A
nova Umbanda, Umbanda Astrológica ou conceitos espiritualistas da
cosmologia africanista e astrológica, amplia a minha visão sobre o tema
"Espiritualidade e Ciência". Ratifica a confiança que temos na
aproximação dos diversos setores da gnose humana de maneira pacífica e
atraumática, tornado tangível a tão propalada Cultura de Paz.
Amplia, pois ao apresentar a Espiritualidade como algo inerente a todo ser humano torna-A acessível para todos. Basta utilizar o método adequado que pode estar nas religiões, ciências, filosofias e artes sem, contudo, ser domínio exclusivo de nenhuma em específico. É por meio dela que a Humanidade poderá finalmente constatar que não há divergências possíveis entre os Quatro Pilares do Conhecimento Humano, pois cada um deles tem sua linguagem própria, seu método específico e sua finalidade particular. Toda divergência é falsa e só aparente, embora toda a história do ocidente moderno esteja fundada na separação conflituosa ou indiferente entre eles.
E a convergência entre eles é a única forma de percebermos que o Sagrado e a Espiritualidade os transcende, embora se manifeste neles.
A complexidade das relações entre os Quatro Pilares exige de nós a integralidade de nosso Ser. Precisamos ser íntegros para compreendê-los em profundidade. Peço Bênção aos Mestres da Convergência, que entregam à Humanidade sempre novas possibilidades de entender o mundo e a si mesmos! Com ênfase no caráter de inexclusividade da Espiritualidade por qualquer um dos pilares do conhecimento, centralizando-a no homem e, portanto, não mais monopólio das religiões.
Não pude deixar de pensar que o novo conceito ultrapassa em essência e em consequências a famosa “Declaração Universal dos Direitos Humanos”. Esta última pede uma atitude de “fé nos direitos fundamentais” e o conceito de Espiritualidade, ao contrário, é um alicerce seguro e universal para uma proposição de Cidadania Planetária e de Paz Mundial, que o senhor já vem fazendo à muito tempo. A Espiritualidade é inerente a todo ser humano vivente no interior dele.
A Espiritualidade encontra-se em todas as religiões, transcende-as, não sendo monopólio de nenhuma delas. Todas as religiões são nobres e santas em suas aspirações, todavia não são os únicos métodos de acesso à Espiritualidade. Outros métodos (forma imediata) são encontrados na ciência, na filosofia, na arte e na cultura. E sob o ponto de vista do indivíduo, a asserção de que a Espiritualidade se encontra no inconsciente profundo, seu acesso não poderia ser considerada tarefa prosaica, assim como romper as fronteiras entre os diferentes saberes não pode ser imaginada como mera aglutinação do conhecimento já acumulado. O acesso ao inconsciente profundo e a convergência dos saberes pela síntese exigem igualmente muito esforço, vivência, tempo e principalmente direcionamento e assistência espiritual superior.
Axé e Shalom a todos!
Carlinhos Lima.
Amplia, pois ao apresentar a Espiritualidade como algo inerente a todo ser humano torna-A acessível para todos. Basta utilizar o método adequado que pode estar nas religiões, ciências, filosofias e artes sem, contudo, ser domínio exclusivo de nenhuma em específico. É por meio dela que a Humanidade poderá finalmente constatar que não há divergências possíveis entre os Quatro Pilares do Conhecimento Humano, pois cada um deles tem sua linguagem própria, seu método específico e sua finalidade particular. Toda divergência é falsa e só aparente, embora toda a história do ocidente moderno esteja fundada na separação conflituosa ou indiferente entre eles.
E a convergência entre eles é a única forma de percebermos que o Sagrado e a Espiritualidade os transcende, embora se manifeste neles.
A complexidade das relações entre os Quatro Pilares exige de nós a integralidade de nosso Ser. Precisamos ser íntegros para compreendê-los em profundidade. Peço Bênção aos Mestres da Convergência, que entregam à Humanidade sempre novas possibilidades de entender o mundo e a si mesmos! Com ênfase no caráter de inexclusividade da Espiritualidade por qualquer um dos pilares do conhecimento, centralizando-a no homem e, portanto, não mais monopólio das religiões.
Não pude deixar de pensar que o novo conceito ultrapassa em essência e em consequências a famosa “Declaração Universal dos Direitos Humanos”. Esta última pede uma atitude de “fé nos direitos fundamentais” e o conceito de Espiritualidade, ao contrário, é um alicerce seguro e universal para uma proposição de Cidadania Planetária e de Paz Mundial, que o senhor já vem fazendo à muito tempo. A Espiritualidade é inerente a todo ser humano vivente no interior dele.
A Espiritualidade encontra-se em todas as religiões, transcende-as, não sendo monopólio de nenhuma delas. Todas as religiões são nobres e santas em suas aspirações, todavia não são os únicos métodos de acesso à Espiritualidade. Outros métodos (forma imediata) são encontrados na ciência, na filosofia, na arte e na cultura. E sob o ponto de vista do indivíduo, a asserção de que a Espiritualidade se encontra no inconsciente profundo, seu acesso não poderia ser considerada tarefa prosaica, assim como romper as fronteiras entre os diferentes saberes não pode ser imaginada como mera aglutinação do conhecimento já acumulado. O acesso ao inconsciente profundo e a convergência dos saberes pela síntese exigem igualmente muito esforço, vivência, tempo e principalmente direcionamento e assistência espiritual superior.
Axé e Shalom a todos!
Carlinhos Lima.
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