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Os Orixás regentes de 2025

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Astrofísica e astrologia: Marte, Júpiter e Vênus formam belo “triângulo celeste” na madrugada

Aproximação dos astros, conhecida como apulso, chega a seu auge às 5h desta quarta-feira (28), pelo horário de Brasília, e será visível a olho nu

Aproximação de Marte, Vênus e Júpiter (no centro da foto) vista em 23 de outubro no Estado de Virgínia, nos Estados Unidos(John Williams/Divulgação)
Um belo e luminoso encontro celeste está marcado para esta madrugada. Os planetas Marte, Vênus e Júpiter estarão alinhados e tão "próximos" que parecerão um "triângulo" brilhante, visíveis a olho nu. Conhecido com o nome científico de apulso (que indica a aproximação de ao menos dois corpos celestes), os planetas estão chegando "mais perto" uns dos outros desde o início deste mês e o ápice do encontro será aproximadamente às 5h desta quarta-feira (28), pelo horário de Brasília. Outro evento como esse só será visível em 2021.

Para observá-lo, basta olhar na direção Leste do céu pouco antes do nascer do Sol, quando parecerão mais brilhantes e "próximos". A aproximação é apenas aparente, pois Vênus está a 90 milhões de quilômetros da Terra, Marte está a mais de 55 milhões de quilômetros (em sua maior aproximação da Terra, em abril do ano passado o planeta esteve a 54,6 milhões de quilômetros) e Júpiter está a uma distância de 890 milhões de quilômetros. Cada um deles possui uma velocidade de deslocamento diferente ao redor do Sol - quanto mais próximo do Sol, mais veloz. Vênus demora cerca de 225 dias para orbitar em torno do Sol, Marte leva dois anos e Júpiter, 12 anos. Assim, em algum momento ao longo de suas trajetórias, eles passam "mais perto" uns dos outros - vistos da Terra, parecem estar alinhados no céu.
"Os planetas mudam de posição e tendem a ficar mais próximos ou mais afastados entre eles. Entre 24 e 29 de outubro, eles estarão no ponto mais perto entre si. Com o passar dos dias, tendem a se separar novamente", afirma Daniel Mello, astrônomo do Observatório do Valongo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Posição no céu - No auge do encontro, se fosse possível desenhar um círculo ao redor dos três planetas, seu diâmetro não teria mais de cinco graus de distância. Por estar mais próximo da Terra, Vênus será o mais brilhante dos três, seguido por Júpiter, o maior planeta e mais distante, que aparecerá mais afastado do horizonte. O menos luminoso será Marte, que terá uma leve coloração vermelha e estará mais próximo do horizonte.
"Apulsos envolvendo três planetas são mais raraos, acontecem apenas algumas vezes durante uma década. Depois desta madrugada, este fenômeno só voltará a acontecer em 2021", afirma Gustavo Rojas, astrofísico da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O mais comum é que ocorram aproximações entre dois planetas, como a vista em junho, entre Júpiter e Vênus.
Apesar de poder ser visto em todo o país, o fenômeno é melhor observado longe dos grandes centros urbanos, onde a poluição luminosa não ofusca a visualização, de acordo com os astrônomos. Confira a posição dos planetas no céu, no vídeo feito pela Nasa (em inglês) sobre o fenômeno:

Os mecanismos das crenças: Qual é a origem da fé? - E "gene de Deus"

Novos estudos de psicologia desvendam os mecanismos que levam algumas pessoas a crer mais que outras. Os intuitivos costumam ser mais religiosos que os reflexivos

espiritualidade
Espiritualidade: crenças e fé

 

Por: Adriana Dias Lopes
UM PARA CADA LADO - Até muito pouco tempo atrás, seria inimaginável ciência e religião, duas formas tão diferentes de ver o mundo, caminharem juntas
UM PARA CADA LADO - Até muito pouco tempo atrás, seria inimaginável ciência e religião, duas formas tão diferentes de ver o mundo, caminharem juntas(Montagem sobre fotos Corbis e AKG/Latinstock, Bob Thomas/Popperfoto/Getty Images, NASA e Alcione Pereira/Claudia/VEJA)
Já ouviu falar daquele louco que acendeu uma lanterna numa manhã clara, correu para a praça do mercado e se pôs a gritar incessantemente: 'Eu procuro Deus! Eu procuro Deus!'? Como muitos dos que não acreditam em Deus estivessem justamente por ali naquele instante, ele provocou muitas risadas... 'Onde está Deus?!', ele gritava. 'Eu devo dizer-lhes: nós o matamos - você e eu. Todos somos assassinos... Deus está morto. Deus continua morto. E nós o matamos...' " A definitiva descrição da morte de Deus, ideia cunhada por Friedrich Nietzsche em A Gaia Ciência, de 1882, é o mais bem-acabado registro do fim de um período em que tudo era explicado a partir da revelação divina. O racionalismo de Nietzsche pôs o homem no lugar de Deus, subtraindo do cotidiano a crença no sobrenatural.
A busca pelas razões da fé, em movimentos de sístole e diástole que ora nos põem mais próximos a Deus, ora nos afastam dele, é humana, demasiado humana. Como traduzir algo tão poderoso e impalpável que por milênios nos move? Enfim, por que alguns creem e outros não? Convencionou-se imaginar que pessoas menos instruídas tendem a ter contato mais amistoso com a religião - os mais letrados seriam majoritariamente céticos, avessos à fé.
Não é assim, necessariamente, e que bom que não seja. Não se trata de formação intelectual. Um recente estudo conduzido pela Universidade Harvard, nos Estados Unidos, chegou a uma conclusão bem mais instigante. O mote: as pessoas intuitivas são naturalmente mais religiosas do que as reflexivas. Os pesquisadores primeiramente avaliaram a capacidade intuitiva e reflexiva dos voluntários. Cerca de 1 200 homens e mulheres com idade média de 30 anos foram desafiados a resolver um questionário que exige um raciocínio extremamente lógico. Por meio desse teste, adotado há pelo menos cinco décadas em investigações comportamentais, aqueles que erram as questões são classificados como intuitivos, por tentar resolvê-las com pressa, impetuosos. Os que acertam são os reflexivos, que pensam, pensam e pensam. Em outro momento do estudo, ambos os grupos tiveram de falar sobre fé. Do cruzamento das respostas, despontaram as conclusões. Os intuitivos afirmaram ser mais religiosos que os reflexivos. A premissa faz sentido. Diz o psiquiatra Frederico Leão, coordenador do Programa Saúde, Espiritualidade e Religiosidade, do Instituto de Psiquiatria da USP: "É mais simples para os menos racionais acreditar em algo impreciso".
A intuição e a reflexão são fundamentais no mecanismo cognitivo do cérebro humano. Os intuitivos tomam decisões a partir de processos que ocorrem com pouco esforço e atenção. "Eles usam naturalmente a primeira ideia que vem à mente", diz o psiquiatra Arthur Guerra de Andrade, do departamento de psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP e supervisor do Grupo de Estudos de Álcool e Drogas. Os reflexivos concentram-se mais e usam um raciocínio mais elaborado para chegar a conclusões. Não há como afirmar, portanto, que os reflexivos sejam mais inteligentes que os intuitivos, apesar de essa ser a impressão inicial. Um pouco antes da realização do estudo da Universidade Harvard, o mesmo teste de avaliação cognitiva foi aplicado entre os alunos dos prestigiosos Instituto de Tecnologia de Massachusetts e Universidade Harvard, nos Estados Unidos, com o objetivo de avaliar a capacidade lógica de pessoas tão aptas. Metade dos estudantes errou as respostas. Metade, portanto, tinha um raciocínio essencialmente intuitivo.
Até muito pouco tempo atrás, seria inimaginável ciência e religião, duas maneiras de pensar o mundo tão diferentes, caminharem na mesma direção. Uma das primeiras teorias a pô-las lado a lado é do início de 2000. A fé, assim como as religiões surgidas em torno dela, seria um ingrediente seminal para a evolução da espécie humana. O homem, o único ser vivo com a capacidade de ter consciência da finitude, precisaria recorrer a algo maior e impalpável para conviver com tal ideia. Além disso, as religiões estimulam a solidariedade e a compaixão, sentimentos que levariam à proteção em momentos de risco, como procura por comida, guerras e catástrofes naturais. O biólogo americano David Sloan Wilson, da Universidade Binghamton, ateu, um dos grandes defensores do papel da crença em Deus na sobrevivência humana, sustenta que a fé evolui com o homem porque confere vantagens àqueles que a desenvolvem.
A tese de que a religiosidade acompanha o ser humano em sua evolução ganhou força ruidosa um pouco mais para a frente, quando o biólogo americano Dean Hamer, coordenador do setor de genética do National Cancer Institute, afirmou que a fé em Deus estaria no gene, no "gene de Deus". Ao avaliar o grau de espiritualidade de 1 000 adultos, Hamer descobriu uma coincidência: aqueles que tinham sentimentos religiosos compartilhavam o gene VMAT2, responsável pela regulação das chamadas monoaminas, grupo de compostos que incluem a adrenalina (substância excitante) e a serotonina (sensação de prazer). As monoaminas têm papel importante na construção da realidade e na percepção das alterações da consciência, situações comuns em experiências místicas.
O rompimento entre ciência e religião não é tão antigo. Ocorreu no século XVIII, com o iluminismo. Despontado na França, o movimento viu na razão e no progresso científico um instrumento de emancipação do homem, pondo os dogmas cristãos em xeque. A Igreja logo reagiu, com a publicação da primeira encíclica da história. O documento (Ubi Primum - Tão Pronto Como), assinado pelo papa Bento XIV (1675-1758), reforçou questões cruciais da Igreja: a rígida formação intelectual dos bispos e a importância da conduta moral no magistério eclesiástico. O ponto máximo da cisão ocorreu no século XIX, quando Charles Darwin negou o criacionismo, definindo a clássica teoria da evolução das espécies.
O papa Pio XII (1876-1958) sinalizou uma reaproximação, em 1943, ao escrever a encíclica Divino Afflante Spiritu (Sob a Inspiração do Espírito). No documento, ele reconhecia hipóteses defendidas pela ciência, como a da evolução e a do Big Bang. Agora o papa Francisco foi além. No fim do ano passado, soltou uma das frases mais bombásticas de seu pontificado, diante de oitenta pesquisadores de vários países que compõem a tradicional Pontifícia Academia de Ciências do Vaticano, instituição fundada em 1603: "Quando lemos no Gênesis sobre a criação, corremos o risco de imaginar que Deus tenha agido como um mago, com uma varinha mágica capaz de criar todas as coisas. Mas não é assim. O Big Bang, que hoje temos como a origem do mundo, não contradiz a intervenção criadora, mas a exige. A evolução na natureza não é incompatível com a noção de criação, pois a evolução exige a criação de seres que evoluem". Há quatro meses, o pontífice argentino utilizou novamente ferramentas da ciência para lidar com questões religiosas. Na encíclica Laudato Si (Louvado Sejas), documento que tratou de questões ambientais, o jesuíta escreveu: "Sobre muitas questões concretas, a Igreja não tem motivo para propor uma palavra definitiva e entende que deve escutar e promover o debate honesto entre os cientistas, respeitando a diversidade de opiniões".
A postura de Francisco merece atenção, é corajosa, não aparta religião de ciência, de modo a não separar fiéis crentes de outros nem tanto assim. Para uns e outros, prossegue a busca eterna pela compreensão da fé, de como ela nasce e cresce, para além de constatações evidentes (como a fé alimentada por uma tragédia familiar). Não há como explicar o inexplicável, o misterioso, possivelmente porque Deus talvez seja mesmo um conceito pelo qual medimos e aplacamos nossa dor. Lembre-se aqui o momento bíblico em que Jesus, no auge do sofrimento físico e psicológico, pergunta a Deus: "Por que me abandonaste?". Cristo morreu sem resposta para a sua incerteza. Mas em sua última frase, dita ainda na cruz, retomou a força brutal da fé: "Nas tuas mãos eu entrego meu espírito". Jesus Cristo entregou tudo o que tinha a Deus. Até mesmo sua racionalidade.

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Umbanda: Sem axé, sem orixá e sem magia - o poder ancestral se esvaindo pelo ralo do puritanismo

A magia na Umbanda Astrológica

O conhecimento ancestral tá se perdendo


Estamos numa Era complicada, nos portais de Aquário, onde religiões tentam ser o que não são, por sensacionalismo de seus líderes e proclamadores. Geram divisão, e certos espertos, tentam se mostrar puritanos, reformadores e seguir a maioria. Tentam aqui no Brasil seguir a porta mais larga, pois é mais fácil se dizer cristão, num país de predominância cristã, onde até os feriados são cristãos. Por isso, muitos querem se passar por bonzinhos e alvos, se dizendo seguidores de Cristo. Mas, pra dizer que a Umbanda segue o Evangelho, tem que abrir mão de toda prática espírita, pois a Bíblia, em especial o Evangelho é terminantemente contra, mesmo com as adaptações que Kardec tentou fazer! Isso porque a Bíblia é um documento escrito por muitas mãos, foi formulada, copiada e recopiada e não é a verdade abosoluta. Mas, as pessoas preferem se dobrar a ditadura cristã, renegam os orixás, a tradição ancestral e espiritual, pra seguir no marketing da fé. Pois é mais fácil conseguir adeptos com o fetichismo, com o puritanismo, com o branco, como se renegar os pilares que são a magia e a ritualistica, fizesse bem a Umbanda.

A Umbanda não surgiu no Brasil, apenas regurgiu. Foi revelado, retrazida a era por revelações a médiuns importantes. Fatos históricos, citam eventos bem antes de Zélio! Será que o Caboclo das 7 Encruzilhadas pairava no espaço? Será que não tinha falange? Claro que tinha! O termo Umbanda, não surgiu do nada. Mas, todos que renegam seu caráter iniciatico, fazem como os falsos cristãos do marketing da fé, preferem passar pela porta mais larg.

Por isso, preferem professar o evangelho e não cumprir sua missão. E a missão de um médium, não é apenas incorporar e dar sopa em abrigos ou falar de caridade o tempo todo. Mas, muito mais que isso. Existe o carma familiar, pessoal, social, além de ter compromissos, sacerdócios, comprometimento com a magia sagrada, com a cura e com as iniciações. Naquela época, estabelecido pelo Caboclo, foi dito o seguinte: As sete linhas que foram ditadas para a formação da Umbanda são: Oxalá, Iemanjá, Ogum, Iansã, Xangô, Oxossi e Exu. Ou seja, o Caboclo jamais renegaria os orixás. E orixá na Umbanda, pela ancestralidade africana, como o próprio caboclo citou, é o mesmo que atua no Canbomblé. Orixá é senhor da luz em qualquer espaço!

O Caboclo das 7 Encruzilhadas era apenas um mensageiro, não era um orixá criador, não tem poder pra formar uma religião do nada. A Umbanda apenas resurgiu numa era de readaptação. Mas, confundiram as palavras do Cabolco, até porque seu médium era simpatizante do espiritismo, e sabemos bem que a fé do médium influi na ação do seu guia, pois nem sempre ele quer entrar em choque apenas se adapta a fé do seu guiado. Devemos lembrar que essa refundação ou ressurgimento da Umbanda, se deu após Zélio não ser bem aceito e ter sido vitima de intolerância dos espíritas, mas, ele mesclou o espiritismo com os conceitos africanos, indigenas e cristãos. Porque sua fé era toda influenciada pelo catolicismo. Por isso as mengens, sempre de caráter e inclinação cristã e biblicas. E a partir dai tantos terreiros como nomes de santos e tanto sincretismo, até mesmo pra se defender dos ataques. Mas, Pai Matta e Silva, foi quem melhor captou as mensagens do Caboclo das 7 Encruzilhadas e viu que não podia jamais renegar o Axé e poder ancestral africano.

E basta ler com cuidado as revelações do Caboclo que toda sua trajetória e reencarnações estão ligadas a inquisição da igreja, sendo seu espírito muito influenciado por suas existências, todas ligadas ao cristianismo e aos ancestres brasileiros. Mas, mesmo assim ele não renegou os orixás, como certos puritanos desinformados, querem fazer hoje em dia! Ele mesmo afirmou: "Eu, porém, sou da falange de Oxósse, meu pai, e não vim por acaso, trouxe uma ordem, uma missão". Ou seja, ele pertencia a uma falange, tenha regência de um orixá maior, de um raio, não estava no vazio e sabia bem a importância da hierarquia astral e ancestral. 

Mas, hoje em dia, a fim de impressionar os adeptos e não chocar com os ritos necessários da magia ancestral, só querem incensar imagens, tocar e dançar, sem iniciação e sem os ritos que a ancestralidade requer. Ignoram, mesmo que lendo a Bíblia a trajetória dos sacerdotes, escolhidos como Moisés, que foi iniciado ao longo dos tempos pra cumprir uma missão. Pois suprimiram da Biblia todo o caráter iniciático que só a cabala judáica ainda enxerga. E assim muitos se dizem "brancos", com traços educados, renegando o lado primitivo, puro e original do ser. São adeptos modernos da nova era que renegam o orixá. Evitam falar da Esquerda e da sua importância e associam exu ao mal!
Umbanda: Sem axé, sem orixá e sem magia - o poder ancestral se esvaindo pelo ralo do puritanismo
Umbanda: Sem axé, sem orixá e sem magia - o poder ancestral se esvaindo pelo ralo do puritanismo

Mas, a cabal sábia e profunda nos ensina muito bem - “E o Eterno, Deus, disse: ‘Eis que o homem se tornou como um de nós, co-nhecedor do bem e do mal, e eis que agora ele pode estender sua mão e tomar do fruto’” (Gênesis 3:22). Ou seja, como a Torah e Pentateuco de Moisés reconhece, o homem só será como o ser Supremo e seus ancestres divinos, se conhecer o bem e o mal. Por isso, não adianta, casas excentricas, com pessoas excentricas que apenas se vestem de branco e se dizem apenas "brancos", se eles não conhecerem o mal que há dentro de si e o que tem que ser feito como iniciação.

Antes do pecado, Adão e Eva não conheciam o mal, mas tudo mudou quando ambos comeram da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal. Nesse momento, costuma-se falar que houve uma queda, mas lendo o versículo mencionado acima, vemos claramente que nesse momento o homem é comparado a Deus e aos anjos: ‘o homem se tornou como um de nós’. Como pode ser? O que real-mente houve nesse momento? Uma queda ou uma elevação espiritual?O segredo jaz na natureza do bem e do mal. Então queridos irmãos que querem buscar uma Umbanda profunda e original de verdade, que se interliga a todos os pontos ancestrais e raios cósmicos, e não apenas a elementos brasileiros adaptados pra impressionar. Saibam que só se eleva ao nível do orixá, o orí de cada um, quando se conhece o bem e o mal dentro de cada um. Dentro de si e dos outros. Conhecendo sua missão, suas provas e seus dons. Não é fugindo das trevas que garantimos a luz. Na verdade, é vencendo as trevas que merecemos a Luz!

O processo de criação do mundo é, essencialmente, um processo de separação (Deus separa a luz da escuridão, a água superior da água inferior, a noite do dia etc.). Por outro lado, o trabalho de retorno e correção do mundo é um de integração e de unidade. Do ponto de vista cabalístico, mais do que considerar um estado como ótimo e outro como indesejado, o mais correto é perceber que ambos os estados de existência possuem suas vantagens e desvantagens. Assim, em um estado paradoxal que pervade a natureza, chamado pelo Zôhar de mati ve lo mati (tocando e não tocando), podemos dizer que Deus ao mesmo tempo queria que Adão tivesse o conhecimento do bem e do mal (e por isso plantou a árvore bem no meio do jardim) e não queria (e por isso proibiu a ingestão do fruto).

O processo de birur que promove a integração de bem e do mal consiste, portanto, em olhar o mal, reconhecê-lo, enxergá-lo (não ignorá-lo) e ver o que há nele de bom e necessário para a criação do mundo, apreciando seu valor e importância na estrutura do universo. Esse é o significado de ver e extrair a centelha de luz do meio da sombra. Nesse momento, o mal deixa de ser mal, pois é possíve. O bem e o mal devem ser reconhecidos como entidades existentes e ambas necessárias em igual medida. É por isso que a Cabalá ensina que essa integração é feita pela Será de Chochmá (Sabedoria) que, por sinal, é a fonte de Chéssed, o amor e a união . No estado per-feito, o mundo e o homem devem promover um casamento do bem e do mal. Segundo a Cabalá, o homem e o mundo hoje vivem em um estado em que há centelhas de luz (bem) imersas e presas nas Klipot e no Outro Lado (o mal). Assim, bem e mal não estão integrados, mas em estado caótico e de batalha. O processo de birur consiste em extrair essas centelhas de luz do meio sombrio em que elas se encontram.

Esse estado é simbolizado, dentre outras coisas, por Tiféret, a Sefirá equilíbrio entre Chéssed (bem) e Guevurá (mal). Jacó, como arquétipo máximo de Tiféret, representa a coexistência do bem e do mal, como é bem fácil ver ao ler a sua história. Nele, o bem não é considerado o oposto do mal, mas, pelo contrário, bem e mal estão em uma integração dialética que pervade todo seu ser. Nesse momento, chega-se a um estado de não-dualidade, em que bem e mal não são duas categorias de valor, mas duas existências que podem, cada uma, ser boas ou más, ou, melhor, ambas não são nem uma nem outra, apenas são. E é por isso, que o segredo de Exu, é um dos fundamentos mais importantes do culto ao orixá, pois sem entender o lado oculto do homem e da alma, o inconciente e o carma, o homem jamais evolui. Assim, não podemos perder o tempo apenas em faz de contas, lendo pregações bíblicas e mensagens de desencarnados, pois Moisés, Abraão ou mesmo um médico alemão que morreu na segunda guerra mundial, já cumpriram seu papel e cada um de nós temos nosso papel em particular. Não devemos passar a vida todo pautados pelo que disse Moisés ou qualquer outro patriarca e renegar nossa ancestralidade, missão e dons. Temos nosso carma a cumprir. E só aceitando e buscando compreender nosso lado escuro é que vamos liberar a luz que há dentro de nós! E como uma mulher vai se iniciar na Umbanda, buscando apenas seu orixá, sua cabocloa e sem entender sua pombagira, seu exú, seu lado sombrio? Como ela vai superar seu carma, admitir seus erros, superar seus traumas, apenas com cantigas e dancinhas ou leituras biblícas? Evidentemente nada contra a Bíblia, mas, cada missão tem seu preço, cada religião tem seus ritos, não devemos nos curvar a ditaduras da fé, só porque parece maioria ou mais aceitável. Temos que buscar as tradições ancestrais e não agir por sensacionalismo e por querer seguir no caminho da maioria. Por isso o próprio Cristo Planetário disse: "muitos são chamados, mas, poucos os escolhidos", ou seja, seguir a maioria, parece o mais fácil, mas, quase sempre está errado!

Esse é o segredo do ensinamento do Zôhar de que todo ser humano deve “ofertar um presente ao Outro Lado” (147b a 148b). Esse é o segredo do bode de Azazel ofertado pelo Sumo Sacerdote, da ida de Israel ao Egito e da descida dos patriarcas para as terras fora de Israel (Egito, Gerar, Haran etc).O próprio ato de ir até o mal, para reconhecer sua importância e, mais do que isso, sua existên-cia divina, é considerado dar um presente para o Outro Lado. A pessoa que se separa do mal e o repele como se ele não existisse está justamente colocando o mal em uma posição especial, ajudando-o; fazendo com que ele se fortaleça e, posteriormente, retorne com mais força e poder. É por isso,  que tem as oferendas, os ritos, assim como tinham as oferendas dos hebreus, que entendiam muito mais da ritualistica que os cristãos confusos e quase sempre perseguidos pelos poderosos e que tiveram que adaptar e esconder seus dons espirituais.

Uma grande lição sobre isso se encontra na história de Jó. Cabalisticamente, o grande erro de Jó foi oferecer sacrifícios de elevação apenas (Jó 1:5), indicando, portanto, seu desejo mais interno de se conectar apenas com o lado da santidade. Com sua recusa em dar uma porção para o mal, de reco-nhecer sua existência interna, e de acalmá-lo e subjugá-lo, Jó conseguiu irritar esse seu lado: assim, o Diabo aparece e toma conta da vida de Jó, fazendo com ele tudo o que o texto descreve.

Da mesma forma tem hoje em dia "muitos Jó" que se acham puritanos, superiores, brancos e melhores, mas, que nunca descobrem o próprio mal interior. Desfazem das tradições, dividem as nações, as crenças, a magia sagrada é descartada e insultam Exu e outras forças divinas. Mas, seu carma lhe será cobrado e toda confusão seja feita por quem for, será acrisolada, como ouro no fogo.  Todo ser humano precisa acalmar e pacificar o seu lado mal, o que acaba sendo um modo de subjugá-lo. Ao dar um presente ao mal, o homem atrapalha seus planos e enfraquece sua capacidade de causar problemas. O mal que convive pacificamente com o bem não é mais mal. Por isso, não devemos apenas ficar inebriados pelo belo, achando que aquilo que definimos como "feio" seja ruim! Como diz o ditado sábio e popular, "nem tudo que reluz é ouro". Sabemos que Satanás, tentou Jesus, em forma de anjo de luz. Enquanto que profetas viam seres de várias cabeças, estranhos e medonhos e eram querubins. Então, não julgue apenas pela aparência. Não é só porque um lugar é todo branquinho e apenas lê-se a Bíblia que é o "paraíso". As vezes um terreiro normal ou simplisinho, pode está cumprindo sua missão muito mais. 

Hoje em dia os terreiros preferem se identificar como "tenta espírita, fulano de tal...", ou seja, a Umbanda, tá sufocada pelo espiritismo, pelo cristianismo e tá morrendo. Renegando os orixás e abandonando as tradições magisticas e ritualisticas. Apenas vejo o Mestre Rivas, um passo ou mais, à frente. Ele sim tá estudando e decifrando a magia e buscando aprimorar a verdadeira síntese como fez Matta e Silva!

Mas, mesmo as editoras, agem nesse comportamento populista. Por isso, não entramos numa livraria em nenhum lugar do país, pra encontrar livros de Umbanda de verdade, que fale da verdadeira magia, dos pontos traçados, das raízes e das cerimônias. Apenas vemos livros e mais livros que falam de uma suposta "umbanda cristã/kardecista", com mensagens repetitivas, puritanas e que não soma nada a quem vai buscar conhecimento ancestral e ritualistico.

Eu mesmo estou jogando a toalha, mesmo sonhando escrever tantas coisas sobre Umbanda, vejo como que falar no deserto. Num país ditado pelo cristianismo, é inútil. Apenas veremos a Umbanda morrer, ou sobreviver numa falsa imagem, sendo pregada por pessoas com uma Bíblia numa mão e livros de Kardec na outra. Como se o primitivo dos orixás fosse ruim e o bíblico fosse vip e culto! Mas, estarei aqui sempre escrevendo sobre esoterismo. E a Umbanda vou preferir deixar nas mãos dos puritanos, que teimam em dizer que ela é cristã. Só falta alguém dizer que a Umbanda foi fundada pelos "Apóstolos de Cristo" ou que o Caboclo das 7 Encruilhadas é a reencarnação de algúm "santo católico"! Enfim, quem  tem ouvidos ouça. Busque,  tente estudar, sem apenas ficar preso a falsas pregações. Sem renegar a sagrada astrologia, que nem mesmo o Cristo e sua história ficou longe. Pois quem primeiro visitou foram os magos astrólogos. Além disso a estrela de Davi, de Salomão ou do Salvador, são os simbolos mais sagrados da espiritualidade, junto com a cruz que representa também saber astrológico e espiritual.

Como bem resume o Zôhar (34a): “Assim como Jó se separou do mal e não integrou bem e mal, assim Deus o julgou com a mesma medida: Ele primeiro lhe deu o bem, depois o mal, e depois o retornou para o bem. Por isso é propício que uma pessoa conheça o bem e o mal e se dirija ao bem – esse é o segredo da fé”. Que sabe bem o que é orixá, sabe também da importancia da iniciação, assim como os magos sabiam e como os escolhidos sabiam. E quem sabe sobre iniciação sabe bem que é importante a magia, os ciclos astrológicos, o axé, Exu, a pombagira e a hierarquia ancestral dos orixás. E naõ apenas guias de segundo escalão. 

O que a discussão feita acima mostra é que devemos nos aproximar do mal, reconhecer sua existência, sentir a força de sua vontade e desejo. Precisamos entrar em contato com ele. É esse o significado de dar uma porção para o Outro Lado. Isso é feito, como dito anteriormente, justamente para pacificar e, assim, subjugar o mal. Na discussão até aqui, vemos, portanto, três níveis de vivência humana: 1) Nível de Jó (e Adão antes de comer do fruto) – onde só o bem é visto e o mal é ignorado 2) Nível de Adão (após comer o fruto) – bem e mal são conhecidos mas não estão integrados 3) Nível de Jacó – bem e mal são conhecidos e vivem em integração. 

Aqui vemos claramente o contraste espiritual entre Jacó e Jó. Jacó se tornou símbolo da colu-na do meio porque conseguiu integrar bem e mal. Foi nesse quesito que Jó errou, trazendo, portanto, um grande mal para si e para o cosmos (o mesmo ocorre com Adão antes de comer do fruto). Falando em termos práticos, o que esses ensinamentos significam no que diz respeito aos comportamentos que uma pessoa deve manifestar? Cabalisticamente, diríamos que parte do trabalho de elevação de uma pessoa é entrar no jardim de impureza. Assim, ao se falar em jardim, lembremos de Ossaím que cuida dos segredos do Jardim Sagrado, que revela toda essência da árvore da vida e da cura de si mesmo e das almas. Como também Oxóssi, o grande Caçador de Almas, o guerreiro e mensageiro, que diz que o homem jamais deve temer os perigos da floresta interna ou externa. Como também da serpete, Dã ou Oxumaré, com o poder de transformar a si mesmo, a conhecer o bem e o mal dentro e fora de si e transformar-se apenas e luz e reviver.

Também nesse jardim os mistérios de Exu, que mostram nosso inconsciente, desejos e todo veneno do fruto do conhecimento, mas, que é necessário pra que possamos evoluir. E tem ainda os demais orixás, os arquétipos, os fenêmenos regidos por eles, como também os elementos que criam a vida. Aepenas com dança e seguindo religiões que se impõe, o homem não se descobre, não revela seu carma pessoal e jamais vai se intergrar ao carma coletivo e apenas vai seguir como ovelinhas, seguindo a maioria dominante.

Ao se recusar a dar uma porção para o mal, Jó e Adão negavam (ou desconheciam) totalmente sua exis-tência e buscaram focar apenas no bem. Ao fazer isso, ambos separaram o bem do mal, ao invés de integrá-los em uma totalidade dialética. Cabalisticamente, podemos dizer que é justamente a pessoa que foge do mal aquela que faz com que o mal a visite. Entrar nesse jardim e conhecer o mal, no entanto, não signica fazer o mal, ou, na linguagem bíblica, cometer o pecado. Como a própria sabedoria do português nos mostra, quem “faz” o mal está realmente criando o mal, fortalecendo-o e ajudando-o, mas não integrando-o. Ao entrar em contato com o mal e reconhecer sua força e vontade a pessoa consegue domesticá-lo e fazer com que ele viva em harmonia com o bem. Nesse momento o homem chega ao estado que a Cabalá chama de santidade, que nada mais é do que um estado de união, de não-dualidade, de integração dos opostos. Ao aprender a fazer isso, o ser humano passa a conhecer o bem e o mal não como Adão no Pa-raíso, mas entendendo sua base comum e unitária. 

Muitas pessoas perseguem o lado primitivo do culto ao orixá, como se o ato de crucificação citado na Bíblia fosse a coisa mais natural do mundo. Como se os ritos ou fé hebraica, jamais tivessem existido. Como se os hebreus, em especial Davi e Salomão nunca tivessem feito sacrificio no templo. Como se os levitas não usassem oráculos pra analisar os acontecimentos da coisa e como se não houvesse iniciaçao. Enfim, se prendem a Biblia, como se ela não derivasse de outras culturas, como a cananeia, babilõnica e mesmo a egípicia. Como se não tivesse conhecimentos ocultos, como dos essênios e outras tripos de israel, como por exemplo os nazarenos. Enfim preferem uma Umbanda de faz de conta. Que vende mais e que arrasta mais adeptos...

Axé a todos!

Carlinhos Lima e que Oxalá e todos os orixás abençõe aos verdadeiros buscadores!

domingo, 4 de outubro de 2015

Os pontífices mais perversos dos 2.000 anos de história do Vaticano: Igreja já teve "papas do mal", saiba quais

Conhecidos por suas atitudes violentas, vulgares e extravagantes, esses pontífices são lembrados como os mais perversos dos 2.000 anos de história do Vaticano

O papa Leão X é lembrado por seus hábitos esbanjadores nos anos em que assumiu o papado, entre 1513 e 1521.
O papa Leão X é lembrado por seus hábitos esbanjadores nos anos em que assumiu o papado, entre 1513 e 1521.
O papa Leão X (VEJA.com/Getty Images)
O papa Francisco é visto por alguns fiéis como uma figura de transformação, um defensor "liberal" da Santa Sé e uma importante voz em alguns dos temas políticos e sociais mais urgentes atualmente. Contudo, nos 2.000 anos de história do Vaticano, nem todos os papas foram tão queridos por seus fiéis.

Durante séculos, o papado foi o centro da política europeia, e alguns pontífices são lembrados até hoje por suas ações esbanjadoras, impetuosas e libertinas. Confira alguns dos mais terríveis papas da história:

Papa Alexandre VI

O pontífice espanhol pertencia à poderosa família Bórgia e era conhecido por suas práticas libertinas e nepotistas. Alexandre foi papa entre 1492 e 1503. As intrigas, orgias e fraudes que aconteceram durante seu papado resultaram em uma série de televisão, “The Borgias”, que revela as depravações e conspirações da família homônima. Acredita-se que Alexandre se envolveu em uma relação incestuosa com sua filha, Lucrezia. Quando ele morreu, seu corpo se decompôs rapidamente e inchou muito rapidamente, indicando que ele foi envenenado.

Papa Estevão VI

Também chamado em alguns documentos de Estevão VII, ele começou seu breve papado em 896 com um espetáculo macabro. Ele desenterrou o corpo de seu antecessor, Papa Formoso, e o colocou para julgamento por blasfêmia. O corpo foi despido de suas vestes sagradas, três dedos de sua mão direita foram arrancados e o que restava do cadáver foi arrastado pelas ruas de Roma e jogada no Rio Tibre. Estevão, porém, não durou muito tempo. Ele foi estrangulado pelos seus próprios inimigos no ano seguinte.


apa João XII

Foi papa de 955 até sua morte, em 964. De acordo com a Enciclopédia Católica, era “um homem grosseiro e imoral. A Basílica de Roma era tratada como um bordel e a corrupção moral em Roma tornou-se objeto de ódio geral”. Ele foi acusado de perjúrio, simonia (vender terras e privilégios eclesiásticos para o próprio lucro) e outros crimes. Após uma sucessão de escândalos, foi rapidamente deposto antes de voltar ao poder em um sangrento expurgo. A morte do papa João XII foi curiosa: ele foi assassinado por um homem que encontrou o papa na cama com sua esposa.

Papa Urbano VI

O papa Urbano VI presidiu a maior cisão da Igreja Católica no ano de 1378, que resultou no surgimento de uma papado rival paralelo que durou quase quatro décadas. Adepto de técnicas violentas, quando descobriu indícios de que existia uma conspiração a favor de sua deposição, prendeu seis cardeais e os executou. Há relatos que contam que ele teria se queixado aos torturadores sobre os gritos dos cardeais não serem altos o suficiente.


Papa Benedito IX

Um papa extremamente cínico, Benedito manteve a posição de chefe da Igreja Católica em três ocasiões distintas no século XI. Em uma delas, ele renunciou e vendeu o cargo a outro padre. Conhecido por seu comportamento indisciplinado, ele foi descrito por outro papa do século XI como um homem que levava uma vida “tão vil, tão execrável, que eu estremeço só de pensar nisso”.

Papa Leão X

Descendente da poderosa família Medici de Florença, Leão possuía talentos artísticos e foi um patrono das artes, mas é mais comumente lembrado por seus hábitos esbanjadores nos anos em que assumiu o papado, entre 1513 e 1521. Durante esse período, o esvaziamento dos cofres do Vaticano foi tanto que obrigou a criação de medidas para aumentar a receita, como a venda de indulgências – entre elas a garantia de perdão sagrado e alívio da condenação após a morte. Esta prática enfureceu o monge alemão Martinho Lutero e plantou as sementes da Reforma Protestante.
 

Papa Bonifácio VIII

Bonifácio VIII foi o arquétipo de papa sedento por poder. Em 1302, emitiu uma bula papal em que decretava “absolutamente necessário para a salvação que toda criatura humana estivesse sujeita ao pontífice romano”. Para ele, as conquistas de terras e riquezas importavam tanto quanto as de espírito. Ele travou guerras, saqueou cidades e acabou perdendo o seu próprio jogo, derrotado por um exército inimigo. Fonte/Veja.com
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