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Planetas e Orixás regentes de 2023

quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Cometas revelam 2º plano de alinhamento do Sistema Solar


 

Uma equipe de astrônomos japoneses realizou um estudo dos movimentos dos cometas, indicando que o Sistema Solar tem um segundo plano de alinhamento.

O estudo das órbitas dos cometas de longo período mostra que o afélio dos cometas, o ponto onde estão mais afastados do Sol, tende a diminuir próximo do conhecido plano da eclíptica, onde se encontram os planetas de uma "eclíptica vazia" descoberta recentemente, segundo comunicado do Observatório Astronômico Nacional do Japão.

Arika Higuchi, professora da Universidade de Saúde Ocupacional e Ambiental do Japão, estudou os efeitos da gravidade galáctica nos cometas de longo período através da pesquisa analítica das equações do movimento orbital.

O estudo mostrou que, ao levar em conta a gravidade galáctica, o afélio dos cometas de longo período tende a se acumular em torno de dois planos. O primeiro, conhecido como eclíptico, e o segundo, chamado "eclíptica vazia".

 

Comparação de dois objetos interestelares passando através do nosso sistema solar

A eclíptica está inclinada a aproximadamente 60 graus do disco da Via Láctea, assim como a eclíptica vazia, entretanto esta segunda está inclinada na direção oposta.

A comparação dos resultados analíticos e computadorizados dos dados dos cometas de período longo mostrou que a distribuição tem dois picos, próximo da eclíptica e da eclíptica vazia.

"Os picos agudos não estão exatamente nos planos da eclíptica ou da eclíptica vazia, mas, sim, perto deles", segundo Higuchi.

Com isso, os especialistas pretendem analisar detalhadamente os cometas de longos períodos em um futuro próximo.

 

De 30 variantes, Hubble constrói FOTO deslumbrante de galáxia espiral a 55 milhões de anos-luz


 

Hubble teve de fazer várias exposições para garantir que a imagem fosse nítida e altamente detalhada. Ao todo, 30 capturas foram feitas em nove horas e combinadas para criar esta imagem impressionante.

O telescópio espacial Hubble, da agência espacial norte-americana NASA e da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), capturou uma bonita imagem da galáxia espiral NGC 5643 que foi divulgada esta semana.


 
 
 © Foto / ESA/Hubble & NASA, A. Riess et al.
Imagem do Telescópio Espacial Hubble da NASA / ESA apresenta a galáxia espiral NGC 5643 na constelação de Lupus

Também conhecida como ESO 272-16 e LEDA 51969, essa galáxia espiral foi descoberta por James Dunlop em 10 de maio de 1826 e está localizada a aproximadamente 55 milhões de anos-luz de distância da Terra, na constelação de Lupus, no hemisfério celestial sul.

A galáxia é classificada como uma espiral devido a seus braços espirais proeminentes e graciosos. NGC 5643 tem um diâmetro de cerca de 100 mil anos-luz e essa galáxia particularmente notável por ser o local de duas supernovas, em 2013 e em 2017.

 

Estudo traz novos indícios sobre origem dos diamantes em meteoritos (FOTOS)



 

Cientistas oferecem nova teoria sobre a origem dos diamantes em ureilitos, grupo de meteoritos pedregosos. Esse tópico tem implicações para os modelos de formação planetária no início do Sistema Solar.

Pesquisa conduzida por Fabrizio Nestola, da Universidade de Pádua, Itália, mostra que esses diamantes provavelmente foram formados por uma rápida transformação por choque de grafite durante um ou mais impactos importantes no asteroide ureilito-pai no início do Sistema Solar. Essa descoberta foi publicada na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences.

Nestola e sua equipe de pesquisadores analisaram diamantes em três amostras de meteoritos pedregosos. Os cientistas descobriram grãos de diamante junto com ferro metálico e grafite nas regiões ricas em carbono localizadas entre os grãos minerais de silicato nessas amostras.

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Micrometer- and nanometer-sized diamonds in ureilite meteorites suggest a small-planetesimal origin, with potentially significant implications for planetary formation models. In PNAS: ow.ly/iB0t50BEmYW
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​Diamantes de tamanho micrômetro e nanômetro em meteoritos ureilitos sugerem uma origem pequena planetesimal, com implicações potencialmente significativas para modelos de formação planetária.

"Descobrimos o maior diamante de cristal único já observado em um ureilito […] É importante ressaltar que os ureilitos que investigamos foram todos altamente chocados, com base na evidência de seus minerais de silicato, o que sugere fortemente que os diamantes grandes e pequenos nessas rochas se formaram a partir do grafite original por meio de processos de choque", afirma em comunicado Cyrena Goodrich, coautora do estudo.

Formação de planetas

A origem dos diamantes em ureilitos tem implicações importantes para entender a origem do Sistema Solar. Os asteroides atuais, dos quais se originam a maioria dos meteoritos, são muito pequenos em comparação com os planetas.

No entanto, os modelos de formação planetária preveem que os planetas se formaram como resultado do acúmulo de embriões planetários do tamanho que varia entre a Lua e Marte.

Nestola e sua equipe demonstram que a presença de diamantes em ureilitos não requer um corpo parental do tamanho de Marte.

"Nossas descobertas são importantes porque não apenas indicam uma origem de choque para os diamantes em ureilitos, como discutido por muitos pesquisadores anteriores, mas também porque refutam os argumentos que foram feitos para a hipótese do grande corpo parental. Este tipo de debate científico e teste de hipóteses são essenciais para o progresso da ciência", comenta Goodrich.

 

Muito além de Netuno: objeto binário choca cientistas por ter partes orbitando muito perto

 

Um objeto transnetuniano (TNO, na sigla em inglês) binário foi detectado por uma rede de observação nos EUA. Objetos transnetunianos consistem em pequenos corpos gelados que orbitam o Sol a uma distância longínqua, para além de Netuno.

Após terem sido analisadas as observações da Rede de Ocultação Colaborativa de Pesquisa e Educação (RECON, na sigla em inglês), que se dedica ao estudo do Sistema Solar, Rodrigo Leiva e Marc Buie, do Instituto de Pesquisa do Sudoeste, no estado do Texas, descobriram que os dois objetos em questão orbitavam entre si, ao mesmo tempo que giravam ao redor do Sol.

No estudo, publicado na segunda-feira (28) na revista científica The Planetary Science Journal, Leiva e Buie informam que o objeto binário em estudo foi descoberto graças ao fenômeno de ocultação estrelar, que ocorre quando um corpo espacial passa entre a Terra e uma estrela, resultando na ocultação da última. Assim, os observadores que estejam localizados na rota da sombra produzida pela ocultação podem determinar o tamanho e, possivelmente, a natureza do objeto bloqueador.

 

Imagem de alta precisão, tirada pelo conjunto de telescópios (VLT) do ESO, mostra o oitavo planeta do Sistema Solar – Netuno

A descoberta se tornou ainda mais surpreendente quando os pesquisadores perceberam que o objeto transnetuniano binário estava ocultando uma estrela binária, fenômeno que Buie classifica como raro. Leiva acrescenta outras características únicas desta descoberta, tais como a distância de órbita entre os dois objetos.

"A maioria dos objetos transnetunianos binários se encontram separados por mais de mil quilômetros", mas "estes dois componentes estão bastante próximos um do outro, a apenas 350 quilômetros", segundo o estudo.

As observações de objetos espaciais vão continuar, e com o tempo será possível entender se corpos como os objetos transnetunianos trarão mais conhecimento para a construção de novos modelos que expliquem como se formou o Sistema Solar.

 

Esculturas com rostos humanos de 2 mil anos feitas por celtas são achadas na Eslováquia (FOTO)



Arqueólogos descobriram local de sacrifício da Idade do Ferro onde os residentes, que eram celtas, queimaram os sacrifícios.

Uma pesquisa arqueológica realizada perto do castelo Trencin, no leste da Eslováquia, revelou alguns achados que remontam à Idade do Ferro. Fragmentos de ossos carbonizados pelo fogo e datando de mais de dois mil anos foram encontrados, junto com outros itens de sacrifício, afirma o jornal local My Trencin.

A equipe também encontrou pequenas esculturas de pedra no formato de cabeças humanas. Os pesquisadores acreditam que as pequenas cabeças de pedra foram usadas em um ritual de sacrifício, embora o propósito exato ainda não seja conhecido.

#новини
Верхні частини глиняних фігурок, що знайдені на кельтській пам’ятці поблизу Бржезіни, Словаччина.
Більше: https://spectator.sme.sk/.../more-than-2000-year-old...

 

A investigação arqueológica no parque florestal começou em 21 de julho e está relacionada com a reconstrução do caminho de acesso à fortificação sul do castelo de Trencin.

Achado raro

"Era […] o local de sacrifício da Idade do Ferro, que tem cerca de 2.200 anos; eram celtas", explica Juraj Malec, chefe da equipe de pesquisa.

Estima-se que no local existam dezenas de milhares de fragmentos de cerâmica, milhares de pequenos ossos e uma grande quantidade de vidro de bronze quebrado e objetos de ferro.

"Por ser um local de sacrifício, todos os objetos passaram por algum tipo de calor […]. No caso das coisas de bronze e vidro, muitas vezes são lingotes e objetos semelhantes não identificados, mas também existem objetos que evitam esse destino", observou Malec.

Este local de sacrifício é apenas o quinto a ser descoberto na Eslováquia, e é considerado um achado bastante raro. Os arqueólogos preveem que farão outras descobertas, como um cemitério, também perto do castelo. A pesquisa arqueológica vai continuar aproximadamente até o final de outubro.

 

domingo, 27 de setembro de 2020

Animais devem ser bem cuidados pois fazem parte do sagrado e nunca devem ser maltratados



 

Cuidar de animais dá sorte e é bom pra saúde! Maltratá-los dá azar e adoece


Os animais sentem, são sinceros ao que sentem e são verdadeiros, seus instintos são puros e não há falsidade. Mas, assim como entre as pessoas tem seres humanos diferenciados, também entre os animais, encontramos cães e gatos, como também papagaios ou outros pássaros que tem uma mediunidade fina e agem com forma especialmente inteligentes. Além desses animais citados, já percebeu-se em muitos outros tipos de animais uma alma animal diferente, como se só faltasse falar! Há vertentes de quem acreditam em reencarnação que afirmam que certas pessoas podem vir em forma animal, como também animais em vidas anteriores poderiam vir em forma de gente... Bem eu não acredito muito nisso, mas, o que eu acredito é que alguns animais podem vir sim com uma missão especial e pra cumprir um papel, tanto na colaboração de algum amigo humano, como eles podem ser algum ser divino que encarna pra cumprir esse desafio. Pode ser um anjo ou outro ser divino. Vimos muito bem na visão que mostra Elias e Enoch ascendendo ao céu, puxados por uma carruagem guiada por cavalos de fogo. Então, podemos concluir que animais também fazem parte desse paraíso do qual o homem foi expulso e que pode ser uma dimensão abaixo do paraíso do Criador... E voltando ao sentir e não entender, sabemos que o homem muitas vezes entende e não sente, numa forma inversa a sinceridade animal. E muitos vivem na farsa ou criam farsas pra enganar seus semelhantes - tem homens por exemplo que se fazem de príncipes encantados pra desvirginar meninas inocentes e depois somem deixando pra traz seu odor de ogros e lobos maus...

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Os gatos têm o poder de diariamente, remover energia negativa acumulada no nosso corpo. Enquanto nós dormimos, eles absorvem essa energia. Se há mais do que uma pessoa na família, e apenas um gato, ele pode acumular uma quantidade excessiva de negatividade ao absorver energia de tantas pessoas. Quando eles dormem, o corpo do gato libera a negatividade que ele removeu de nós. Se estivermos excessivamente estressados, eles podem não ter tempo suficiente para liberar tamanha quantidade de energia negativa, e conseqüentemente ela se acumula como gordura até que eles possam liberá-la. Por conta disso, muitos deles se tornarão obesos. 

O Culto Egípcio: No Egito dos faraós, o gato era adorado na figura da deusa Bastet, representada comumente com corpo de mulher e cabeça de gata. Esta bela deusa era o símbolo da luz, do calor e da energia. Era também o símbolo da lua, e acreditava-se que tinha o poder de fertilizar a terra e os homens, curar doenças e conduzir as almas dos mortos. Nesta época, os gatos eram considerados guardiões do outro mundo, e eram comuns em muitos amuletos. 

O Culto Celta: Na cultura celta, a deusa Cerridwen tem um elo de ligação com o culto ao gato relativo à fecundidade através de seu filho Taliesin, que em uma de suas encarnações foi descrito como um gato com a cabeça sarapintada. O Culto em Roma: No Império Romano, o gato esteve ligado a várias deusas. Diana, a caçadora, governava a fecundidade e a lua, assim como Bastet, e uma lenda antiga atribui a ela a criação do gato. Também a sensual Vênus é representada como uma gata, uma encarnação de emoções maternas. 

O Gato na América Pré-Colombiana: Na América, embora não houvessem gatos domésticos, os grandes felinos, como o puma e o jaguar, tiveram seu lugar no panteão dos deuses. O jaguar era símbolo de grande força e sabedoria, e acreditava-se que os curandeiros mortos transformassem-se neste animal. O Gato na Babilônia: Apesar de não haver culto ao gato, dizia um mito que o gato teria nascido do espirro de um leão. O leão, aliás, era um símbolo da realeza. 

O Gato no Islã: Há uma série de contos associando os gatos ao profeta Maomé, a quem teriam inclusive salvo da morte, ao matar uma serpente que o atacava. Por causa desta associação entre o gato e o Islã, a Igreja Católica conseguiu tanto êxito ao relacionar o culto ao gato com as heresias e o demônio. O Culto Escandinavo: Nas lendas nórdicas, aparece a deusa do submundo Freya, cuja carruagem era puxada por dois gatos, que representavam as qualidades da deusa, a fecundidade e a ferocidade. Estes gatos mostravam bem as facetas do gato doméstico, ao mesmo tempo afetuoso e terno, e feroz quando excitado. Os templos pagãos eram freqüentemente adornados com imagens de gatos. Na Finlândia, havia a crença em um trenó puxado por gatos que levava as almas dos mortos. 

O Gato e o Judaísmo: No Talmude, o gato só aparece cerca de 500 d.C., quando o livro sagrado louva brevemente seu asseio. Entretanto, uma antiga lenda hebraica conta que o gato teria sido criado em plena Arca, quando Noé, em desespero por que os ratos estavam se multiplicando e devorando todas as provisões, implorou à Deus que lhe enviasse uma solução. O gato então teria sido criado de um sopro do leão. Outra antiga lenda judaico-espanhola diz que Lilith, a primeira mulher de Adão, o teria deixado para se transformar em um vampiro, que sob o aspecto de um gato preto, atacava bebês adormecidos e indefesos e lhes sugava o sangue. 

Na China, estatuetas de gatos eram usadas para expulsar os maus espíritos, e havia dois tipos de gatos, os bons e os maus, que eram facilmente diferenciados por que os maus tinham duas caudas. No Japão, quando um gato morria, era enterrado no templo do dono, e no altar do mesmo era oferecido um gato semelhante, pintado ou esculpido, para garantir ao dono tranqüilidade e boa sorte durante sua vida. O Gato no Budismo: Nos cânones originais do budismo, o gato é excluído da lista de animais protegidos, devido ao fato de que, no momento da morte de Buda, quando todos os animais se reuniram para chorar seus restos, o gato haver não só mantido os olhos secos como comido tranqüilamente um rato, provando sua falta de respeito pelo acontecimento solene. Entretanto, apesar da lenda, o gato foi venerado pelos primeiros budistas por seu autodomínio e a tendência à meditação.
  
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Santa Gertrudes de Nivelles, por exemplo, é representada sempre com um gato, e, na França, dizia-se que Santa Ágata transformava-se em um gato enfurecido para punir os infiéis. Na Idade Média, entretanto, a imagem do gato começou a mudar. No século V, os gnósticos, que atribuíam igual importância a Jesus, Buda e Zoroastro, foram acusados de adorar o demônio na figura de um gato preto. A Igreja , no início de sua história, adotou alguns símbolos pagãos e rejeitou outros. Assim, Jesus se tornou "o Leão de Judá", e a serpente a égide do mal. Na seita dos coptas, surgida por volta do século I d.C., havia no evangelho gatos que julgavam os homens após a morte. A primitiva Igreja celta associou vários santos às tradições pagãs e ao culto ao gato. 

A associação da figura do gato ao culto ao demônio levou inevitavelmente à sua vinculação à feitiçaria e às artes mágicas. No século XV, na Alemanha, ressurgem cultos pagãos como o da deusa Freya. Em 1484, o papa Inocêncio VIII difunde a crença de que as feiticeiras veneravam Satanás encarnado em gato. Por toda a Europa, pessoas inocentes foram torturadas em nome de Deus. E, com elas, seus gatos. Em Ypres, na França, centenas de gatos eram atirados do alto de um campanário em um festival anual. Milhares de gatos foram sacrificados em rituais durante a Páscoa. A perseguição chegou até mesmo à América, quando, em 1692, várias pessoas foram executadas em Salem, no estado de Massachusetts. No ano de 1232, o papa Gregório IX funda a Santa Inquisição, com o intuito de descobrir heréticos que cultuavam o demônio, novamente na figura de um gato preto, macho. Em 1344, surge na França, o culto de São Vito, em Metz, queimando vivos anualmente 13 gatos em uma gaiola. Quando a Peste Negra atacou a Europa, dizimando quase um terço da população, inicialmente os gatos foram considerados culpados e perseguidos, ordenando-se a sua destruição. 

Com o passar do tempo, a perseguição foi recrudescendo, e a importância dos gatos como controladores dos roedores foi reconhecido. No século XVIII, são abolidas as leis sobre a feitiçaria, e até mesmo o papa Pio IX rendeu-se aos seus encantos. Entretanto, mesmo nestes tempos inglórios, os gatos foram também companheiros amados em alguns países, como na Rússia, onde eram comuns serem encontrados em conventos e mosteiros. O Cardeal Richelieu possuía vários gatos, entre eles um angorá preto chamado Lúcifer. No sul da França, corria a lenda dos gatos mágicos chamados matagots, que traziam fortuna e sorte a quem os acolhia e amava. 

O ideal numa casa é ter um cão e um gato, pois o cão vai ajudar o gato, pois ele vai atuar mais firmemente nas proteções das pessoas e dos ambientes. Os gatos são um dos maiores companheiros espirituais e através de seus poderes tem ajudado o homem cumprir suas missões desde civilizações antigas e até os dias de hoje. Umas das funções do gato é cuidar da família e do ambiente protegendo e transmutando contra energias negativas e se você tiver uma conexão muito forte com ele perceberá os sinais de premonições que tentará passar. 

Tire os pensamentos errôneos de que os gatos não fazem nada, que são preguiçosos e tudo que fazem é comer e dormir e que ficam sujando por aí, ao contrário de que muitas pessoas pensam, os gatos são muito limpos, se educado adequadamente. Os gatos vivem partes neste mudo e fora dele (no filme Constantine tem um trecho que fala sobre isso), os gatos pretos são muito mais resistentes do que os comuns (os cães pretos também), pois aguentam até trabalhos de magia e feitiçaria negra, por isso que as bruxas, magos etc, possuem gatos pretos para sua proteção, outra curiosidade são os ninjas eles imitam suas habilidades de andar e no kung fu tem uma técnica somente do gato. 

Os egípcios apreciavam de tal maneira seus gatos que sua exportação era expressamente proibida, mas os mercadores jônicos entregaram-se a um lucrativo contrabando que permitiu ao gato caseiro alcançar primeiro a Ásia Menor e depois Europa. Na Índia o gato foi, domesticado na mesma época que no Egito. Em diversas culturas da Antiguidade, em especial nas culturas orientais, o gato era considerado um guardião das almas dos mortos, detentor dos mistérios da vida e da morte, um condutor que as levava até o outro lado. Sob esta perspectiva, o gato era adorado como Divindade, e reverenciado como animal de grande poder místico. O gato imortal existe, em algum mundo intermediário entre a vida e a morte, observando e esperando, passivo até o momento em que o espírito humano se torna livre. Então, ele irá liderar a alma até seu repouso final. (The Mythology Of Cats, Gerald & Loretta Hausman) 

Na mente de muitas pessoas, o gato ainda é um animal misterioso, quase sagrado, de uma visão além do normal e uma percepção aguçada. Diz-se mesmo que teria poderes paranormais, que saberia muito mais dos segredos da vida do que nós. Qualquer pessoa que tenha tido a chance de conviver com um gato percebe facilmente que boa parte dessas características parece mesmo ser verdadeira. Os gatos realmente parecem ter uma percepção extrasensorial, uma visão diferenciada, além do normal. Quase sempre dão a impressão de pertencerem a uma esfera superior, a um nível mais elevado de consciência.

Considerados os mais antigos animais domésticos, os cães (Canis lupus familiaris) teriam surgido há mais de 100 mil anos. Cachorros foram domesticados pelo homem há pelo menos 33 mil anos. A ciência postula que a espécie é descendente direta dos lobos cinzentos asiáticos argumentando, inclusive, que a diferença genética entre cães e lobos é inferior a 0,2%. Ou seja, são de mesmo gênero e espécie, denominada Canis lupus . É nesse sentido que se acredita também que características caninas, como fidelidade ao dono e instinto de caça e de território, são herdadas do comportamento dos lobos nas alcatéias. O companheirismo do cão nas atividades de caça e de guarda na evolução do ser humano pode ter sido mais importante do que se pode imaginar. O animal teria auxiliado o homem no desenvolvimento da fala, o que teria levado nossa espécie à superação do Homem de Neanderthal. A ciência arqueológica atesta a existência de imagens de cães em pinturas pré-históricas em cavernas, bem como em utensílios como cabos de faca. A mitologia egípcia tinha o cão como um animal sagrado e por isso eles também eram mumificados. O convívio dos cães com os humanos ao longo dos tempos permitiu a criação das mais de 700 raças caninas, diferenciadas entre si por uma seleção baseada em aptidões, características físicas e comportamentos. 

Muitos povos acreditam que determinados animais são a manifestação de Deus no mundo dos homens. Consideram-nos algo sagrado e, a partir do momento em que se tornam num culto religiosos, deixam de ser temidos pelo comum dos mortais. Na verdade, estes animais, puros e invioláveis para as diferentes culturas, nada mais são do que verdadeiros símbolos religiosos que jamais devem ser profanados por aqueles que os cultuam. As vacas da Índia, os crocodilos do Egito ou as serpentes dos fenícios serão para sempre considerados pelos seus povos como a manifestação de Deus neste planeta. 

A vaca, na Índia, é chamada de “goru” e acredita-se que o seu culto se iniciou na Mesopotâmia há 6000 a.C., espalhando-se depois pelo noroeste deste país, sendo ainda mais influenciada pelo Jainismo, uma religião indiana que enfatiza a não violência. Estes animais são homenageados neste país uma vez por ano, em Gopastami, onde são lavadas e decoradas e oferecidas no templo, de forma a que os dons da sua vida continuem a ser transmitidos aos homens. Acredita-se que o cavalo tem uma alma pura e consegue através dos seus poderes mágico afastar o mal para longe de qualquer pessoa. É por isso ainda utilizado em muitas cerimónia tribais, pois é considerado a energia que gera o fluxo da vida. O cavalo, juntamente com o homem que o monta, representa o movimento harmonioso da natureza. Segundo alguns crentes, este animal é utilizado pela alma dos humanos para “cavalgar” para o outro mundo. O culto a este animal nasceu nas tribos índias, que o consideravam como algo misterioso e sagrado. Era chamado pelos seus devotos como “o grande cão sagrado” e em algumas culturas continua a ser considerado como um animal sagrado, usado para libertar alguém que entrou em contacto com um inimigo do mal. 

Segundo a lenda, o Búfalo Branco ofereceu à tribo Sioux um cachimbo onde guardava o poder do Grande Espírito, que concentrava em si uma mensagem divina: através da paz conseguiriam transformar as “tribos vermelhas” numa grande nação. Portanto, ainda hoje em dia, este animal representa para este povo um sinal de grande abundância. Os índios acreditavam que qualquer criança que contivesse no seu nome a palavra “Búfalo” seria em adulta bastante forte, pois absorveria toda a força desse animal. A águia continha em si o poder do grande espírito, era a ligação direta com o divino e, por isso, muitos curandeiros destes povos utilizam as suas penas para fins medicinais. Este animal jamais poderia ser profanado e apenas poderia ser morto por um “caçador especial” que soubesse e conhecesse as cerimónias apropriadas para que o espírito da águia não se revoltasse e se vingasse dos homens. Acreditava-se que quem utilizasse as penas deste animal na cura do corpo conseguiria permanecer ligado ao espírito, ao mesmo tempo que se manteria equilibrado dentro do domínio da Terra. 

Considerado pelos nativos americanos como um símbolo espiritual poderoso, o lobo era para muitos a estrela mais brilhante do céu no norte e o caminho para o paraíso, já que era entendido como o professor “descobridor trilhas”, ou seja, principalmente da trilha (caminho) divino. Com o passar dos tempos, este animal passou a ser entendido como concentrando em si as grandes forças da natureza. O seu uivo emocionava os crentes, que consideravam ser uma conversa íntima entre este animal e o mundo divino. O lobo era também considerado como um sábio que transmitia toda a sua sabedoria para aqueles que o cultuavam. Nos tempos mais remotos na Índia, acreditava-se que quando as aves voavam elas representavam o grande poder de luz do Sol, servindo então de uma grande fonte de inspiração. Muitos imperadores muçulmanos da Índia acreditavam que as aves representavam todo o poder divino e, portanto, mandavam vir várias espécies, de vários lugares do mundo, de forma a que os seus pintores e escultores as reproduzissem com o maior realismo. 



A verdade é que os animais, também são parte da mesma fonte cósmica de vida, parte do Criador e por isso maltratar um animal indefeso, não é bom nem pra mente e nem pra alma de quem vive abusando dos inocentes. Os animais também fazem parte do sagrado, do abençoado e da criação divina, por isso quem maltrata, animais, tá desagradando o Criador. 

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Significado desvendado: mosaico do século IV é crítica à fé cristã, diz arqueólogo (FOTOS)

 


O intrincado mosaico do século IV foi achado em 1983 por uma equipe de arqueólogos poloneses na costa oeste de Chipre. Finalmente os cientistas parecem ter descoberto o significado dos desenhos.

À primeira vista, o mosaico de 16 metros quadrados parece representar cenas da mitologia grega, com o deus Zeus e Cassiopeia, a mãe da princesa Andrômeda, além de faunos. Todavia, o verdadeiro significado do desenho iludiu arqueólogos por quase 40 anos.

Na verdade, "este mosaico é uma polêmica anticristã ilustrada em um período de crescente dominação dos seguidores da fé cristã", garante ao tabloide Express o arqueólogo Marek Olszewski, do Departamento de Arqueologia da Universidade de Varsóvia, Polônia.

 


 

Parte de antigo mosaico em que a fé cristã é provavelmente parodiada

O século IV, período em que o mosaico foi produzido, marcou uma época de grande desenvolvimento para os seguidores de Jesus Cristo. Mas nem todo mundo estava aceitando a nova fé durante esses tempos, como demonstram as ilustrações.

O arqueólogo polonês defende que o mosaico faz uso de alegoria, analogia e personificação para salientar o cristianismo. Por exemplo, argumenta Olszewski, a imagem do deus Dionísio sentado no colo de Hermes é uma zombaria do menino Jesus sentado no colo da Virgem Maria.

Da mesma forma, uma cena que descreve Apolo condenando o fauno Marsias à morte reflete a cena de Pôncio Pilatos condenando Jesus à crucificação. "Todos esses princípios retóricos foram usados ​​nas artes retóricas, mas tiveram um grande impacto em outras artes, incluindo as artes visuais […]. O mosaico é construído sobre os princípios da antítese retórica aos princípios da fé cristã", explica o arqueólogo.

 

 
Parte de antigo mosaico em que a fé cristã é provavelmente parodiada

Neoplatonismo

Na opinião de Olszewski, o mosaico provavelmente foi inspirado por um movimento dos séculos III e IV conhecido como Neoplatonismo.

Esse movimento religioso e político era particularmente popular entre a elite da época. E nesse período a administração romana estava cada vez mais rejeitando as velhas crenças pagãs em um movimento em direção ao cristianismo.

Isso levou a muitos confrontos entre pessoas que se apegavam aos seus velhos hábitos e os seguidores de Cristo.

Olszewski acredita que haja mais exemplos de crítica visual ou zombaria por aí e cita mosaicos polêmicos dos séculos III e IV que foram encontrados na Síria.

 

Astrônomos podem ter encontrado 1º planeta fora da Via Láctea

 


 

 

Cientistas encontraram evidências do que pode ser um exoplaneta extragaláctico, ou seja, além da Via Láctea, a cerca de 23 milhões de anos-luz da Terra, perto da constelação de Ursa Maior.

Uma equipe de pesquisadores dos EUA e da China achou um candidato a planeta localizado em outra galáxia, em uma região de intensa atividade caótica. Os astrônomos estimam que esse exoplaneta distante é um pouco menor que Saturno e orbita um sistema estelar binário, que consiste em uma estrela massiva e um buraco negro ou estrela de nêutrons.

"M51-ULS-1b é o primeiro candidato a planeta a ser encontrado porque produz um eclipse completo e de curta duração de uma fonte de raio X brilhante", lê-se no estudo, que foi publicado recentemente no repositório arXiv.

Trânsito de raios X

Normalmente, as descobertas de exoplanetas são feitas detectando trânsitos: planetas que passam na frente das estrelas. Quando um planeta transita por uma estrela, um telescópio espacial pode monitorar a queda no brilho da estrela.

Neste caso, porém, os astrônomos observaram o trânsito de raios X. O sistema binário está emitindo raios X para o espaço, o que sugere que seu buraco negro ou estrela de nêutrons está consumindo uma estrela próxima.


 
 
 © NASA . T.Bernal et al.
Na imagem, os raios X são mostrados em cor de rosa. São as constelações de Andrômeda, Eridanus, Leo e Pegasus, que ficam a bilhões de anos-luz da Terra

"A descoberta do M51-ULS-1b estabeleceu que galáxias externas hospedam planetas candidatos […]. Também demonstra que o estudo de trânsito de raios X pode revelar a presença de sistemas invisíveis, que também incluirão anãs marrons e estrelas de baixa massa", afirma a equipe de astrônomos.

Primeiro planeta extragaláctico?

Agora, de acordo com o estudo, há duas possibilidades. A primeira é que M51-ULS-1b é de fato um planeta. Todavia, para confirmar essa hipótese é preciso aguardar para ver se ele vai continuar a passar pelo mesmo ponto em intervalos de tempo constantes, o que pode levar décadas, uma vez que M51-ULS-1b orbitaria sua estrela à mesma distância que Saturno orbita o Sol, que demora 10.760 dias para dar uma volta completa em torno do Sol.

A outra possibilidade é que M51-ULS-1b seja apenas um corpo celeste que estava de passagem pela galáxia e nunca mais volte a aparecer.

De qualquer forma, os astrônomos estão empolgados. "Descobrir e estudar planetas extragalácticos e outros pequenos objetos em galáxias externas pode estabelecer conexões e contrastes com o ambiente do Sol na Via Láctea, fornecer informações sobre a evolução mútua das órbitas estelares e binárias e expandir o domínio dentro do qual podemos pesquisar extraterrestres vida", concluem os pesquisadores.

 

 

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