ofendidos com seu poderoso charme e poder de fascinação.

Esse arquétipo forte e poderoso já pôs por terra muito falso moralismo, libertando muitas pessoas que, se Freud tivesse conhecido, não teria sido tão atormentado com suas descobertas sobre a personalidade oculta dos seres humanos. Aos hipócritas e aos falsos puritanos, pombagira mostra-lhes que, no íntimo, ela é a mulher de seus sonhos... ou pesadelos, provocando-o e desmascarando seu falso moralismo, seu pudor e seu constrangimento diante de algo que o assusta e o ameaça em sua posição de dominador. As Pombagiras, são ótimas psicólogas que, logo de cara, vão dando o diagnóstico e receitando os procedimentos para a cura das repressões e depressões íntimas.

A magia natural é força criadora



Magia Natural é, um conhecimento abrangente de toda a Natureza, por que nós procuramos o seu segredo e operações ocultas ao longo de sua ampla e espaçosa elaboração, pela qual chegamos ao conhecimento das partes componentes, as qualidades, virtudes e segredos de metais, pedras, plantas e animais, mas vendo, na ordem regular da criação, o homem foi a obra do sexto dia, cada coisa que está sendo preparado para sua vice-gerência aqui na terra, e que aprouve a Deus onipotente, após ele tinha formado o grande mundo, ou macrocosmo, e disse que era bom, então ele criou o homem a expressa imagem de si mesmo, e no homem, da mesma forma, um modelo exato do grande mundo.

As propriedades maravilhosas do homem, em que podemos rastrear em semelhança a miniatura ou cópia exata do universo, por que significa que deve vir para a compreensão mais fácil do que quer que nós podemos ter a declarar sobre o conhecimento da natureza inferior , tais como animais, plantas, metais e pedras, pois, as qualidades ocultas e as propriedades que estão escondidos no pequeno mundo, que irá servir como uma chave para a abertura de todos os tesouros e segredos do macrocosmo, ou grande mundo: portanto, vamos acelerar a falar da criação do homem, e a sua imagem divina, o mesmo de sua queda, em conseqüência de sua desobediência, pela qual toda a série de males, pragas, doenças e misérias, se impôs sobre sua posteridade, através da maldição do nosso Criador, mas preterido pela mediação de nosso bendito Senhor, Cristo.

COMPORTAMENTO: Umbandistas de Volta Redonda se unem contra preconceito e discriminação religiosa Saindo do terreiro

Mãe Sandra Mara: “A Umbanda não faz mal
a ninguém”

Desde ontem, sexta, 12, o Memorial Zumbi, na Vila, tem sido palco de uma manifestação religiosa que entrará para a história da cidade do aço por seu caráter inédito. Lá, em meio a pontos cantados e aos toques poderosos dos atabaques, acontece até segunda, 15, a 1ª Semana Umbandista de Volta Redonda, promovida pelo Movimento das Religiões de Matriz Afro (Morema) e pelo “Templo de Umbanda Luz Divina”, com apoio da prefeitura local. Poderia ser apenas mais um encontro religioso, como inúmeros outros. Mas não é. Este visa, principalmente, a estimular os próprios umbandistas a saírem de suas casas – e de seus terreiros – e assumir publicamente sua orientação religiosa.

Quem afirma é a yalorixá Sandra Mara Batista Ribeiro, que há cinco anos comanda os trabalhos do Templo de Umbanda Luz Divina, no bairro Sessenta. Em entrevista ao aQui, ela diz que o medo do preconceito, da discriminação e, consequentemente, da violência, é o que tem impedido centenas de ‘filhos de fé’ de todo o país de assumirem-se como tal. “Este evento pretende esclarecer alguns equívocos. O foco é desmitificar a ideia de que a Umbanda faz mal às pessoas”, resume a mãe-de-santo, certa de que este equívoco, fortemente enraizado em algumas comunidades, é um dos responsáveis pelo ‘recolhimento’ dos umbandistas.

Ela não é a única a pensar assim. Em entrevistas, o sociólogo Flávio Pierucci, professor do departamento de Sociologia da Universidade de São Paulo (USP) e especialista em Sociologia da Religião, é enfático ao afirmar que o discurso agressivo contra a Umbanda e o Candomblé – vindo principalmente de denominações evangélicas – tem contribuído para o aumento da intolerância religiosa e para o decrescimento do número de adeptos. “Essa demonização dos orixás funciona, porque as pessoas têm medo. Com pastores sistematicamente na televisão ou no rádio dizendo que aquilo é o demônio, realmente as pessoas começam a achar que existem religiões demoníacas no Brasil”, explica.

A análise do sociólogo faz sentido. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 1991, cerca de 542 mil brasileiros assumiam-se umbandistas. Em 2000, porém, o número despencou para 432 mil. Em que pese a possibilidade de conversão a outras religiões, é inegável que muita gente boa, que busca ajuda nos milhares de terreiros e tendas umbandistas espalhadas por todo o país, prefere manter sua prática religiosa oculta aos olhos da sociedade. Para tentar modificar esta atitude e garantir a representação do povo de Umbanda frente ao Estado, líderes religiosos de matriz africana passaram a fazer um trabalho de conscientização quanto ao Censo 2010 do IBGE.

A campanha ‘Quem é de Axé diz que é’, lançada pelo Coletivo de Entidades Negras (CEN) em 2009, teve por objetivo levar os adeptos de religiões como a Umbanda e o Candomblé, por exemplo, a afirmar aos censitários do IBGE sua identidade religiosa e não mais ocultá-la dizendo serem de religiões ditas ‘reconhecidas’, como a católica, para citar uma. “Fizemos um trabalho maciço, promovendo palestras para conscientizar as pessoas – principalmente os frequentadores de terreiros, que buscam amparo espiritual – da importância de assumir a religião”, explica a yalorixá Sandra Mara, lembrando que só através de uma consolidação dos números de umbandistas e candomblecistas no Brasil será possível formular políticas públicas voltadas para este segmento.

Durante a Semana Umbandista, diz ela, os voltarredondenses interessados poderão conhecer um pouco mais da cultura do ‘povo de santo’ através de palestras, exposições de artesanato e roupas típicas, feira de livros religiosos, show de curimbas e atabaques, apresentação de danças variadas – como a dança cigana, o jongo, a capoeira e o maculelê – e exibição de filmes que abordam a cultura afrobrasileira, como ‘Besouro’ e ‘Cafundó’.

Um dos palestrantes, ela faz questão de frisar, é o escritor e babalorixá Alexandre Cumino, autor do livro ‘História da Umbanda – uma religião brasileira’. “O Alexandre fez um levantamento histórico dos terreiros de umbanda, inclusive os da nossa região”, salienta a mãe-de-santo, que indica tanto a palestra quanto o livro àqueles que ainda não conhecem os fundamentos da religião.

Ainda durante o encontro, segundo Sandra, as casas umbandistas de Volta Redonda poderão cadastrar-se no banco de dados do Movimento das Religiões de Matriz Afro (Morema), coordenada atualmente pela jovem Vívian Werneck. “As igrejas católicas e os templos protestantes, por exemplo, aparecem mais porque são construídos nas principais ruas da cidade. Os terreiros, ao contrário, ficam camuflados, escondidos. Em torno de uma igreja protestante, por exemplo, é comum que haja uns 20 terreiros”, destaca Sandra, explicando que isso acontece justamente pelo medo que os umbandistas têm da violência e da discriminação. “Ninguém quer ser humilhado, e é verdade que muitos pais-de-santo preferem manter-se ocultos por medo de serem agredidos, principalmente pelos protestantes”, dispara.

Vívian Werneck concorda e vai além. Afirma que o ‘recolhimento’ dos umbandistas em Volta Redonda tem dificultado o trabalho do Morema em fazer o levantamento do número de casas de Umbanda na cidade do aço. “A Pontifícia Universidade Católica (PUC) tem feito um mapeamento das casas de religiões de matriz africana do estado do Rio. E temos feito essa parceria aqui no Sul do estado, para conseguirmos fazer um levantamento oficial. Temos, por isso, interesse em cadastrar todos os terreiros existentes em Volta Redonda”, afirma Vívian, certa de que, oficializados, os números podem surpreender a muita gente. “No Sul Fluminense, dos que conheço e visitei, existem uns 100 terreiros. Mas é um número irreal. Há muito mais”, aposta.

Tem mais. Para conscientizar as pessoas sobre o que, de fato, é a umbanda; fortalecer a autoestima dos umbandistas voltarredondenses e enfatizar o discurso contra a intolerância religiosa, a Semana Umbandista de Volta Redonda contará com uma caminhada que reunirá umbandistas, hare krishnas, kardecistas, católicos, ciganos e quem mais for a favor do respeito mútuo entre as religiões e preze o diálogo inter-religioso. Será às 13 horas de amanhã, domingo, 14.

“A caminhada contra a intolerância religiosa terá sua concentração no Memorial Zumbi”, avisa Sandra Mara, fazendo questão de frisar que para garantir a segurança dos participantes, pediu o apoio do 28º Batalhão de Polícia Militar e da Guarda Municipal de Volta Redonda. “Esperamos que não ocorra nenhum problema, nenhum ataque. A questão da segurança foi conversada com o prefeito Neto, que nos deu apoio”, frisa.

Embora torça para que não haja nenhum tipo de retaliação de cunho religioso durante a caminhada, a yalorixá Sandra Mara prefere se prevenir. Tanto que, nas últimas semanas, tem sido incisiva ao orientar os umbandistas da cidade do aço a não revidar nenhum tipo de ataque. “A orientação repassada aos pais e mães-de-santo, e também aos filhos de fé, é a de não partir para o confronto. Não é essa a nossa intenção”, destaca, afirmando que a presença da Polícia no evento não é, nem de longe, um exagero. “Queremos segurança para exercer nosso direito de manifestação religiosa.

Por isso pedimos apoio à Polícia Militar. Acho que, desta forma, muitos umbandistas vão se sentir amparados pelo Poder Público e sairão às ruas”, justifica, acrescentando que não se chateará caso os evangélicos, por exemplo, decidam fazer uma manifestação religiosa paralela no mesmo dia da caminhada. “Na verdade, se acontecer essa manifestação paralela vou ficar feliz. Acho que o conflito, muitas vezes, gera o diálogo. E o diálogo, por sua vez, sempre gera o crescimento”, filosofa.

A boa notícia para as centenas – ou milhares? – de umbandistas da cidade do aço é que a Semana Umbandista deve acontecer todos os anos. “É a nossa intenção. O evento já foi inserido no Orçamento Participativo da prefeitura. Mas temos mais coisas programadas, como uma caminhada no Dia de Combate à Intolerância Religiosa, no dia 20 de janeiro do ano que vem, e uma procissão de São Jorge, em abril, com uma gira de Ogum no Estádio Raulino de Oliveira”, comenta, animada.

Ah, para quem não sabe, na tradição umbandista Ogum é o orixá guerreiro, responsável por abrir caminhos e vencer demandas. Caminhos abertos para que possa manifestar sua religiosidade: é isso – apenas isso – o que o povo de santo quer.

em www.jornalaqui.com.br
JORNAL AQUI
por Lívia Venina

A magia desperta naturalmente no iniciado ou escolhido



Os antigos já sabiam que na natureza os maiores segredos se ocultavam, e maravilhosos poderes ativos estavam adormecidos, a não ser animado pela faculdade vigorosa da mente do homem, mas como, nestes últimos dias, os homens têm-se quase totalmente se voltado até ao vício e busca de luxo , para os seus entendimentos tornaram-se mais e mais depravados; sendo engolido pelos sentidos grosseiros, eles se tornam totalmente impróprios para contemplações divinas e especulações profundas na natureza, a sua faculdade intelectual sendo afogado na obscuridade e apatia, em razão da sua preguiça , intemperança, ou apetites sensuais.

Os seguidores de Pitágoras intimou em silêncio, e proibiu a ingestão da carne dos animais, o primeiro, porque eles eram cautelosos e conscientes da vaidade dos falatórios inúteis e infrutíferas atitudes: eles estudaram o poder dos números para o mais alto grau, que proibia o consumo de carne não tanto sobre a pontuação da transmigração, como para manter o corpo em um estado saudável e temperado, livre de humores brutos, por estes meios qualificaram-se para questões espirituais, e chegaram aos grandes mistérios excelentes, e continuaaram no exercício das artes de caridade, a prática de todas as virtudes morais: mas, vendo que eram pagãos, que não chegou até as luzes altas e inspirada de sabedoria e conhecimento que foram concedidos sobre os apóstolos, e outros, após a vinda de Cristo, eles mortificados em seus desejos, viveram sobriedade, castos, honestos e virtuosos.

No entanto, vamos deixar Pitágoras e seus seguidores, para da magia na Umbanda Astrológica, e do qual vamos primeiro explicar no fundamento da Magia Natural. Magia é o ato de evocar poderes e mistérios divinos e coloca-los em ação, beneficiando-nos ou aos nossos semelhantes.

Todo grande iniciado já encarna preparado em espirito, e tudo para ele é tão natural que, dispensando os procedimentos religiosos. magisticos, ocultistas ou iniciaticos existentes, dá início aos “seus” pró prios procedimentos, pois traz em si uma outorga divina e é iniciador natural das pessoas que se afinizam com ele e o adota como tal. Pois todo grande iniciado é um mensageiro Divino e traz em si atributos e atribuições divinas não encontradas nas outras pessoas, as quais beneficiam com suas revelações.

Muitas são as magias já reveladas e abertas ao plano material da vida. Há magias astrológicas. lunares, solares, elementais, espiri­tuais, telúricas, aquáticas, ígneas, eolicas, minerais etc. Ninguém sabe ao certo quem as recebeu e as iniciou no plano material. Mas grandes iniciados cujos nomes se imortalizaram na história religiosa, iniciática, esotérica e ocultista da humanidade, com certeza foram os responsavcis por elas e foram os seus doadores.

Só ativa ou desativa magias quem já ti ver sido iniciado magisticamente, porque as divindades só reconhecem como aptos para este mistério quem cumpriu as etapas iniciáticas estabelecidas por seu iniciador.

- Magia é o ato de ativar ou desativar mistérios de Deus.. - Magia é a ‘‘manipulação’’ metital, energét ica, elemental e na­tural de mistérios e poderes Divinos. - Macia é o ato de a partir de um ritual evocatório especifico ativar energias e mistérios que só assim são colocados em ação. - Nagia é um procedimento paralelo aos religiosos ou mesmo parte deles.

O verdadeiro iniciado, sabe que ele não é dono dos poderes mediunicos, ele é apenas um instrumento em serviço do astral e da sua propria evolução. Por isso o verdadeiro mago, diferentemente do bruxo insensato, não evoca, não invoca e não tenta usar os espiritos pra conquistar seus propositos mesquinhos.

Carlinhos Lima - Atrológo, Tarologo e Mago de Umbanda Astrológica

Orixás, simbolos de força e os "tronos do poder"



“Tronos” é uma classe de divindades que têm no próprio nome (Trono) a sua identificação, porque são as divindades “assentadas” nos pólos magnéticos das linhas de forças e nas correntes eletromagnéticas. Um Trono é uma divindade efetivamente assentada num Trono Energético cujo magnetismo o distingue de todos os outros Tronos. Regente vem de rei, aquele que rege, dirige, comanda, direciona, etc.

Muitos sabem tão pouco sobre os orixás que não associaram “assentamento” com “Tronos” e com “pontos de forças”! O fato é que os pontos de forças da natureza, tais como os conhecemos na Umbanda, são pontos de geração e ou irradiação de energias e altamente magnéticos. Trono é o assento mais alto de uma hierarquia. Logo, todas as divindades regentes estão assentadas em seus Tronos, de onde regem a evolução dos seres que se colocam sob o amparo de suas irradiações energo-magnéticas. Anjos não são tronos, pois formam outra classe de divindades e atuam apenas mentalmente sobre os seres. Não são, portanto, divindades assentadas.

A limitação imposta aos médiuns visa conte-los em suas vaidades pessoais, e também preservar seu Orixá “individual”, que assim não fica exposto aos choques energéticos que acontecem sempre que seu poder é ativado por seu médium magista.

Os Tronos fixos estão assentados nos vórtices planetários multidimensionais e nunca se afastam deles. Já os Tronos Móveis absorvem em seus íntimos o Trono Energético onde se assentaram e o trazem em si mesmos, só o desdobrando ou exteriorizando em casos muitos especiais. No Ritual de Umbanda Sagrada, quando se assenta o Orixá de um médium, esta se criando no padrão vibratório material uma correspondência energética e um ponto magnético análogo ao que o orixá traz em si mesmo, embora seja um ponto de forças fixo e limitado à capacidade mental do médium e às suas necessidades magísticas.

Já os “Orixás” são Tronos porque são divindades assentadas em Tronos Energéticos, localizados nos pólos magnéticos das linhas de forças e das correntes eletromagnéticas. Existem duas categorias de Tronos, os Tronos fixos e os Tronos móveis. E, porque o Trono do Amor (Oxum) possui uma hierarquia só sua, que o auxilia em todos níveis vibratórios, em todas as dimensões e em todos os estágios da evolução dos seres, então nada mais lógico do que ser cultuado num ponto de forças do plano material cujo magnetismo é análogo ao seu, ao do seu Trono Energético Planetário e a ponto de força planetário e multidimensional onde está assentado.

E os “Orixás” são Tronos porque são divindades assentadas em Tronos Energéticos, localizados nos pólos magnéticos das linhas de forças e das correntes eletromagnéticas. Existem duas categorias de Tronos, os Tronos fixos e os Tronos móveis. Trono é o assento mais alto de uma hierarquia. Logo, todas as divindades regentes estão assentadas em seus Tronos, de onde regem a evolução dos seres que se colocam sob o amparo de suas irradiações energo-magnéticas. Anjos não são tronos, pois formam outra classe de divindades e atuam apenas mentalmente sobre os seres. Não são, portanto, divindades assentadas.
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