A
verdadeira magia Wica, Celta ou afro, não é pra fazer mal, dominar
pessoas ou se comunicar com as sombras de forma banal e descontrolada. A
magia é para conseguir autocontrole, conhecimentos de si mesmo, do
universo e do ambiente a sua volta. Jamais use os conhecimentos pra
fazer maldades, pois ele acabará se voltando contra você mesmo. Use seus
dons e conhecimentos para afastar e combater o mal...
"O verdadeiro mago é quem faz de sua vida um contínuo encantamento".
Valter da Rosa Borges
Infelizmente, há também seres que se preparam durante séculos para se tornarem condutores do mal; são os mestres da magia negra. O ser humano é livre de escolher o bem e o mal. É claro que, quando escolhe o mal, mesmo que a Inteligência Cósmica o deixe continuar durante um certo tempo, ele acabará sempre por ser aniquilado, dado que, pelo seu comportamento, se opõe à ordem universal. Mas, à partida, o ser humano tem a hipótese de escolher. Enquanto vivo, é livre de se determinar num sentido ou no outro. Alguns seres, muito raros, apesar desta liberdade que lhes é concedida, permanecem definitivamente determinados. Os grandes Iniciados, por exemplo, determinaram-se para a luz e para o amor. Alguns, é certo, caíram, mas a maioria deles permaneceram espíritos de luz. E, aliás, quanto mais tempo passa, menor é a possibilidade de mudarem de direção, pois, graças ao seu trabalho espiritual, eles foram conseguindo transformar, divinizar, a matéria do seu corpo e esta tornou-se como que um metal inoxidável, ouro puro. Contudo, enquanto um ser não chega a este estado de evolução, é sempre possível ele mudar de direção, e existem casos na História em que magos brancos tornaram-se magos negros.
Muitos imaginam que, para alguém se tornar um mago negro, é necessário que um mestre diabólico lhe ensine a arte dos encantamentos e dos esconjuros maléficos. Isso pode acontecer, mas, para alguém colocar-se ao serviço do mal, não é absolutamente necessário ter um mestre; sem instrutor, sem receita, sem nada, qualquer um pode tornar-se um mago negro se deixar-se guiar demasiado pela sua natureza inferior. E o mesmo se passa com um homem que só pense em ajudar e em esclarecer os outros: mesmo que não tenha um Mestre para o instruir, estará a caminho de tornar-se um mago branco. Na realidade, cada ser humano tem um Mestre, e se não for um Mestre visível, será um Mestre invisível. Os criminosos têm, no mundo invisível, um mestre que não cessa de aconselhá-los a prejudicar os outros.
O autêntico mestre é reconhecido invariavelmente pelos guardiões ocultos que existem no plano da energia-mente, e só estes, ao reconhecê-lo como tal, podem dar-lhe o passe para atuar em determinados contextos. Estes guardiões a que nos referimos são grandes mestres da antiguidade que vivem sem corpo físico, e que têm por missão manter a pureza do conhecimento hermético, evitando que seja contaminado pelas ambições pessoais de pseudomestres. Estes seres se encarregam de anular os estudantes de hermetismo que chegaram a obter certos conhecimentos e pretendem fazer mau uso deles.
Mestres bruxos costumam ser idealizados por aprendizes como seres sobre-humanos, fontes inesgotáveis de proteção e sabedoria, espíritos que emanam bem estar e segurança com sua simples presença física, seres que demonstram seus dons incomuns e seu domínio sobre técnicas que fogem completamente ao alcance da ciência. Os aprendizes geralmente esperam dominar o que seu mestre domina, despertar em si seus dons maravilhosos e conseguir sua sabedoria. Se acham no caminho de aprender a bruxaria mas se colocam na posição de ovelhas suplicantes por um pastor que lhes dirija. A maioria não vai ao encontro do mestre buscando por esclarecimentos, ao contrário, ficam no aguardo de comandos, instruções, e acreditam que, se lhes seguirem as palavras, um dia o mestre reconhecerá seus esforços e lhe dará em um toque o domínio sobre os elementos, os sentimentos, a mente e, quiçá, o espírito. Não poderiam estar mais enganados. Em primeiro lugar, iluminados ou não, mestres são pessoas sábias, mas como encarnados, vivem os mesmos dramas diários de qualquer um. Sua missão não é passar o conhecimento sagrado, isso pode ocorrer como pano de fundo, mas o que os mestres realmente buscam é fazer com que o aprendiz aprenda a caminhar sozinho. Ao contrário do que muitos pensam, a maior prova de sucesso de um mestre é ser superado por seus iniciados. Mas as glórias, assim como as derrotas, dependem muito pouco do mestre. Cabe ao aprendiz aprender; ao mestre, orientar.
Nós somos a maior e melhor ferramenta criada pela Deusa e pelo Deus. Nossos corpos e mentes são capazes de fazer a melhor de todas as Magias sem a utilização de um único Instrumento Mágico. São nossas intenções e energias que conduzem qualquer tipo de trabalho mágico. Existem inúmeras Bruxas que optam por não usar nenhum aparato ritualístico, utilizando sua própria energia como fonte de poder.Uma Bruxa deve aprender a escutar a voz que reside em seu interior e sentir o pulsar da Terra, as batidas do coração da Grande Mãe, a fim de que esteja em unidade com a Natureza e com o Universo. Somente a partir disso a vida de um Bruxo realmente irá tornar-se mágica e, integrado com a Natureza e com o Cosmo, ele poderá seguir rumo à sua evolução.
A escada da consciência pode ser dividida em três degraus: o menor e o primeiro, é o instinto. O segundo, o do meio, é o intelecto e a terceira, a mais elevada, é a intuição. A maioria das pessoas pensa em magia como um assunto de nicho e não o que deve ser de interesse real. Mas quando se compreende a definição da palavra magia torna-se claro que este não é o caso. Magia, a ciência e arte de provocar mudança de ocorrência em conformidade da Vontade… E se pensarmos sobre o assunto desta maneira, então é algo que todos nós devemos estar estudando para se tornar mais eficaz no seu uso. Independentemente das crenças pessoais, todos os seres humanos estão no negócio de tentar fazer as suas vidas sempre melhor. Em outras palavras, todos nós estamos tentando trazer uma mudança, de acordo com nossa vontade. Nós trabalhamos duro para tentar conseguir uma promoção, vestir-nos elegantemente para atrair membros do sexo oposto, ter em casa, uma melhoria para tornar nosso ambiente mais confortável, e assim por diante. Nenhuma dessas coisas parecem ter nada a ver com nada metafísico, mas todos eles são exemplos de magia em ação.
Uma vez que estamos todos usando magia, quer percebamos ou não, faz sentido reconhecer o fato e, em seguida, deixar de ser um “mago acidental” para ser um ‘mago proposital “ e podemos fazer isso de três maneiras simples: Estudo de Sistemas de Magia, Reconhecer a Magia acidental e Usar Magia Intencionalmente. Reconhecer o poder que você tem e está dormente e dar permissão para se libertar e criar seu estilo de vida que sempre quis. Quando você começa a viver sua vida com esse tipo de atitude – como um criador que escolhe fazer as coisas acontecerem, será como se você tivesse apenas trocado um interruptor em sua vida e você vai começar a realizar o tipo de resultados que a maioria das pessoas somente sonham.
Wicca é uma religião neopagã influenciada por crenças pré-cristãs e práticas da Europa ocidental que afirma a existência do poder sobrenatural (como a magia) e os princípios físicos e espirituais masculinos e femininos que interam a natureza, e que celebra os ciclos da vida e os festivais sazonais, conhecidos como Sabbats, os quais ocorrem, normalmente, oito vezes por ano. Autoridades como Alex Sanders referem-se a ela como religião natural, "a mais antiga do mundo". É muitas vezes referida como Witchcraft (em português: "bruxaria") ou the Craft por seus seguidores, que são conhecidos como Wiccanos ou Bruxos. Suas origens contestadas residem na Inglaterra no início do século XX, mas foi popularizada nos anos 50 por Gerald Gardner, que na época chamava a religião de "culto às bruxas" e "bruxaria", e seus seguidores "a Wica". A partir dos anos 60 seu nome foi normalizado para "Wicca".
A palavra bruxaria, segundo o uso corrente da língua portuguesa, designa a execução de rituais de cunho sobrenatural com a intenção de obter benefícios pessoais, sendo também utilizada como sinônimo de cura espiritual, prática oracular e feitiçaria. Tal definição, entretanto, além de não retratar com fidedignidade mínima a bruxaria de fato (não fictícia), torna indistintas as práticas dos verdadeiros bruxos de muitas das práticas da maioria das outras expressões de religiosidade. Note-se, por exemplo, que uma prece autenticamente cristã é um ritual de cunho sobrenatural (não científico) com a intenção de obter benefícios pessoais; a cura espiritual também se encontra em diversas formas de religiosidade, desde a bênção cristã até o passe espírita. Da mesma forma, as práticas oraculares se encontram presentes até mesmo em religiões que as criticam duramente, como podemos constatar pela presença do capítulo do apocalipse na bíblia cristã. Portanto, para compreender o que é a bruxaria de fato, é necessário observar as crenças e atividades dos bruxos contemporâneos e suas referências principais.
Na Umbanda, no Candomblé e entre os Iorubás, também existem bruxos, sacerdotes e magos. E mais especificamente entre os orixás, podemos identificar Ossaím como o grande mago da cura. Assim como entre os anjos, o Arcanjo Rafael é o anjo da cura e da medicina. Enquanto artes do uso de recursos e forças naturais para preservar ou restaurar a saúde , ambas possuem em comum o seguinte: sãoconhecidas pelo mesmo nome - oogun, egbogi, isegun ; estão sob odomínio da mesma divindade - Osanyin , também chamado Osonyin ;apoiam-se na crença de que divindades e espíritos auxiliam a cura e quecertas substâncias da natureza possuem qualidades inerentes, designificado oculto; fazem uso dos ofo, ou seja, de encantamentos. Os dados sobre adivinhação, magia, bruxaria e feitiçaria entre os iorubás advêm, emgrande parte, das obras de Abimbola, Awolalu e Dopamu.
Infelizmente, há também seres que se preparam durante séculos para se tornarem condutores do mal; são os mestres da magia negra. O ser humano é livre de escolher o bem e o mal. É claro que, quando escolhe o mal, mesmo que a Inteligência Cósmica o deixe continuar durante um certo tempo, ele acabará sempre por ser aniquilado, dado que, pelo seu comportamento, se opõe à ordem universal. Mas, à partida, o ser humano tem a hipótese de escolher. Enquanto vivo, é livre de se determinar num sentido ou no outro. Alguns seres, muito raros, apesar desta liberdade que lhes é concedida, permanecem definitivamente determinados. Os grandes Iniciados, por exemplo, determinaram-se para a luz e para o amor. Alguns, é certo, caíram, mas a maioria deles permaneceram espíritos de luz. E, aliás, quanto mais tempo passa, menor é a possibilidade de mudarem de direção, pois, graças ao seu trabalho espiritual, eles foram conseguindo transformar, divinizar, a matéria do seu corpo e esta tornou-se como que um metal inoxidável, ouro puro. Contudo, enquanto um ser não chega a este estado de evolução, é sempre possível ele mudar de direção, e existem casos na História em que magos brancos tornaram-se magos negros.
Muitos imaginam que, para alguém se tornar um mago negro, é necessário que um mestre diabólico lhe ensine a arte dos encantamentos e dos esconjuros maléficos. Isso pode acontecer, mas, para alguém colocar-se ao serviço do mal, não é absolutamente necessário ter um mestre; sem instrutor, sem receita, sem nada, qualquer um pode tornar-se um mago negro se deixar-se guiar demasiado pela sua natureza inferior. E o mesmo se passa com um homem que só pense em ajudar e em esclarecer os outros: mesmo que não tenha um Mestre para o instruir, estará a caminho de tornar-se um mago branco. Na realidade, cada ser humano tem um Mestre, e se não for um Mestre visível, será um Mestre invisível. Os criminosos têm, no mundo invisível, um mestre que não cessa de aconselhá-los a prejudicar os outros.
O autêntico mestre é reconhecido invariavelmente pelos guardiões ocultos que existem no plano da energia-mente, e só estes, ao reconhecê-lo como tal, podem dar-lhe o passe para atuar em determinados contextos. Estes guardiões a que nos referimos são grandes mestres da antiguidade que vivem sem corpo físico, e que têm por missão manter a pureza do conhecimento hermético, evitando que seja contaminado pelas ambições pessoais de pseudomestres. Estes seres se encarregam de anular os estudantes de hermetismo que chegaram a obter certos conhecimentos e pretendem fazer mau uso deles.
Mestres bruxos costumam ser idealizados por aprendizes como seres sobre-humanos, fontes inesgotáveis de proteção e sabedoria, espíritos que emanam bem estar e segurança com sua simples presença física, seres que demonstram seus dons incomuns e seu domínio sobre técnicas que fogem completamente ao alcance da ciência. Os aprendizes geralmente esperam dominar o que seu mestre domina, despertar em si seus dons maravilhosos e conseguir sua sabedoria. Se acham no caminho de aprender a bruxaria mas se colocam na posição de ovelhas suplicantes por um pastor que lhes dirija. A maioria não vai ao encontro do mestre buscando por esclarecimentos, ao contrário, ficam no aguardo de comandos, instruções, e acreditam que, se lhes seguirem as palavras, um dia o mestre reconhecerá seus esforços e lhe dará em um toque o domínio sobre os elementos, os sentimentos, a mente e, quiçá, o espírito. Não poderiam estar mais enganados. Em primeiro lugar, iluminados ou não, mestres são pessoas sábias, mas como encarnados, vivem os mesmos dramas diários de qualquer um. Sua missão não é passar o conhecimento sagrado, isso pode ocorrer como pano de fundo, mas o que os mestres realmente buscam é fazer com que o aprendiz aprenda a caminhar sozinho. Ao contrário do que muitos pensam, a maior prova de sucesso de um mestre é ser superado por seus iniciados. Mas as glórias, assim como as derrotas, dependem muito pouco do mestre. Cabe ao aprendiz aprender; ao mestre, orientar.
Nós somos a maior e melhor ferramenta criada pela Deusa e pelo Deus. Nossos corpos e mentes são capazes de fazer a melhor de todas as Magias sem a utilização de um único Instrumento Mágico. São nossas intenções e energias que conduzem qualquer tipo de trabalho mágico. Existem inúmeras Bruxas que optam por não usar nenhum aparato ritualístico, utilizando sua própria energia como fonte de poder.Uma Bruxa deve aprender a escutar a voz que reside em seu interior e sentir o pulsar da Terra, as batidas do coração da Grande Mãe, a fim de que esteja em unidade com a Natureza e com o Universo. Somente a partir disso a vida de um Bruxo realmente irá tornar-se mágica e, integrado com a Natureza e com o Cosmo, ele poderá seguir rumo à sua evolução.
A escada da consciência pode ser dividida em três degraus: o menor e o primeiro, é o instinto. O segundo, o do meio, é o intelecto e a terceira, a mais elevada, é a intuição. A maioria das pessoas pensa em magia como um assunto de nicho e não o que deve ser de interesse real. Mas quando se compreende a definição da palavra magia torna-se claro que este não é o caso. Magia, a ciência e arte de provocar mudança de ocorrência em conformidade da Vontade… E se pensarmos sobre o assunto desta maneira, então é algo que todos nós devemos estar estudando para se tornar mais eficaz no seu uso. Independentemente das crenças pessoais, todos os seres humanos estão no negócio de tentar fazer as suas vidas sempre melhor. Em outras palavras, todos nós estamos tentando trazer uma mudança, de acordo com nossa vontade. Nós trabalhamos duro para tentar conseguir uma promoção, vestir-nos elegantemente para atrair membros do sexo oposto, ter em casa, uma melhoria para tornar nosso ambiente mais confortável, e assim por diante. Nenhuma dessas coisas parecem ter nada a ver com nada metafísico, mas todos eles são exemplos de magia em ação.
Uma vez que estamos todos usando magia, quer percebamos ou não, faz sentido reconhecer o fato e, em seguida, deixar de ser um “mago acidental” para ser um ‘mago proposital “ e podemos fazer isso de três maneiras simples: Estudo de Sistemas de Magia, Reconhecer a Magia acidental e Usar Magia Intencionalmente. Reconhecer o poder que você tem e está dormente e dar permissão para se libertar e criar seu estilo de vida que sempre quis. Quando você começa a viver sua vida com esse tipo de atitude – como um criador que escolhe fazer as coisas acontecerem, será como se você tivesse apenas trocado um interruptor em sua vida e você vai começar a realizar o tipo de resultados que a maioria das pessoas somente sonham.
Wicca é uma religião neopagã influenciada por crenças pré-cristãs e práticas da Europa ocidental que afirma a existência do poder sobrenatural (como a magia) e os princípios físicos e espirituais masculinos e femininos que interam a natureza, e que celebra os ciclos da vida e os festivais sazonais, conhecidos como Sabbats, os quais ocorrem, normalmente, oito vezes por ano. Autoridades como Alex Sanders referem-se a ela como religião natural, "a mais antiga do mundo". É muitas vezes referida como Witchcraft (em português: "bruxaria") ou the Craft por seus seguidores, que são conhecidos como Wiccanos ou Bruxos. Suas origens contestadas residem na Inglaterra no início do século XX, mas foi popularizada nos anos 50 por Gerald Gardner, que na época chamava a religião de "culto às bruxas" e "bruxaria", e seus seguidores "a Wica". A partir dos anos 60 seu nome foi normalizado para "Wicca".
A palavra bruxaria, segundo o uso corrente da língua portuguesa, designa a execução de rituais de cunho sobrenatural com a intenção de obter benefícios pessoais, sendo também utilizada como sinônimo de cura espiritual, prática oracular e feitiçaria. Tal definição, entretanto, além de não retratar com fidedignidade mínima a bruxaria de fato (não fictícia), torna indistintas as práticas dos verdadeiros bruxos de muitas das práticas da maioria das outras expressões de religiosidade. Note-se, por exemplo, que uma prece autenticamente cristã é um ritual de cunho sobrenatural (não científico) com a intenção de obter benefícios pessoais; a cura espiritual também se encontra em diversas formas de religiosidade, desde a bênção cristã até o passe espírita. Da mesma forma, as práticas oraculares se encontram presentes até mesmo em religiões que as criticam duramente, como podemos constatar pela presença do capítulo do apocalipse na bíblia cristã. Portanto, para compreender o que é a bruxaria de fato, é necessário observar as crenças e atividades dos bruxos contemporâneos e suas referências principais.
Na Umbanda, no Candomblé e entre os Iorubás, também existem bruxos, sacerdotes e magos. E mais especificamente entre os orixás, podemos identificar Ossaím como o grande mago da cura. Assim como entre os anjos, o Arcanjo Rafael é o anjo da cura e da medicina. Enquanto artes do uso de recursos e forças naturais para preservar ou restaurar a saúde , ambas possuem em comum o seguinte: sãoconhecidas pelo mesmo nome - oogun, egbogi, isegun ; estão sob odomínio da mesma divindade - Osanyin , também chamado Osonyin ;apoiam-se na crença de que divindades e espíritos auxiliam a cura e quecertas substâncias da natureza possuem qualidades inerentes, designificado oculto; fazem uso dos ofo, ou seja, de encantamentos. Os dados sobre adivinhação, magia, bruxaria e feitiçaria entre os iorubás advêm, emgrande parte, das obras de Abimbola, Awolalu e Dopamu.
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