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quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Astrofísica: Explosão do Sol (ilustração artística)'Inevitável' tempestade de radiação solar é alertada por cientistas



Cientistas alertam para uma tempestade de radiação solar que poderá destruir nosso planeta.

Segundo cientistas, essa tempestade pode ocorrer a qualquer momento e pode causar apagões, aniquilar redes telefônicas, afetar contas bancárias, entre outras coisas.
Como se sabe o Sol sofre regularmente explosões de partículas altamente carregadas, também conhecidas como ejeções de massa coronal (CME, na sigla em inglês), entretanto, poucas possuem a potência necessária para causar danos ao nosso planeta Terra.
Contudo, a cada 100 anos ou mais, ocorre uma série de explosões e ejeções superpotentes, conhecidas como tempestade solar, que são lançadas em direção à Terra, conforme o tabloide The Sun.
O poder da tempestade, caso atinja a Terra, poderia destruir satélites e redes elétricas, bem como desligar computadores e excluir contas bancárias. E é por isso que cientistas fazem o alerta, já que há a previsão de que nos próximos 100 anos ocorram duas tempestades solares catastróficas.
Em um novo relatório publicado na revista Space Weather, pesquisadores do Serviço Geológico dos EUA alertam que uma tempestade solar pode atingir a Terra a qualquer momento, e talvez não possamos vê-la chegando.

ESA&NASA/SOHO
Ejeção de massa coronal
Analisando uma tempestade solar que ocorreu nos EUA em 1921, pesquisadores notaram que o evento climático causou grandes impactos tecnológicos e incêndios destrutivos.
"Foi caracterizado por variações solares e geomagnéticas extremas, e auroras espetaculares registradas em diversos locais ao redor do mundo", aponta o relatório.
Além disso, os cientistas ressaltam que em 2012, uma enorme ejeção de massa coronal que poderia ter destruído diversas tecnologias passou a apenas nove dias da Terra.
Apesar de as tempestades não poderem ser contidas, cientistas se esforçam para tentar prever sua ocorrência.

Espaço: Asteroides perigosos para Terra estariam escondidos na sombra de Júpiter


Um grupo de asteroides e cometas na sombra de Júpiter poderia se tornar uma grande ameaça ao nosso planeta caso suas órbitas mudem, concluem cientistas.

A conclusão foi feita após análise do movimento de diferentes corpos celestes ao redor de Júpiter.
Sendo o maior planeta do Sistema Solar, Júpiter abriga em sua sombra asteroides e cometas difíceis de visualizar.
Além disso, alguns desses asteroides orbitam o Sol por um caminho semelhante ao que Júpiter percorre. Sendo assim, sua rota seria quase um círculo perfeito, com um ângulo de inclinação relativamente ao plano do Sistema Solar próximo a 40°.

Mudança de ângulo

Em um estudo feito por Kenta Oshima, pesquisador do Observatório Astronômico Nacional do Japão, uma mudança na inclinação de tais asteroides poderia ser uma ameaça real ao nosso planeta, publicou o Space.com.
No entanto, em caso de mudança de sua rota, tais asteroides poderiam se tornar visíveis aos nossos telescópios. Para tanto, não podendo se prever qualquer mudança no movimento de tais corpos celestes, astrônomos do mundo todo deverão estar em constante vigilância, segundo Oshima.
Explicando melhor o fenômeno, Carlos de la Fuente Marcos, pesquisador da Universidade Complutense de Madri, comparou o movimento feito pelos asteroides ao voo de um avião.
"É como no caso dos aviões [...] Voando alto eles só podem se chocar com alguma coisa durante a decolagem ou aterrissagem. Mas se eles voam muito baixo, aumenta significativamente a probabilidade de se chocarem com uma montanha ou até um prédio", disse Carlos de la Fuente Marcos.
Desta forma, uma mudança no grau de inclinação e da órbita do movimento de um asteroide tornaria sua rota mais próxima à da Terra, aumentando a probabilidade de choque.

Astrofísica: Rara colisão entre 3 buracos negros é observada por astrônomos (FOTO)


Pela primeira vez, os astrônomos observam uma tripla colisão de galáxias, que enviaram seus buracos negros em rota de colisão.

Um novo estudo publicado pela The Astrophysical Journal mostra que a colisão massiva está localizada a um bilhão de anos-luz da Terra no sistema SDSS J084905,51+111447,2. Para observar o fenômeno, os astrônomos estão utilizando um telescópio no solo e outro no espaço.
As imagens do sistema foram captadas com luz ótica pelo telescópio Sloan Digital Sky Survey no Novo México, segundo a CNN.
O Observatório de raios X Chandra mostrou pontos brilhantes da luz no centro de cada galáxia provenientes da colisão. Além disso, foram detectados gás e poeira, revelando assim, os buracos negros ativos e supermassivos.
"Buscávamos apenas pares de buracos negros, contudo, através da nossa técnica de seleção, encontramos esse incrível sistema", afirmou o autor do estudo, Ryan Pfeifle.
"Essa é a evidência mais convincente já encontrada até agora de um sistema triplo de alimentação ativa de buracos negros supermassivos", completou.

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​Estes três buracos negros se chocarão.  
As imagens e os dados capturados em diferentes comprimentos de onda de luz proporcionaram finalmente todas as peças necessárias para reconstruir o quebra-cabeça galáctico.
Com a ajuda dos dados obtidos, a equipe foi capaz de descobrir uma nova forma de identificar os buracos negros supermassivos triplos.
A fusão dos três buracos negros poderia ter provocado ondas gravitacionais ou ondas no espaço e no tempo.
"Os buracos negros duplos e triplos são extremamente raros", afirmou Shobita Satyapal, coautora do estudo na Universidade George Mason.
"Porém, esses sistemas na realidade são uma consequência natural das fusões de galáxias, que acreditamos que seja a forma como as galáxias crescem e evoluem", concluiu.

sexta-feira, 20 de setembro de 2019

Bola de fogo originada de asteroide ilumina céu do sul da Espanha (VÍDEO)


O meteorito que gerou o fenômeno entrou bruscamente na atmosfera terrestre a uma velocidade incrível de cerca de 60.000 quilômetros por hora.

Na noite de segunda feira, o céu no sul da Espanha foi iluminado por uma bola de fogo brilhante proveniente de uma rocha vinda de um asteroide. O fenômeno pôde ser visto de vários pontos das províncias de Sevilha e Córdoba, em Andaluzia.
O fenômeno, visível a mais de 400 km de distância, foi registrado pelos detectores da Rede de Meteoritos e Meteoros do Sudoeste Europeu (SWEMN), que operam no complexo astronômico de La Hita, na cidade espanhola de Toledo, no contexto do projeto SMART. O objetivo do projeto é monitorar o céu, a fim de estudar o impacto de rochas espaciais na atmosfera terrestre.
O objeto espacial que gerou esse fenômeno entrou bruscamente na atmosfera do planeta às 21:32 (horário local) a cerca de 61.000 quilômetros por hora. Essa velocidade estonteante fez com que o objeto se tornasse incandescente, gerando uma bola de fogo brilhante a uma altitude de cerca de 85 quilômetros, conforme explicou o investigador responsável pelo projeto SMART, José María Madiedo.

Como colisão de asteroides há 470 milhões de anos poderia conter aquecimento global?


Pesquisadores revelaram que uma colisão no cinturão de asteroides há 470 milhões de anos encheu o Sistema Solar de poeira, causando uma era glacial única na Terra.

Através do novo estudo, uma equipe de cientistas da Universidade de Lund (Suécia) descobriu que a poeira que se espalhou pelo Sistema Solar possa também ter elevado os níveis de biodiversidade.
Na esperança de enfrentar o aquecimento global, os pesquisadores estão considerando recriar uma situação semelhante.
Eles acreditam que o asteroide tinha cerca de 150 km de largura e que foi esmagado entre Júpiter e Marte, espalhando poeira pelo Sistema Solar.
A poeira impediu parcialmente que a luz do Sol chegasse à Terra e, como resultado, o clima que antes era mais ou menos o mesmo em todo o globo se dividiu em zonas climáticas, escreve o tabloide britânico Mirror.
Isso permitiu que uma gama diversificada de vida prosperasse, de acordo com os pesquisadores.

Evitando luz solar

A descoberta foi feita graças à medição do hélio extraterrestre no leito marítimo no sul da Suécia e que foi incorporado na poeira do asteroide ao viajar para o nosso planeta, sugere a equipe.
"Este resultado foi completamente inesperado. Durante os últimos 25 anos [de estudo], nós nos debruçamos sobre hipóteses muito diferentes em termos do que aconteceu. Apenas quando obtivemos as últimas medições de hélio que tudo se encaixou", explicou o líder do estudo, professor Birger Schmitz.
Especialistas têm demonstrado que é possível colocar asteroides em órbita em torno da Terra, libertando continuamente poeira fina e impedindo parcialmente que a luz solar chegue à Terra. Dessa maneira, segundo eles, poderia se resfriar o planeta e evitar o aquecimento global.

© DEPOSITPHOTOS / ANDREY ARMYAGOV
Satélite espacial orbitando a Terra (imagem referencial)
"Nossos estudos podem dar uma compreensão mais detalhada e empírica de como isso funciona, e isso, por sua vez, pode ser usado para avaliar se as simulações com modelos são realistas”, conclui o professor.

Achado em Israel antigo mosaico retratador de um dos milagres de Jesus Cristo (FOTO)


Arqueólogos encontraram um mosaico do século V d.C. na "Igreja Incendiada" de Sussita, na Galileia Oriental israelense, que representa um dos milagres de Jesus Cristo descritos no Novo Testamento, relata a CBN News.

Na publicação diz-se que padrões geométricos, pássaros, peixes, frutas e cestas provavelmente representam o milagre da "alimentação da multidão".
No Novo Testamento está escrito sobre como Jesus Cristo multiplicou uma pequena quantidade de comida para alimentar 5.000 pessoas que se reuniram para ouvi-lo.

© FOTO/ UNIVERSIDADE DE HAIFA
Mosaico descoberto pelo grupo de arqueólogos do Instituto Zinman
"A igreja estava localizada bem na borda ocidental do monte Sussita e é o ponto mais ocidental da cidade com vista para o mar da Galileia e para o Ministério de Jesus, onde a maioria dos milagres aconteceu. Não há dúvidas de que a comunidade local estava bem familiarizada com os dois milagres de Alimentar a Multidão e talvez conhecesse locais estimados melhor do que nós", comentou a descoberta o chefe da equipe arqueológica de Sussita, Michael Eisenberg, para CBN News.
A cidade, construída no alto da montanha com vista para o mar da Galileia, foi uma das maiores da época dos impérios romano e bizantino.  Arqueólogos acreditam que ela foi queimada no início do século VII durante as conquistas dos sassânidos, antigo Império que se localizava onde hoje se encontram Iraque e Irã.

VÍDEO de 2º Sol no céu norte-americano causa euforia nas redes


Teórico da conspiração declara que o objeto avistado não tem como ser de um clarão gerado pela lente.

estranha cena de um suposto "segundo Sol" surgindo no céu do estado norte-americano de Connecticut agitou os entusiastas da conspiração, segundo o tabloide Daily Star.
O vídeo foi registrado por Michael G e mostra um grande círculo brilhante sobre as nuvens. Então ele move a câmera para o verdadeiro Sol logo abaixo, pouco antes de um pássaro passar em frente.
Com os boatos de que o fenômeno fosse apenas um reflexo criado, o canal conspiracionista MrMBB333, no YouTube, observou que a asa do pássaro é iluminada ao passar em frente ao fenômeno, o que elimina a possibilidade de algo criado artificialmente.
A publicação do vídeo gerou uma onda de comentários e opiniões sobre o assunto. Na tentativa de descrever o objeto, alguns usuários afirmaram ser uma espécie de esfera nas nuvens, reflexos da câmera ou até mesmo algum tipo de fenômeno misterioso, deixando em aberto um grande debate sobre mais um fenômeno no céu norte-

Marinha dos EUA confirma autenticidade dos VÍDEOS de OVNIs no céu


A Marinha dos EUA reconheceu que vídeos de objetos não identificados, postados nas redes e filmados por pilotos americanos, são autênticos, relata Popular Mechanics.

Os vídeos foram filmados em 2004 e 2015. Eles mostram dois objetos executando manobras complexas que a tecnologia existente é incapaz de executar.
publicação chama os objetos gravados em vídeo de OVNIs, mas os militares dos EUA os consideram "fenômenos aéreos inexplicáveis".
Assim, a Marinha dos EUA caracteriza qualquer aeronave não identificada ou não registrada que tenha sido observada na área de responsabilidade de instalações militares.
No início deste ano, o Departamento de Defesa norte-americano declarou ao The Black Vault que os vídeos foram desclassificados, mas não tornados públicos, e que não houve nenhum processo de revisão dentro do Pentágono para liberá-los ao público.

quarta-feira, 18 de setembro de 2019

Astrofísica: Nada de ETs: escurecimento da estrela mais estranha da galáxia poderia ter outra explicação



Astrofísicos teriam desvendado misterioso escurecimento da estrela de Tabby após levantarem hipótese de ação alienígena e de cometas. Trata-se da estrela mais estranha da Via Láctea.

Desde o fim do século XIX, a estrela de Tabby tem sido observada por astrônomos do mundo todo.
No entanto, em 2015, o corpo celeste, também conhecido como KIC 8462852, teve um de seus fenômenos testemunhado pela astrofísica Tabetha Boyajian, da Universidade Estatal de Luisiana, nos Estados Unidos.
De acordo com a astrofísica, a estrela se apaga por uns dias. Logo em seguida seu brilho reaparece. Além do mais, o fenômeno acontecia sem um padrão previsível. Também seu brilho não se desvanecia por completo, mas caía com diferentes intensidades.
A estrela, situada há mais de 1.000 anos-luz da Terra na constelação de Cisne, já teve seu brilho reduzido em até 22%.

Hipóteses

O fenômeno de escurecimento tem causado um grande debate entre cientistas. Para alguns, a razão seria a presença de poeira espacial. Outros acreditam que cometas poderiam impedir a visualização do brilho da estrela.
Enquanto isso, foi levantada a hipótese de que alguma civilização alienígena teria estacionado na estrela para consumir seus recursos.

© FOTO/ NASA/JPL-CALTECH
Ilustração da estrela de Tabby
No entanto, nenhuma destas versões seria plausível, segundo estudo feito por astrônomos da Universidade Columbia, nos Estados Unidos.

Exolua

De acordo com astrônomos, o escurecimento seria provocado por uma exolua uma vez pertencente a algum exoplaneta que chegou ao seu fim, publicou o estudo a Oxford Academic Journals.
Tal corpo celeste seria gelado e poeirento, ao passo que sofrendo o efeito da forte radiação cósmica, ele estaria se desintegrando, criando um rastro que envolve a estrela.
"A exolua é como um cometa de gelo que se evapora e lança suas rochas no espaço", explicou Brian Metzger, líder do grupo de astrônomos.

Mistério resolvido?

Embora soe plausível, a teoria é possível somente em 10% dos casos quando exoplanetas são destruídos. Além disso, embora cerca de 4.000 exoplanetas já tenham sido identificados, nenhum aparenta ter uma exolua. Desta forma, o debate na comunidade científica deverá continuar.

segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Trajeto perigoso: asteroide imenso está a caminho da Terra



Um asteroide gigante deve se aproximar perigosamente da Terra no próximo sábado (21).

asteroide 2019 RB3 tem potencial para ser um asteroide geocruzador, ou seja, sua órbita pode cruzar a órbita da Terra. Além disso, ele gira ao redor do Sol em uma direção que o permite atravessar a órbita do nosso planeta.
De acordo com o Centro de Estudos de Objetos Próximos à Terra (CNEOS, na sigla em inglês), o asteroide tem um diâmetro aproximado de 85 metros e está sendo vigiado, cita o tabloide Express.

CC0
Asteroide
Isso porque ele é considerado um tipo de Apolo que orbita dentro do alcance da Terra. No entanto, o Laboratório de Propulsão a Jato (JPL, na sigla em inglês) obteve seu curso através do Sistema Solar interno, indicando o momento de aproximação à Terra.
O asteroide já é um velho conhecido, já que viaja frequentemente ao redor da Terra, tanto é que sua última passagem foi em 2016. Dessa vez, o asteroide deve passar há 7,2 milhões de quilômetros da Terra, quase 19 vezes a distância da Lua.

sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Dia do Juízo Final pode ocorrer nesta sexta-feira 13, alerta profecia bíblica


A pregadora do Juízo Final, Genevieve Brazel, monitora constantemente os acontecimentos misteriosos que podem resultar no apocalipse.

Para a pregadora, esta sexta-feira (13) pode ser a última para os terráqueos. Hoje, surge uma lua cheia, também conhecida como a Lua da Colheita, que ocorre apenas uma vez a cada vinte anos.
Inclusive, o fenômeno é muito aguardado por astrônomos e entusiastas de astronomia, entretanto, alguns pregadores do Dia do Juízo Final estarão aguardando pelo apocalipse, segundo o tabloide Daily Star.

CC0 / PIXABAY
Apocalipse (imagem ilustrativa)
"Setembro é uma época de alta vigilância, pois ocorre a Festa das Trombetas e as eleições israelenses, que ocorrem no próximo dia 17 de setembro [...] A lua cheia é chamada de Lua da Colheita [...] a colheita está pronta, e nós estamos prestes a nos reunirmos com o Senhor e Salvador", afirmou Genevieve Brazel.
A pregadora também enfatizou que Deus falou com ela em um sonho.
"É iminente [...] São iminentes santos preciosos. É iminente. Excite-se, alegre-se, pois é sobre nós [...] O arrebatamento é um evento acreditado por muitos cristãos e marca o retorno do filho de Deus, e todos os crentes desaparecerão da Terra para o céu em um 'piscar de olhos'", complementou a pregadora.
Por fim, ela encorajou todas as pessoas a se arrependerem de seus pecados antes do arrebatamento.
"Não perca tempo, faça isso hoje, o tempo está passando."
A Lua da Colheita deve atingir seu auge antes da meia-noite desta sexta-feira, 13.
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